O Primeiro Amor Cap.4

Um conto erótico de oprimeiroamor
Categoria: Homossexual
Contém 825 palavras
Data: 22/08/2014 00:09:07

Cap.4

Ele olhou pra mim por pouco tempo, logo virou o rosto. Eu não sei o que deu em mim. Mas aquele toque despertou novas coisas em mim, que eu nunca tinha sentido antes. Deu vontade de tocar a mão dele de novo. E foi o que eu fiz, lentamente, juntei a mão dele com a minha de novo. Ele virou o olhar, sorriu pra mim. Eu sorri pra ele. Tocar a sua mão era uma sensação tão boa. Ficamos minutos de mãos dadas, com o vento no rosto, debaixo daquela árvore.

DIAS DEPOIS

- Você decorou tudo Gabriel ? - perguntava, enquanto vestia minha camisa preta.

- Sim, tá tudo decorado- tínhamos uma apresentação, valia metade da nossa nota, e eu queria fazer bonito. Fiquei repetindo o meu texto diversas vezes na minha memória pra ver se tinha memorizado mesmo. Fomos pra sala, e não demorou muito foi a nossa vez. Eu tava pra explodir de tanto nervosismo com aquela apresentação. Mas, nós fomos bem. Nenhum de nós gaguejou, a fala não fugiu a memória. Conseguimos nota máxima.

- Ai que ótimo !- falei o abraçando. Estava contagiado pela alegria. Mas por algum motivo comecei a gostar daquele Abraço, não queria mais solta-lo. Ficamos abraçados por minutos, um sentindo o cheiro do outro. O cheiro dele era maravilhoso, eu adorava aquilo. Até que alguém bateu na porta.

- Leandro, você está ai ?- era William

- Tô

- O Gabriel tá ai também ?

- Tá

- Vocês não querem ir nadar no lago ?- olhamos um pra o outro e dissemos

- Já estamos indo - eu realmente não fazia ideia, o porque aquilo estava acontecendo. Eu ficava tentando entender, o que era aquilo que eu estava sentindo por ele. Coloquei uma sunga de banho, e logo descemos em direção ao lago. Os meninos estavam quase todos lá.

- Olha a bomba !- dizia um, se jogando de uma ponte.

- Nossa, ainda não tinha prestado muita atenção aqui. É bem interessante.

- É sim- William falou- duvido você pular de lá- falou pra Gabriel, apontando pra ponte

- Eu pulo- falou, correndo em direção a escada, subindo até lá no alto. Logo vi ele se jogar- uhuuuuuuuuu- jogava água pra todo lado- é ótimo ! Você tem que experimentar Leandro.

- Eu vou- falei, subindo a escada, e chegando no fim da ponte. Nossa, como era alto. Mas eu não desistiria- iiiiiiirraaaaa- falei, sentindo meu corpo encostar na água. Mas, instantaneamente comecei a sentir uma dor no pé. Intensa- aiiii- tentei gritar, mas a água não deixava. Estava fundo, e eu não conseguia flutuar.- socor...- e a água me levava de volta pro fundo- me ajud...- tentava fazer sinal com a mão. Ouvi gritos, e sentia a água entrar no meu corpo, com muita força. Estava desesperado. Eu não podia morrer ali. Mas cada vez mais fui perdendo as minhas forças. A última coisa que senti foi braços me segurarem. Apaguei. Morri ? Perguntava a mim mesmo na minha consciência escura. Até sentir um aperto no peito. Meus olhos foram lentamente reabrindo, e senti uma enorme quantidade de água retornar pela minha boca.

- Morri ?- falei, baixinho.

- Graças a Deus não- falou, Gabriel, com a mão no meu rosto.

- Ai meu pé !- falava, com uma dor estridente e avassaladora no pé

- Tá doendo muito ?

- Humrum

- O pessoal da enfermaria já tá vindo- logo vi uns homens se aproximarem, correndo.

- O que aconteceu ?

- Ele pulou dali e depois, por algum motivo se afagou. Tá sentindo muita dor no pé.

- Tá, me ajuda a levar ele pra enfermaria- e então, ele me segurou nos braços, me levando em direção a enfermaria. A dor no pé não passava e eu já estava a ponto de chorar. Na enfermaria, o enfermeiro fez alguns movimentos com meu pé- dói ?

- Ai, muito- falei

- Ok, vamos ter que te levar pro médico, já- falava ele, saindo da sala.

- Vai comigo ?- perguntei, olhando pra Gabriel

- Ok. Eu vou lá no quarto pegar um roupão, ao menos pra gente não ir assim- ele me deixou sozinho uns tempos e voltou. Me ajudou a colocar o roupão, logo o enfermeiro voltou.

- Pronto, o carro já chegou. Coloca ele aqui- falou, apontando pra a cadeira. Gabriel me segurou e me colocou na mesma. Logo fui arrastado e depois carregado de novo em direção ao carro. Logo estávamos indo em direção ao hospital. Meu pé não parava de doer. Logo chegamos no hospital, mais umas ajudazinhas e eu estava no consultório do médico.

- E então, o que houve ?

- Eu estava nadando num lago, e fui pular de uma ponte. Comecei a sentir muita dor no pé e me afoguei. Só lembro disso.

- Deixa eu ver- o médico falou, mexendo no meu pé. Gemi um pouco. Até ele falar- você quebrou a perna. Mas vai ter que fazer um exame pra conferir direitinho- foi ai que eu olhei para Gabriel e percebi que estávamos de mãos dadas. Não me deu raiva, nem repulsa. Pelo contrário, sorri, gostei.

Continua

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