A Ameaça de Vênus – Ato VII
As sensações e dores do passado voltavam a minha mente de forma assustadoramente rápidas, uma sensação estranha que tentava tirar de mim o que mais me fazia bem como o sopro da morte tentando apagar um sentimento. Eu teria que reagir a aquilo.
Olhei assustado para Felipe enquanto ele ainda estava encima de mim, o fazendo pular de e sentar no canto da cama, pegou a mochila e ficou mexendo nela, enquanto eu pegava o meu celular o apontando para frente e nervoso tentava mudar os canais da TV com ele.
- Ta ficando tarde em Lucas, amanha vocês tem aula. – minha mãe disse entrando no meu quarto.
- Ta mesmo tia, já vou pra casa. Demorou mas o Lucas conseguiu me fazer entender a matéria, se tivesse prova amanha eu tirava 10. – Felipe disse rindo para minha mãe segurando sua mochila.
- Que bom, amanha você volta – minha mãe disse de forma carinhosa – Lucas, vou dormir, seja educado e leve o Felipe ate a porta. – continuou ela enquanto saia do meu quarto.
Ao ver minha mãe saindo Felipe olhou para mim com cara de assustado, e depois tampando a boca enquanto ria, me fazendo rir também. Ele foi ate mim segurou minha mão me levantando da cama enquanto falava que tinha que ir embora. O acompanhei pelo corredor, passando pela frente da porta do quarto dos meus pais que estava fechada, ele bateu na porta de leve sem abrir e se despediu deles enquanto eles se despediram falando lá de dentro. Descemos ate chegar à porta da sala e depois no portão da minha casa.
- Fala que vai sentir saudade de mim! – ele disse rindo.
- Só um pouco. – eu disse rindo também.
- Ahh!! Quase esqueci, pega, é pra você. – Felipe tirou da mochila um bicho de pelúcia do Sulley, um monstro azul do filme Monstros S.A.
- Eu escutei uma vez você falando que gostava do filme e que o Sulley era o mais legal. – Felipe disse enquanto segurava o presente com as duas mãos esticadas para mim esperando eu aceitar.
- Meu pai me deu a um tempo, mas acho que você gosta mais que eu. – ele disse ainda sorrindo e com os braços esticados, enquanto eu ficava parado e olhando para o presente.
- Ta desculpa, você não gostou por que não é novo. – ele disse sem graça recolhendo os braços e pegando a mochila para guardar.
O que estava acontecendo ali é que eu tinha ficado sem graça por receber um presente que eu não esperava, não tive reação e eu não sabia expressar ou demonstrar que tinha gostado(eu já havia recebido presentes sem esperar, mas aquele era algo q eu queria muito entregue por alguém importante, o que eu sentia me atrapalhava e eu travei. Eu queria muito aquele bicho de pelúcia, só que nunca pedi para meus pais pois sabia que eles falariam que é coisa de gay).
Minha única reação foi abraçar o Felipe com muita força.
- Eu amo o Sulley, sempre quis ter mas meus pais não acham que é certo garoto ter bicho de pelúcia – eu disse tentando explicar minha reação e tentando me conter para não chorar.
- É certo sim. Você abraça ele quando eu não tiver perto. – Felipe disse baixinho no meu ouvido.
- Obrigado – eu disse enquanto ainda abraçava ele o apertado muito.
- Agora você vai dormir pensando em mim – ele falou rindo, e me dando o beijo no rosto.
Eu olhei a minha volta para ver se ninguém tinha visto aquilo, prestando atenção na rua e na janela das casas da frente. Bem rápido beijei seus lábios, mesmo me arriscando que alguém pudesse ver queria que ele entendesse que eu tinha gostado muito do presente.
- Mais tarde te ligo. – Felipe disse sorrindo e mandando um beijo com a mão, me fazendo por instinto retribuir com o mesmo gesto.
Subi para meu quarto abraçando com força meu presente, como se conseguisse sentir nele um pouco do Felipe. Fiquei na cama olhando para o Sulley lembrando de tudo que tinha acontecido. Já tarde Felipe me ligou para perguntar outra vez se eu tinha gostado mesmo do presente e me dando boa noite. Logo depois sentindo o cheiro do perfume do Felipe no presente acabei pegando no sono.
Aos poucos abrindo os olhos me vejo deitado na grama de um bosque com plantas e arvores que pareciam ter sido plantadas de proposito em cada lugar, como uma floresta organizada. As flores menores rodeavam as arvores que iam uma depois da outra crescendo por ondem de tamanho. Mais alto que as arvores eu podia ver ruinas de algo que parecia ter sido antigamente a casa de alguém importante, como se Zeus fosse o antigo morador, com degraus e colunas gregas quebradas. Luzes fortes vinham do céu como se as estrelas estivessem mais perto do que o normal, olhei para cima e pude vê-las se movendo, algumas chegavam perto de mim com calma, fazendo um barulho parecido com rizadas, ali percebi que as estrelas se tratavam de fadas dançando alegres envolta de mim. Aos poucos consegui ver uma sombra no fundo das ruinas, saindo de traz de uma das colunas gregas, alguém escondido me observava no escuro, as fadas como obedecendo um comando pararam de girar a minha volta e foram todas direto para onde a sombra estava. Enquanto a sombra descia as escadas com as luzes das fadas piscavam em volta comecei a imaginar que já tinha visto aquela pessoa. Chegando perto de mim vi a sombra se ajoelhar com a cabeça baixa a minha frente e estendendo a mão, como pedidos de casamento em filmes. Aos poucos levantando a cabeça pude ver um lindo e amável sorriso e olhos que me iluminavam com tanta claridade que me fez sentir medo.
- Calma, eu sou o bonzinho e disse que ia te proteger, lembra? - a sombra me disse sorrindo me fazendo perceber que era o Felipe, o que me fez ficar muito, mas muito feliz, feliz ao ponto de...
Abri os olhos e percebi que aquilo era um sonho, peguei meu celular e vi que tinha acordado quase 1 hora antes da hora certa do despertador tocar, o que me fez voltar a deitar e ficar pensando no sonho. Pensei muito do porque um bosque e as fadas numa tentativa de decifrar o que tinha sonhado, ate que lembrei da parte do texto de uma cena do trabalho/festa que eu tinha que fazer sábado do livro Sonho de Uma Noite de Verão, que era igual ao sonho, onde o Rei dos Elfos se ajoelhava a frente da Rainha das Fadas e pedia para ser aceito. Agora fazia sentido, só que no sonho era eu e Felipe mas ele no lugar do Rei e eu da Rainha, isso me irritou um pouco mas mesmo assim o sonho foi tão real e bonito que me deixou feliz, enquanto lembrava acabei dormindo outra vez.
Logo o despertador tocou e acordei abraçado com o bicho de pelúcia, levantei feliz ainda lembrando do sonho. Troquei de roupa rápido e feliz como a muito tempo não fazia. Tomei café da manha e meus pais me deixaram no colégio. Cheguei atrasado como de costume, me fazendo ir direto para sala de aula. Ao entrar na sala fiquei aliviado pela aula ainda não ter começado, vi Felipe conversando com varias meninas a sua volta enquanto ele ria. Fui ate meu lugar deixei minha mochila e sentei, tentando escutar a conversa do Felipe com as garotas no fundo da sala, alguns amigos chegaram ao meu lado e começaram a falar comigo sobre futebol e do fim de semana, fazendo agora ser impossível escutar qualquer som que viesse de onde o Felipe estava.
Fiquei todo o tempo conversando com meus amigos enquanto sentia que algo errado estava acontecendo. A professora entrou na sala e todos começaram a se sentar nos seus lugares, uma das garotas que conversavam com Felipe se sentava do meu lado, a Fofoqueira do colégio, ela me mandou um bilhete:
“Quer dizer que agora vc e o Felipe ficaram amigos?”
Pavor senti, comecei a pensar que alguém tinha visto o que aconteceu na frente da minha casa, já fazendo eu começar a me blindar novamente com gelo e raiva, imaginei a possibilidade dele ter falado o que aconteceu entre nós para alguém. Me fazendo sentir ainda mais raiva e me preparar para uma guerra.
“Não somos amigo.”
Respondi o bilhete já preparado para o pior. Enquanto ela escrevia rápido e me passava de volta.
“Estranho, é que a Luciana ta muito afim dele mas ele dispensou ela. Ele disse que beijou alguém no show e que não foi a Jaque, que só você viu.”
“Não vi nada não. Pq?”
Eu respondi já perdido, também querendo saber quem mais o Felipe tinha beijado no show.
“Vcs homens são todos iguais, se protegem. Ela disse até que ta namorando e passou o domingo na casa dela, que ate levou presente e tudo.”
Pavor e alegria foi o que senti.
Senti um arrepio pelo meu corpo que não sei ate hoje distinguir se foi de medo, alegria ou confusão ou tudo ao mesmo tempo. Olhei para traz onde o Felipe sentava de forma automática e involuntária olhando com cara de duvida, como querendo entender o que acontecia, quando Felipe levantou a mão esquerda aberta encostando no peito e com a mão direita apontou com o dedo para mim sorrindo, o que me fez virar rápido e assustado e olhar para frente.
Tudo na minha cabeça eram perguntas:
Beijar outra pessoa no show? Um bosque escuro? Varias meninas a sua volta rindo? Fadas alegres girando envolta dele? Passou o domingo na casa dela? Ruinas de uma casa com colunas gregas? Ele dispensar a menina mais bonita do colégio? Ajoelhar na minha frente como um pedido de casamento em filmes? Ele disse que ta namorando? Já confuso entre sonho e realidade na minha cabeça as fadas olhavam para mim enquanto Felipe segurava seu coração e apontava para mim na frente delas.....
Pensei: eu to namorando?
E lembrei do que o Felipe tinha me perguntado: “Fica só comigo pra sempre?”
É, eu estava namorando com o Felipe, só duas pessoas sabiam daquilo eu e Felipe, sendo que uma delas (Eu) não tinha percebido isso. Dentro de mim um sopro fraco do inverno me fazia pensar: “sou novo pra namorar” ao mesmo tempo que um lindo Sol brilhava com o vento batendo no meu rosto me fazendo pensar: “Eu to namorando com o Felipe, e eu gosto mesmo dele, eu aceito!!!!”
A aula pareceu ter acabado em segundos, enquanto eu digeria tudo que estava acontecendo envolta de mim, eu conseguia perceber que Meu Universo estava mudando, e que Meu Mundo estava girando rápido de mais, tudo a minha volta não era importante ou me chamava a atenção. Já era o intervalo e eu estava feliz e perdido sentado em uma cadeira na sala de aula.
As pessoas passavam por mim enquanto eu ainda estava sentado desenhando no meu caderno, quando sinto uma mão macia passando as pontas dos dedos pela parte de trás do meu pescoço subindo pela minha nuca e mexendo no meu cabelo. Meu corpo arrepiou inteiro, quem fez aquilo sabia o que estava fazendo.
- Vamos? – Felipe disse em pé sorrindo para mim.
Só balancei com a cabeça e fui me levantando e o acompanhando envergonhado, eu definitivamente não sabia demonstrar sentimentos, eles me confundiam(ate hj acontece e muito) e eu não sabia como agir. No corredor do colégio sozinhos, enquanto íamos para a praça de alimentação ele perguntou se eu dormi bem e se o Sulley me protegeu...
Chagamos na praça de alimentação do colégio, como sempre muito barulhenta uma gritaria que fazia difícil escutar os próprios pensamentos, e o fato de uma pessoa querer falar mais alto que a outra, enquanto pessoas discutiam, brigavam e riam ao mesmo tempo esse barulho sempre me incomodou, logo agora que eu tentava ter tranquilidade para entender se eu estava mesmo namorando e se estava, como devia me portar e ao mesmo tempo que as pessoas não podiam perceber...
- O que você quer? Vou lá pegar. – Felipe me perguntou falando perto do meu ouvido por causa do barulho.
- Fanta – respondi rápido e meio que por instinto, sem pensar muito.
- Ta bom eu compro, senta la com eles. – ele disse apontando para a mesa com uns 13 amigos e amigas nossos sentados, que olhavam curiosos para nos, como se esperassem uma briga.
Felipe foi se afastando e me deixando em pé perdido me fazendo olhar para a mesa dos meus amigos que pareciam prontos para me fuzilar com perguntas sobre a repentina e improvável amizade entre nós. Senti medo, virei e segurei no braço do Felipe dando passos rápidos para acompanhar os dele, como uma criança com medo. Ele riu quando percebeu que eu estava perdido e assustado, passou o braço direito por traz de mim envolta da minha cintura.
- É você quem manda aqui Lucas, esqueceu? – Felipe disse.
As palavras “É você que manda aqui” me fizeram lembrar que mesmo agora com um Sol queimando dentro de mim eu poderia fazer frio, lembrei que ainda tinha poder. Foi quando mudei de postura, acompanhei Felipe enquanto ele pedia o que nós queríamos. Agora lembrava do meu poder gelado e a segurança que ele me trazia... Briguei com ele para eu pagar nossos pedidos. E fomos para a mesa onde estavam nossos populares amigos.
A cada passo que eu dava em direção deles podia sentir a curiosidade aflorando, isso me deu mais força, a aproximação fazia meus olhos ficarem cada vez mais azuis, me dando a sensação que gelo saia deles, fazendo meu rosto inteiro congelar com um olhar maldoso. Enquanto chegava perto da mesa em segundos já pensei em segredos de cada um, tinha varias armas carregadas e prontas para usar, outra vez eu vestia o inverno.
Outra vez, outra guerra, novas vitimas. “O primeiro que atacar eu derrubo sem remorso” – pensei enquanto sentava calado na mesa.
Eu estava tão irado com o que esperava para acontecer que deixei o Felipe lá trás, que caminhava devagar carregando uma bandeja com nosso lanche. Esperava a briga começar, mas nada foi dito enquanto eu estava só, quando o Felipe chegou começaram os comentários...
- Quer dizer que do dia pra noite são amigos! – disse a Fofoqueira que tinha me mandado bilhete na sala.
- Preciso te pedir para falar com alguém? Três pessoas nessa mesa já ficaram com você, e o namorado de uma amiga sua também, vão deixar de ser amigas do dia pra noite? – eu disse como no automático enquanto bebia meu refrigerante sem levantar minha voz.
Todos olharam um para a cara do outro sem graça mas logo começaram a rir alto, Felipe estava na mesa com cara de quem não se sentia bem com aquilo.
- Seu ridículo, isso é mentira, e todo mundo sabe que você morre de amores pela Luciana, só por isso se finge de amigo do Felipe. Ela preferiu ele. – a Fofoqueira disse levantando da mesa e apontando o dedo para mim.
(Luciana era uma menina do 3º ano realmente muito bonita, a mais bonita que eu já tinha ficado, era mais velha que eu, e por algum motivo o colégio inteiro pensou que eu gostasse dela.)
- Camila, todo mundo sabe que ela ficou com teu namorado. Ela vai mentir e falar que não é verdade mas eu vi – eu disse frio e rápido sem me importar, enquanto todos na mesa já sabiam e começaram a bater na mesa ao som que iria ter briga.
A fofoqueira tentou falar alguma coisa mas saiu de perto vendo que não tinha argumentos pra se defender, ela realmente tinha ficado com o namorado da amiga... Eu tinha afastado a pior de todas assim ninguém falaria mais nada sobre eu e Felipe, assunto tinha sido enterrado.
Passando algum tempo ainda no intervalo na mesma mesa a Fofoqueira voltou trazendo sua amiga, a Luciana, linda e Vulgar, ao ponto de fazer alguém dirigindo bater o carro. Ela passou bem devagar do meu lado:
- Criança – Luciana disse olhando para mim e me diminuindo na frente de todos enquanto dava a volta na mesa indo de encontro com o Felipe.
Felipe estava sentado do outro lado da mesa mais para a ponta, enquanto eu sentava quase no meio do lado oposto. Assim vi a vulgar Luciana chegando perto dele, passando a mão nos seus ombros e falando alto para todos escutarem:
- O Lucas ainda é afim de mim, mas ele tem que entender que não quero ele. Ele não sabe pegar uma mulher, eu sei que você é muito melhor que ele Felipe, vem! – a vulgar Luciana disse passando a mão nos braços do Felipe e o forçando levantar.
Ali eu comecei a sentir ódio, muita raiva mesmo, não me importava com ela mas sim com o que ela tava tentando tirar de mim sem nem saber, espinhos de gelo novamente saiam da minha pele enquanto escutava no meu ouvido algo falando que tinha que parar com aquilo.
A vulgar Luciana estava na frente do Felipe segurando seus braços, enquanto todos gritavam e riam de mim.
- Vai me beija! – disse a vulgar Luciana fazendo o que ela sabia fazer bem... ser sexy e vulgar.
- Eu não! To namorando e nem te acho bonita - Felipe disse se soltando dela e me chamando para sair dali.
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Mais uma parte... espero que não estejam de saco cheio da minha historia. Bem essa parte ficou quase do mesmo tamanho q a parte VI, eu tento ao máximo não deixar maior que isso, mas eu começo a escrever e lembrar de td... qd vejo já ta maior do que devia e tenho medo de apagar e quebrar a linearidade.... mas to aprendendo.... rsrsrsrs
Essa parte fala como eu aprendi a lidar com o q tava acontecendo, o colégio era como uma funerária, tava sempre pronta para enterrar alguém e jogar uma pá de terra encima sem se importar com quem morreu, era “matar” ou “morrer”. Bem o titulo... Vênus = Vulgar Luciana. As coisas que escrevi realmente aconteceram assim, pra falar a verdade na época foi normal mas hj parece mesmo um filme bem clichê e foi ate pior e mais clichê do que eu escrevi, tentei amenizar p não parecer um filme bobo... “a ficção imita a realidade” rsrsrsrs
Aaaah!!! Vou deixar meu e-mail para se alguém quiser me dar alguma sugestão, quem quiser pode mandar eu prometo responder sempre:
Luucaas' – Mt Obrigado pelo elogio e pelo comentário, to fazendo meu melhor, sei que to bem longe de ser bom, mas to tentando, eu juro. Obrigado por comentar. :*****
Ru/Ruanito – Obrigado, por continuar lendo. Sei que minha historia é cheia de clichê mas aconteceu assim, e isso me faz entender que o próprio colégio sozinho é um clichê.. obrigado mesmo :****
Higorrego – kkkk né? O final ficou estranho, é que nessa parte lembrei de muita coisa, muita mesmo e eu escrevi muito, muito... quando já tava quase amanhecendo li tudo e tive que quebrar em 2 partes p ela para não ficar grande de mais. Obrigado por continuar lendo e comentar... :*****
Irish – Obrigado mesmo, as vezes fico preocupado se eu agrado de verdade ou se vcs se sentem obrigados a ler, seila.... mas perceber que vc continua lendo me ajuda a continuar escrevendo. Obg, obg e obg por tudo. :*****
Drago*-* - Claro que vc é importante, provavelmente é para muitas pessoas e agora para mim também, o fato de vc ler e se sentir bem com o q eu passei mostra que de certa forma somos parecidos, eu não sei o q vc viveu e os problemas que passa ou passou, mas acredito de verdade q seriam dignos de uma historia q muitos gostariam de ler, eu inclusive vou ler!!!! Ta ali meu e-mail, se quiser me contar eu to aqui!!! :************
May Lee – Poise... o Felipe acreditar em mim e me dar suporte nesse época me ajudou mais do q eu mesmo consigo acreditar, ele me tirou da Fortress of Solitude, minha Fortaleza de Gelo q eu tinha construído para guardar o Matheus... Fortaleza da Solidão = Superman = Matheus, o lugar onde o Superman guarda as memorias dele? Sacou?? Kkkkkkk ninguém percebeu a referencia :(, rsrsrsrsrs. Olha!!! As coisas na sua vida vão melhorar sim, nd é perfeito, se a vida fosse só alegria não teria graça lutar pela felicidade né? Vamos a luta? Rsrsrsrs ta ali encima meu e-mail e vamos conversar mt :*****************