A ÚNICA VEZ

Um conto erótico de M. Q.
Categoria: Homossexual
Contém 728 palavras
Data: 03/08/2014 01:50:24
Última revisão: 03/08/2014 19:12:30

Quando eu tinha por volta de quinze anos, sexo não era algo tão fácil como hoje em dia. Minha única forma de prazer era a masturbação, bem como a de todos os rapazes da minha idade, naquela cidadezinha do interior do Paraná. Eu tinha um amigo, Carlos, com quem trocava confidências. Falávamos de nossa ansiedade em conhecer o sexo, e sabíamos que, para isso, teríamos de esperar ainda muito tempo, possivelmente depois de nos casarmos.

Hoje em dia, o sexo oral é comum. Dificilmente se encontra alguém que não o tenha provado. Mas, naquele tempo, era assunto desconhecido para nós. Nem mesmo sexo anal era tema de nossas conversas. Nossa ideia de sexo era papai-mamãe. Só isso.

Imaginem, pois, meu susto quando, passando as férias na casa de minha avó, uma tia sentou na minha cama e, conversando, conversando, baixou a frente do meu pijama para ver o meu pau. Ela disse algo como “safadinho” ao perceber a minha ereção. Eu já estava de pau duro muito antes. Aliás, eu vivia de pau duro.

Era uma situação totalmente nova. Minha respiração se descontrolou, o coração parecia querer sair pela boca, quando ela segurou meu pau com sua mão macia. Eu estava sem palavras e sem ação. Com a cabeça a mil, pensamentos desencontrados, arregalei os olhos e não acreditei quando ela se inclinou e pôs meu pau na boca.

O que estava acontecendo?

Arrepios de prazer percorriam minha espinha, fiquei mole, mole, enquanto ela chupava meu pau como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo. Não demorou, meu esperma jorrou. E ela tomou tudo.

— Teu pau é muito gostoso — disse ela.

Infelizmente, aquela era a minha última noite na casa da vovó. No dia seguinte, ainda sem acreditar no que havia acontecido, tomei o ônibus de volta à minha cidade.

E contei tudo ao Carlos.

— Não acredito! — disse ele.

Fiquei chateado, afinal eu estava compartilhando com ele o momento maravilhoso de minha vida. Mas era fácil entendê-lo.

Alguns dias depois, foi ele que puxou o assunto:

— Mas é tão gostoso assim?

Estávamos em meu quarto, fechados como sempre fazíamos para conversar à vontade. Tentei lhe explicar o que havia sentido. Mas era difícil.

— Só quem sentiu é que sabe — resumi com ar superior.

Acho que ele havia planejado todo o desenrolar da conversa. Sabia que eu não suportava que duvidassem das minhas palavras.

— Isso não pode ser tão maravilhoso como você diz — voltou ele às dúvidas.

Eu me irritei, mudei de assunto.

Pouco depois, porém, tendo-se estendido na minha cama, ele se saiu com esta:

— Só vou acreditar, se você chupar o meu.

Não sei explicar por quê, mas, ao invés de me ofender, a proposta me soou como uma oportunidade de lhe mostrar que eu estava certo.

— Tá limpo? — perguntei em tom de confirmação.

— Eu acabo de tomar banho — disse ele já baixando a calça.

Apesar de Carlos ser mais velho do que eu, seu pau era mais curto e mais fino. Tinha a pele branca e poucos pentelhos, com a glande semicoberta pelo prepúcio, detalhes que eu já conhecia de nossas conversas. Ele nunca conseguia puxar totalmente a pele. O fato de estar duro não me causava estranheza. Era o mais normal na nossa idade.

Resumindo, eu chupei o pau de Carlos e entendi por que titia gostava tanto de fazer aquilo. Era uma coisa difícil de explicar. Emitindo breves e seguidos gemidos, Carlos gozou em minha boca, que se encheu do creme do seu prazer.

E agora, que fazer?

Eu não podia cuspir aquilo no chão, pois teria de procurar um pano para limpar e seria difícil explicar a mamãe de onde viera aquela mancha. A solução foi engolir tudo.

— Tem razão — disse Carlos ofegante. — É demais de bom!

— Eu não disse?

Não lhe contei que eu também tinha gostado. Nem tive coragem, nos dias seguintes, de lhe pedir que me desse de novo o pau para chupar. Eu sabia que ele queria, mas ele não se manifestava. O tempo ia passando e, como acontece muitas vezes nessa idade de amizades efêmeras, Carlos acabou se afastando de mim para frequentar outra turma. Mas ele nunca traiu nosso segredo e eu nunca mais repeti a experiênciaEste relato faz parte do segundo volume da Coletânea “Ele & Ele”, ainda em fase de redação. O primeiro volume está disponível neste link:

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