Virando uma PonyGirl Capitulo 6- A Gravidez

Um conto erótico de Letícia
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 10/10/2014 20:50:04

Continuando...

Durante todo o tempo de gravidez, não exigiram dela nenhum treinamento. Ela podia andar ou correr livremente pelo campo, nua, evidentemente, assim como todas as ponygirls da fazenda de Mark, Águia gastava seu tempo caminhando de um lado para outro, ou escrevendo suas memórias e escondendo a caderneta longe da vista de Mark. Toda manhã, assim que despertava, Águia era conduzida para o galpão, onde podia andar de um lado para outro nos dias de chuva, nos dias de sol brilhante, ela podia andar pelo pasto da fazenda, onde podia andar ao lado de outras ponygirls. Ao final de cada tarde, um, ou outro criado lhe dava banho, prendia seus pulsos, dava-lhe comida e a colocava para dormir.

A cada dia que passava maior se tornava a barriga de águia. Ela foi, aos poucos, sentindo que andar era possível e correr já era mais difícil. Ela estava se tornando mais pesada e seu corpo já não suportava exercícios mais fortes.

Durante o período da gravidez de águia, Mark quis se assegurar que ela produzisse leite, não apenas o tempo e o tanto suficiente para amamentar sua cria, mas que sobrasse, e também que ela continuasse a produzir o leite por muito tempo após ter desmamado sua cria. Assim que seus seios começaram a ficar maiores e darem sinais que estavam começando a produzir o leite, de acordo com as orientações do veterinário, começaram as injeções de hormônios.

Assim a rotina diária de Águia foi alterada. Depois de cada banho matutino eram injetados os hormônios sintéticos nos peitos de Águia que se contorcia de dor com cada injeção que era administrada. O efeito das injeções seria permanente. Os peitos de águia, já grandes, começaram a aumentar de tamanho, e muito antes de ganhar sua cria, seus peitos começaram a produzir leite, e se tornarem doloridos quando cheios. Os anéis foram retirados e ela aprendeu também que uma ponygirl pode ser ordenhada por qualquer um manualmente, os criados tinham muito prazer em manipular os mamilos, enquanto a obrigavam a ficar chupando e sugando seus duros dardos, ou, enquanto um utilizava seu orifício traseiro, outro a ordenhava, trocando de posições. A ordenha podia ser também ser realizada automaticamente por uma máquina ordenhadeira. A maioria das ponygirls de Mark eram ordenhadas pelas máquinas. Águia não era nenhuma exceção. As mãos atadas para traz, o criado forçava que ela se curvasse e apoiasse os peitos sobre as conchas côncavas da máquina. Os mamilos eram sugados para dentro do tubo de vidro e aço por onde o leite escorria até uma vasilha. Águia era ordenhada duas vezes ao dia. O tamanho da barriga anunciava que o nascimento estava próximo

Os dias como aluna de faculdade permaneciam como uma vaga lembrança, assim como se lembrava, como num sonho, sua vida como escrava de Mister Ghor. Ela se esforçava, mas não conseguia mais se lembrar do rosto dele, e nem de seus pais e dos amigos, ela era uma égua prenhe e estava até gostando de ser ordenhada, alias era um alívio para pressão que o leite exercia em seus peitos. Ser ordenhada também era, de certa forma um prazer sexual, principalmente quando os mamilos eram sugados para dento da máquina, ela sentia um estranho prazer e sua vagina ficava úmida. Tão molhada que poderiam ser vistas as gotas de fluido vaginal gotejando de sua buceta.

Dois dias antes de sua cria nascer ela foi visitada por Esmeralda, quando ficaram sós, ela mostrou onde estavam os manuscritos, que com gestos indicou que deveriam ser entregues à Alessandra. Mark trouxe o veterinário para acompanhar o nascimento.

Nenhuma droga foi dada a águia para aliviar o desconforto. Pelo treinamento que havia suportado era de se esperar que águia suportasse a intensa dor das contrações. O veterinário, ajudado pelos criados, fez o parto normal, incapaz gritar como uma mulher normal devido à modificação de corda vocal, águia desabafava com relinchos, porém sem nenhum escândalo. Resistiu bem e procedeu de uma forma digna.

Sua filha, de acordo com seu pensamento e sentimento, sua cria para seu proprietário, nasceu forte e sadia às três horas da manhã. Depois de ser determinado seu primeiro banho os criados colocaram a pequena ponygirl nos braços da mãe. Os instintos maternos afluíram imediatamente e ela conseguiu dar movimentos aos seus braços que estiveram sempre inutilizados, presos às suas costas há mais de ano. Ela uniu às ponygirls da fazenda de Mark que também estavam criando suas crias

Nenhuma tentativa foi feita separar as filhas das ponygirls de suas mães. Buscava-se através da convivência que as pequenas observassem suas mães e se tornassem mais familiarizadas com a submissão, transformando-se em ponygirls mais perfeitas.

Elas, estas filhas das ponys eram dóceis, submissas fáceis de treinar, porém, apesar de extremamente bem treinadas, não chamavam tanta atenção quando colocadas nas competições, por isso era necessário, sempre, a busca e a aquisição de algumas garotas das cidades, e para eu não despertassem suspeitas, procurava-se garotas sem parentescos, ou de localidades distantes e até de outros países.

Quando um dos criados perguntou o que o patrão estava pensando ele respondeu com segurança e alegria

“Eu acredito que nós temos o começo de outra linha excelente de ponygirls aqui”.

Águia estava absorta amamentando pela primeira vez e parecia, como seu dono, bastante feliz.

Gente esse e o ultimo capitulo da 1 temporada se gostaram talvez eu continue


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Comentários

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Continua , continua, continua por favor

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Por favooooooor...já tá passando da hora de continuar.

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Muito bom

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Continuaaaaaaa

Nota 10

Você poderia escrever um sobre os ponyboys

Seria interessante

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Continua muito bom

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Que pena que não tem mais! Eu adoro esses contos!

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otimo,que venha a segunda temporada

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Mas uma vez parabens pela serie gostei de cada um deles

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Amei!!!Seus contos sao deliciosos, me deixam muito feliz!!!

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estou gostando. é uma história bem quente, mas também bem forte.

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