Eu nunca tinha beijado assim. A língua dele me invadia a boca toda, dançava com a minha, e suas mãos apertavam minha bunca com muita força contra ele. Eu me arrepiei todinha, os biquinhos arroxeados dos meus peitinhos pontudos, doloridos de tanto anticoncepcional que eu tomava (acho que nessa época eu já tomava uns 3 por dia, e podia até ter morrido), ficaram muito pontudos e espetavam o peito cabeludo do Dr. Marcos. Eu me sentia muito desejada por aquele homem adulto, que não só me beijava sabendo que eu era travequinha, e que tinha chupado o piru de um menino e tomado porra pouco antes, como ainda parecia que ficava ainda mais excitado com isso. Era a aceitação completa, e fiquei excitadíssima de imediato.
Ele foi me empurrando pra cama do motel, e quando encostei nela, ainda de frente pra ele, tentei sentar pra tirar sua cueca e cair de boca naquela rola de homem feito, mas ele não deixou. Me empurrou pra cama, tirou sua cueca e jogou longe, e se deitou rápido por cima de mim, de frente, enfiando seu pau no meio de minhas coxonas como se procurasse uma buceta. Ficamos ali, suando, sarrando, nos beijando louca e maravilhosamente, por um bom tempo, até que ele passou a me morder as orelhas e enfiar a língua no meu ouvido, passou a morder meu pescoço, e meu ombro, descendo, e antes que chegasse no meu peitinho esquerdo eu já gemia que nem uma desesperada por rola.
Depois de tirar gritinhos de mim, sugando meu peitinho, ele foi descendo e me segurando com força nas cadeiras foi me mordendo as costelas, as banhinhas, e me levantou a bundona da cama pra tirar minha calçola. Eu, me contorcendo de prazer, olhava pra ele, ajoelhado na cama, por entra minhas pernas arreganhadas, e vi o sorrisinho terno quando ele viu meu toquinho a meia bomba. Segurou meu piruzinho com carinho, com dois dedos, e começou a me punhetar, enquanto voltava, pelo meu lado, pra meu dar outro beijo de fome maravilhoso, e me olhar nos olhos falando que eu era um viadinho bonito, e que nem tinha pau, mas um grelinho avantajado de menina greluda, nascida pra dar prazer pros machos.
Eu tinha estranhado ele me punhetando, não tava muito acostumada com homens me tocando o pauzinho, e adorei ouvir aquilo. Mas ele foi voltando pro meio das minhas pernas, e descendo, enquanto eu só gemia, e falou que ia me mostrar como se tratava uma menina greluda com fome de macho. Começou a lamber meu toquinho, de baixo pracima, dizendo que o grelinho tinha que ser tratado com muito carinho. Aquilo ao mesmo tempo me deixava com tesão mas me fazia murchar o toquinho, um pouco decepcionada, pois com aquele sarro e beijos todos eu não via a hora dele gozar dentro de mim, e cheguei a achar que ele era viado só passivo, quando começou a abocanhar meu piruzinho e mamar melhor do que qualquer pessoa que já me tivesse chupado.
Eu fiquei sem graça de novo, e ele sentiu meu pauzinho amolecer em sua boca, com certeza, e passou a alternar as mamadas com lambidas no meu saquinho, dizendo que eram os lábios da minha bucetinha de menina carente de macho, e ensopou, também, meu cuzinho, com muitas lambidas e salivadas. Eu, pra relaxar, quando ele voltava a me abocanhar o toquinho imaginava que era eu chupando um macho, e fechei os olhos, procurando só sentir. Pouco depois ele começou a me enfiar um dedo no cuzinho, e voltou a me chupar. Só tirava meu toquinho da boca pra babar no dedo, e logo eram dois dedos de macho no meu cuzinho apertado, tentando abrir e rodando, entrando e saindo, e comecei a rebolar que nem doida, gemendo muito, com minha rolinha na boca dele. Fui sentindo aquela bola de fogo dentro do peito, subindo pra garganta, e sabia que ia acabar gozando.
Me horrorizei com a idéia de gozar na boca do homem que eu desejava, e quando estava pra gozar comecei a pedir pra parar, a implorar pra parar, a gritar pra parar que senão eu ia gozar, e tudo isso só fez ele chupar com mais vontade, respondendo uns "hum-hum" altos, de boca cheia, e me segurar o corpo com força com a mão livre, me dedando mais rápido e mais fundo com a outra, tanto que chegava a doer no meio daquele tesão todo, até que ele sentiu que já ia sair o primeiro jato de minha porrinha, e abocanhou meu pauzinho até onde meu púbis gordinho deixava sua boca ir. Despejei o que me pareceu ser muita porra, direto na garganta dele, gritando o mais feminina que eu era, e meio que desmaiando.
Tinha sido super prazeiroso, mas estava meio decepcionada, achando ele um viadinho, quando ele, sorrindo, me beijou de novo, com toda a minha porra na boca, dividindo comigo, e falou que agora eu tinha que mostrar que também sabia cuidar dele. Ia levantar pra chupar seu pau mas ele me manteve deitada com força, encapou seu pau, duraço, com uma camisinha, levantou minhas pernas e enfiou seu cacete em mim, devagar mas num só movimento, com tanta força que, mesmo depois das dedadas, doeu bastante. Meu cú tinha se fechado com as conttrações do gozo. Tomei um susto maravilhoso com aquilo, e olhei pra ele com cara de surpresa, de dor, de desejo, e de felicidade, tudo junto, olhos bem arregalados, e ele me riu de volta, com cara de desejo.
Foi a primeira de muitas vezes em que o homem da minha vida botou no meu rabo.
