Gabriel Marcou Um Golaço, de Primeira, No Motel

Um conto erótico de PinkySara
Categoria: Heterossexual
Contém 1121 palavras
Data: 20/08/2014 23:41:06
Última revisão: 07/06/2019 15:26:29

Conto repostado em:

pinkysaradreams.com

Gente, boa noite!!!

Faz MUITO tempo que não escrevo não é? Vamos então a continuação. Que é o que vocês querem.

Alias, obrigada pelos comentários, e por favor sem zapzap certo?!

Bom, depois daquela transa, melhor daquelas transas, nem deu pra rolar mais nada, as duas ultimas semanas do ano foram corridas e nos falamos apenas por telefone durante as festas. Sabem, as famílias tem suas tradições nessas épocas.

Já na segunda semana de janeiro que arranjamos um tempo pra namorar adequadamente, diga se transar gostoso. Mas nada de motel de site de compra coletiva, drive in mesmo.

Vamos combinar foi um fetiche e tanto, sentei no colo do Gabriel com ele no banco do motorista, e enquanto ele massageava meus peitos, eu pulava com minha xaninha no pau dele. Eu estava segurando no volante, e por varias vezes me imaginei dirigindo assim.

O Gabriel as vezes tem umas ideias meio estranhas, mas que no fim são gostosas. Ele me tirou de cima dele, deitou o banco, me fez deitar, abriu minhas pernas, e quando eu achei que ia ser chupada, ele me enfia um Halls preto na buceta, eu falei:

- O Gabri, boca errada viu! Essa ai não sabe chupar bala.

- Mas saliva bastante e é o que importa. – Falou Gabriel me masturbando e mexendo o drops dentro de mim.

(Já vi muitas pessoas chamando Halls e similares de drops, minha família também, então fica aqui a explicação se você não usa este termo).

E não é que ele tava certo, a bala foi melando, derretendo e me ardendo. Ele tirou a bala de mim, colou na boca, chupou, tirou da boca e começou a esfregar no meu clitóris. Caramba, foi uma ardidinha gostosa.

Ele quebrou o drops na metade, mantando uma na minha buceta e outra esfregando no meu grelo. Só ai ele começou a me chupar.

Minha buceta estava melada da bala e das linguadas. Ele enfiou o pinto em mim, deu umas bombadas, tirou e me deu para chupar. Serio estava muito bom.

Depois de chupar um pouco, quando ele ia voltar a meter falei:

- Vamo fica no 69, ta muito bom!

Nos ajeitamos e ficamos nos chupando. O Gabriel tava tão concentrado em me chupar que demorou um pouco para gozar.

Quando eu percebi que ele ia gozar, tirei da poça e deixei o jatos acertarem meu rosto. Enquanto ele terminava de me chupar, peguei o celular dele e fiz uma self toda esporrada. Quando ele percebeu o que eu tinha feito, colocou toda a força dele na chupação, me arrancando um gozo que me fez soltar um gritinho fino e alto.

Eu procurei a pesa de roupa mais próxima para limpar o rosto, encontrei minha calcinha e me limpei.

Depois de me vestir, joguei um perfuminho no rosto pra cobrir o cheiro de porra.

Então já comecei a ter trabalhos de monte, muita gente querendo pequenos trabalhos relacionados a Copa.

Tanto foi que nem reparei muito em mim mesma.

Então, já pro final de janeiro começo de fevereiro, eu já estava a alguns dias meio tonta. E fui mexer no meu porta joias, aqueles de criança, rosinha com cadeado amarelo em forma de coração.

Lá eu deixo meus remédios, peguei uma cartela achando que eram remédio para tontura, mas quando vi, era uma cartela não começada, a do meu anticoncepcional. Eu fiquei parada, metade de mim já tinha entendido, mas uma outra não. Remexi a caixa e pumba, na pressa de tomar os remédios por causa do trabalho, peguei cartela errada todas as vezes, se você não entendeu, eu não tinha tomado nenhuma pílula.

Eu quis chorar, mas uma metade mais imatura me fez correr para minha mãe. Cheguei correndo até minha mãe, com a cartela na mão, a abracei e ai chorei.

Não era um choro do tipo eu não quero isso, eu não sabia explicar, ao mesmo tempo que era triste era feliz, eu estava confusa.

Minha mãe se soltou do abraço, e viu na minha mão a cartela não começada. Ela também começou a chorar, e me disse muito carinhosa:

- Não vo te dar bronca, calma, você já é adulta, o Gabriel também, vocês podem lidar com isso. Mas antes de qualquer coisa ele precisa saber.

- Mas você não vai nem me dizer pra fazer um exame? – Falei chorosa.

- Não até falar com o Gabriel. Fale e ai faça o exame, mas vamos combinar, você não ta com cara de quem ta com duvidas. – Falou minha mãe.

Eu respirei e entendi, ela não queria que nada fosse escondido, e eu realmente tinha pensado nisso muito rápido.

Já era de noite mas chamei o Gabriel no meu quarto e expliquei:

- Gabri, eu confundi os remédios e acabei tomando outro comprimido, não tomei nenhum anticoncepcional.

Ele pareceu demorar um pouquinho, como um computador que da aquela engasgada mas vai.

Então ele aregalou os olhos, e falou:

- Caramba! Mas a chance de erdar minha doença é grande!

Ai eu fui capaz de entender aquele meu sentimento de tristeza, e voltei a chorar.

Ficamos abraçados alguns minutos e ai ele disse que devíamos contar para nossos pais. Eu falei que minha mãe já sabia. Então o Gabriel me puxou pela mão, e me levou até o quarto dos meus pais, e ambos estavam lá. Então o Gabriel disparou:

- Engravidei sua filha! Vou assumir! Mas a criança pode ardar minha doença.

No começo da frase minha mãe estava rindo, na hora que ela houviu sobre a doença, ela abaixou a p rosto, se entristecendo.

Meu pai demorou para assimilar o que tinha acontecido. Gabriel ficou de pé tremendo esperando a resposta. Eu completei dizendo que tinha me atrapalhado com os remédios.

Algumas lagrimas escorreram pelo rosto do meu pai que disse:

- Lembra que te falei que uma hora o único consolo que um pai tem com sua filha, sendo mulher são os netos? Então ta tudo certo, só vão para o medico para ver o que é possível fazer para que essa criança nasça da maneira mais saudável possível.

Meu pai deu uma grande ênfase a a palavra nasça.

Fomos até a casa dos pais do Gabriel, que quando houviram a noticia, nos abraçaram e começaram a chorar também.

Fiz os exames, bingo, estava de sei semanas, ou seja o Gabriel marcou um golaço de primeira no motal.

Pensamos em consultar um geneticista, mas agora não serviria para nada, e todos, Gabriel, nossas mães, nossos pais e eu, decidimos que ela teria que vir do jeito que viesse, e assim fizemos.

Bom, vou tentar não ficar tanto tempo sumida ok.

Muita coisa aconteceu depois disso, até vai pareser dramalhão de novela.

Paro por aqui então beijos a todos! E sem zapzap!


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