Oi lindos, saudades? Espero que sim, vamos a mais um capitulo.
Desculpa pelos erros.
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When the rain is blowing in your face
And the whole world is on your case
I could offer you a warm embrace
To make you feel my love
When the evening shadows and the stars appear
And there is no one there to dry your tears
I could hold you for a million years
To make you feel my love
I know you haven't made your mind up yet
But I would never do you wrong
I've known it from the moment that we met
No doubt in my mind where you belong
I'd go hungry, I'd go black and blue
I'd go crawling down the avenue
No, there's nothing that I wouldn't do
To make you feel my love
The storms are raging on the rolling sea
And on the highway of regret
Though winds of change are throwing wild and free
You ain't seen nothing like me yet
I could make you happy, make your dreams come true
Nothing that I wouldn't do
Go to the ends of the Earth for you
To make you feel my love
Cantei a musica que eu sempre canto quando quero pensar, eu estou feliz por estar com o Max, mais algo me diz que vem tempestade por ai. Decido não pensar muito, afinal hoje vou pra aula. Eu adoro a Nay, mais odeio a mãe dela, quero nunca mais me deparar com aquela mulher.
Mais eu não vou deixar essa mulher estragar meu dia, nem meu relacionamento. O pior- melhor- é que eu estou dolorido. Mais valeu apena, eu posso dizer que eu fiz amor. Foi a melhor decisão que já fiz, e não me arrependo de ter feito. Sinto que com o Max eu tenho um futuro, e eu não vou deixar ninguém nos atrapalhar. Vejo a hora e esta perto da hora do almoço, vou pra cozinha preparar uma refeição pra mim, mais a campainha toca. Vou atender a porta, quando abro vejo um homem na casa dos seus quarenta e poucos anos, alto, muito bem vestido, bonito e meu coração acelerou ao ve-lo. Ele também me observa, seus olhos são de um cinza bem marcante. Sou interrompido de minha observação.
- Voce é o Heitor Souza? – pergunta ele com um lindo e terno sorriso, aquilo me faz estremecer de uma forma que nunca aconteceu.
- Sim.- respondo quase sem voz – e o senhor é quem?
- Desculpa, me chamo André Ribeiro. – quando ele falou isso meu corpo todo tremeu, se ele tiver vindo aqui me oferecer dinheiro eu não respondo por mim.
- Olha aqui senhor, se o senhor tiver vindo aqui me oferecer dinheiro, faça o favor de sair daqui. – disse isso meio alterado, mais o remédio que eu estava tomando estava me deixando um pouco sonolento.
- Calma, eu juro que não vim te oferecer nada, eu so quero conversar com você, não vai me chamar pra entrar.
- Claro, entre.
Ele entrou e indiquei o sofá pra ele sentar, ele sentou e retornamos a conversa, já estava mais calmo, não sei por que mais eu acreditei nas suas palavras.
- Me desculpa pelo jeito que falei, mais da ultima vez que alguém da sua família esteve aqui eu quase morri.
- E sobre isso, me desculpe pela minha esposa, ela é um pouco protetora, mais elame contou o que houve e e me pediu pra vim falar com você.
- Agora eu vi de tudo. – disse surpreso.
- A Lucy pediu pra mim vir aqui me desculpar com você, e que não vai interromper no seu namoro com o Maximiliano, nem na amizade com nossa filha, eu sei que você não gosta muito dela, mais é a primeira vez que eu vejo ela dar um voto de confiança para quem não conhece. Eu não te conheço mais pelo que eu vi ate agora, você parece ser boa pessoa. Você desculpa as atitudes daminha esposa? Agora eu estou pedindo por mim, esqueça o que aconteceu, ela se arrependeu.
Fiquei mudo, so absorvendo as informações, mais sentia segurança e confiança nas palavras do senhor André. Mais nunca vou esquecer o que aquela senhora me disse.
- Senhor André eu gostaria de dizer que vou esquecer do que a senhora Lucy disse, mais isso não vai acontecer, eu a perdoo, mais não vou mentir e dizer que agora gosto dela. Eu a perdoo pelo senhor que parece ser uma boa pessoa, e pela Nay, eu adoro aquela garota. – sorri e ele também – Eu não quero dinheiro de ninguém, nem o seu muito menos o do Max, eu o amo de verdade, e nada vai me separar dele. Sim eu perdoo a senhora Lucy, mais prefiro que não tenha aproximação entre nos dois, ela me machucou muito, e nunca vou esquecer o que ela me disse. Esta tudo perdoado, mais peço que ela não me procure. Prefiro manter distancia dela.
- Okay garoto. Você parece ser uma boa pessoa, gostei muito de você. Obrigado, e tem minha palavra que Lucy vai ficar longe de você.
- Obrigada, eu também gostei do senhor, é uma boa pessoa. Desculpe pela grosseria de agora a pouco. Estava nervoso.
- Falando nisso, você se sente bem?
- Agora sim.
- Obrigada pela atenção. – disse ele se levantando do sofá e estendendo a mao para me cumprimentar. Apertei sua mão e uma sensação de carinho me invadi, senti ele me puxando para um abraço forte e calmo. Fiquei sem reação e enrolei meus braços na sua cintura.
- Desculpa, não sei o que me deu. – disse ele nos separando.
- N...Não... foi nada. – disse gaguejando.
Eu o levei ate a porta e ele partiu. Fiquei pensando no que ele me disse, e algo nele me intriga muito. Paro de pensar besteiras e vou procurar que comer. Almoço. O resto do dia passa rápido, chega a hora de me arrumar de ir pra facu. Kat passa em casa e vamos pra facu. Chego la e todo mundo perguntando se eu estava bem, Kat como sempre contou pra todo mundo, ela foi pros braços da Vick. Queria eu poder ficar com o Max assim na faculdade. Quando menos espero eu esbarro em alguém, pra variar era o Max.
- Anjo, é serio a gente tem que parar de se encontrar assim. –disse ele todo lindo.
- Voce que tem que olhar por onde anda mocinho. – disse vermelho de vergonha.
- Ei eu sou o mais velho aqui. – disse ele sorrindo, e me fitando profundamente com aqueles olhos que me encanta.
- Pois não parece. – disse sorrindo, ele se aproximou de mim, mais eu me afastei – Ei, a gente ta na facu, esqueceu?
- É que é muito difícil pra mim ficar perto de você sem poder te sentir.
- Sei como é. Passo pelo mesmo calvário. – disse fazendo um biquinho nos lábios.
- Voce gosta de provocar ne? Quase esqueci, você ta dolorido amor? – perguntou ele calmo, mais preocupado.
- So um pouco, mais valeu a pena.
Ele deu um sorriso de lado, e ficou com um brilho no olhar que eu quase agarrei ele ali.
- Tenho que ir, tem um professor chato que vai me castigar se eu chegar atrasado para a aula. – disse eu e ele sabe que eu esta va curtindo com a cara dele, a primeira aula hoje era dele. Ele riu entendendo.
- Cuidado, ouvi dizer que os castigos dele são bem safados.
Fiquei vermelho de vergonha.
- Tarado! – disse sorrindo e vermelho – te amo. – disse sussurrando mais perto dele. Me afastei e le disse também sem som. Piscou e saiu.
Entrei na sala e as aulas passaram de presa, o Max não ia pra minha casa por que tinha uns trabalhos de outra sala pra corrigir. Fiquei triste, mais esse é o trabalho dele. Eu e a Nay combinamos de sair depois da facu pra botar o papo em dia.
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Queridos desculpa pela demora, queria dedicar esse capitulo aos fofos Everlandy Teixeira e o Marcio Valerio. Voces me motivam muito. Amo vocês.
Um beijo aos demais eleitores, vocês são muito importantes.
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