Um dos inícios...(Parte 1)

Um conto erótico de GuSubmisso
Categoria: Heterossexual
Contém 1463 palavras
Data: 23/09/2014 14:51:58
Última revisão: 24/09/2014 15:27:57

Olá a todos que estão perdendo um pouquinho de seu tempo para desfrutar de um fato real.

Todos os nomes são fictícios.

• Eu: Gu (30 anos)

• Ex-namorada: Márcia (23 anosVizinho: Beto (30 anos hoje em dia)

Sempre fui um fetichista. Um adorador de pés (femininos e masculinos). Sempre achei uma parte onde um adorador tem que estar em posição de submissão. Sempre gostei de beijar e lamber pés. Aliás vou contar um acontecimento.

Quando adolescente, eu tinha um vizinho, também adolescente, que sempre estávamos juntos. E muitas vezes eu ia até sua casa para poder brincar e passar a noite. Em uma destas noites, no meio da madrugada, fui até sua cama e comecei a beijar seus pés. Lambia com delicadeza, morrendo de medo de meu amigo acordar. Chupava o dedão... passava a língua entre os dedinhos daquele pezinho. E ao mesmo tempo, batia uma punheta bem devagar... Gozei lambendo os pés do meu vizinho. Me levantei e percebi que ele estava apenas de cueca e que seu pau estava duro. Não aguentei e fiquei com meu rosto bem próximo. Abri a boca e comecei a passar a língua por cima da cueca. Era meu primeiro contato com outro pinto que não era meu. Mesmo por cima da cueca, pra mim, parecia que tinha feito sexo oral....kkkkk....Mas vamos voltar ao conto.

Aos 28 anos, conheci Márcia em uma boate. Estávamos completamente bêbados. No final da noite, a levei para sua casa, mas não consegui nada. Em pouco tempo começamos a namorar. E lá pelo segundo ano de namoro, Márcia me contou, em uma das idas à motéis, que já havia experimentado outra mulher, uma amiga. Me perguntou se já havia tido alguma experiência homossexual. Obviamente, neguei. E o tempo passou.

Dias depois, Márcia propôs que entrássemos em um site de sexshop para termos ideias. Ela dominou a situação e começou a comprar online, vários produtos. Gel com anestésicos, Vibradores, Bolinhas anais,Cintas com próteses. Comecei a ficar com medo. Peguei uma cerveja pra relaxar e imaginar o que me aguardava.

Alguns dias depois, Márcia me ligou chamando para irmos à outro motel. Como de costume, aceitei. Como sempre usávamos pernoite, levávamos mochilas com roupas música, bebidas, etc...Ao chegar, ela ligou a tv e colocou em um canal onde o filme era travestis ativas. As cenas me deixaram muito excitado. Meu pau logo endureceu. Márcia nesta hora abre sua mochila e tira tudo o que havia comprado e colocado para entrega em seu endereço. Me mostou e perguntou o que eu achava de estar com uma travesti. Ela usaria a cinta para ser uma travesti. Adorei a ideia, em quatro paredes vale tudo, né? Ela me pediu para tomar banho e espera-la pelado no lado de fora. Tomei banho e aguardei. Márcia tomou seu banho e me explicou que para estar com uma travesti, deveria antes fazer uma limpeza. Comecei a ouvi-la e executar suas ordens. Fui até o sanitário, sentei e coloquei o chuveirinho em direção ao meu cuzinho. Abri e senti ser inundado por uma agua gelada. Dava jatos delicados para não machucar. E após alguns jatos, achei que já estava pronto. Meu pau já estava melado de tanto tesão.

Márcia me pediu para entrar na banheira e ficar de 4. A obedeci e senti que ela começou a passar bastante sabonete em toda minha bunda e saco. Imaginei mil coisas. Mas Márcia apenas raspou.... Raspou todos os pelinhos que estavam próximos ao meu cuzinho. Depois raspou toda a parte da frente e o saco. Adorei a visão... Eu todo lisinho....

Márcia então me pediu para sair da banheira, me enxugar e ir para a cama. Ela então se preparou. Nua, vestiu a cinta, de costas pra mim. Vi aquela mulher linda com um fio dental (era minha visão). Mas ao se virar de frente, não tinha como não notar um pinto de plástico de 20cm e grosso. Cheio de veias e uma cabeça grande. Me assustei ainda mais quando Márcia pediu para que eu ficasse de joelhos no chão.

Ela veio até mim, segurando aquele pau e fazendo movimentos como se estivesse batendo uma delicada punheta. Parecia que aquele membro fazia parte de seu corpo. Márcia se aproximou e começou a bater o pau na minha cara. Me chamava de puta... Viado... E mandou eu chupar... Não sabia como fazer... Só havia visto em filmes pornôs. Segurei aquele pau, e logo tomei um tapa na cara. Ela mandou eu fazer sem encostar a mão. Comecei a procurar a cabeça de seu pau com a língua. Ao encontrar, comecei a meus lábios por todo o corpo daquele pinto. Ela Continuava com os movimentos da punheta e dizia que queria ter um pau de verdade pra sentir minha boquinha engolir todo aquele membro.

Chupei como se estivesse chupando um pau de verdade. Engolia até o final. Engasgava, babava bastante, mas continuei. De tempos em tempos, ela me mandava parar de chupar e enfiava dois dedos em minha boca e forçava até que eu engasgasse.

Márcia então, pediu para que fosse para a cama e que ficasse de 4. Fiquei na posição. Comecei a sentir sua língua passar pelo meu saco. Ela chupava minhas bolas, e sem perceber, comecei a rebolar com suas chupadas. Eu de 4, recebendo uma bela chupada nas bolas... Márcia percebendo que rebolava, passou a língua até a entradinha do meu cuzinho. Senti meu corpo arrepiar. E gemi baixinho. Ela percebendo que gostei, começou a enfiar a língua no meu buraquinho... Comecei a gemer sem parar... Márcia cuspiu em sua mão e passou por toda minha bunda...E começou a acariciar com o dedo indicador. Passava e na portinha, sempre forçava... Até que relaxei e entrou... Ao entrar, Márcia parou de movimentar o dedo e começou a me chupar. Chupava meu pau com força enquanto seu dedo ainda continuava dentro de mim. Chupou e nem percebi que já haviam dois dedinhos dentro do meu cuzinho.

Márcia me xingava...”Puta gostosa”...” Sabia que você adorava sentir no cuzinho rosa”... Eram algumas de suas palavras. Ela pegou as bolinhas anais e colocou a menor. Quando tentou colocar a segunda, já não entrava. Márcia cuspio algumas vezes no meu cuzinho e voltou a forçar as bolinhas. E assim foi entrando e me deixando cada vez com menos desconforto com os tamanhos das bolnhas. A ultima er muito grande e sofri para conseguir colocar. Márcia forçava e eu chorava. Mas parecia que ela gostava, dizia: “ Você não quer dar esta bunda? Este Cuzinho? Então aguenta... Engole a ultima bolinha”. E assim enfiou...

Agora já estava pronto para aguentar aquele pinto que Márcia estava usando. Após tirar as bolinhas, Ela foi ate minha bunda e senti quando ela apontou seu pau em meu cuzinho. Márcia pediu para eu cuspir em suas mãos. Ela também cuspiu e passou toda aquela baba na portinha do meu buraquinho. Começou a forçar. Doia muito e pedi para parar. Márcia me mandou calar a boca. Segurou minha cintura e puxou com toda a força. Entrou tudo. Urrei de dor. E ela ficava fazendo: “ Xiii xiii xiii....Calma.xiii xiiiii...quietinha.....calma.”... E parou de fazer os movimentos... Ficou ali parada por um tempo, engatada em mim.

Senti cada centímetro daquele pau sair de dentro de mim e Márcia sorria. “ Pronto, agora está batizada.” Foi até a mochila e retirou a pomada anestésica. Passou novamente me meu cu e disse que agora faria movimentos...E que eu tinha que aguentar.... Mandou que se eu fosse gozar, que a avisasse.

Márcia começou com movimentos lentos. Foi aumentando... Comecei a não sentir mais dor e sim tesão. Comecei a bater punheta. E ao sentir que iria gozar, avisie. Ela parou tudo e começou a me chupar. Gozei muuuuuuito dentro daquela boquinha. A enchi de leite. Márcia se levantou, ainda com a boca cheia, e me beijou. Passava a língua e jogava toda a porra para minha boca. Parou o beijo e cochichou em meu ouvido : “ Agora engole”. Engoli minha própria porra. Gosto ruim, forte. “ Gostou de beber leitinho, bebê? Espero que não seja a ultima”.

Eu estava todo dolorido, parecia que havia tomado uma surra. Desmaiei na cama do motel. Acordamos no dia seguinte felizes com a noite. E ficamos com esta prática pelo resto do namoro. Chegou o ponto onde eu não a penetrava mais, apenas ela me comia.

Algumas vezes no motel, Márcia dizia que gostaria de me ver com outro homem. Ela dizia que queria me ver passivo para outro. Mas sempre desconversei. Foi assim até o namoro acabar.

E após o término, eu continuava a fantasiar situações vividas com Márcia, mas nunca mais havia encontrado outra pessoa para continuar sendo submisso.

Continua, com outras aventuras, mas gostaria de comentários, críticas,muito obrigado: Ass : Gu Submisso>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>


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Comentários

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com . Que delícia adoraria ter uma companheira, mente aberta deste jeito. Gef Maringa Pr.

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Olá Baiúchinha... Fico muito feliz de ter gostado do início dos meus contos. Este foi o primeiro, de muitos contos reais que estou escrevendo. A continuação será enviada em breve. Espero que também curta. E com certeza irei ler seus contos...bjão

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