SUBMISSÃO - PARTE IX

Um conto erótico de Augusto Treppi
Categoria: Homossexual
Contém 999 palavras
Data: 21/07/2014 19:42:12

SUBMISSÃO – PARTE IX

ATENÇÃO: QUEM AÍ JÁ COMPROU O DOMINAÇÃO?

Pra ler SUBMISSÃO é preciso ter lido DOMINAÇÃO, meu primeiro livro, pois este é uma sequência. Quem já comprou, no preço absurdo de 4,99? Nem sanduíche é tão barato assim!

Bem, vamos em frente com as postagens né, embora a participação de vocês esteja deixando muito a desejar...

Segue agora o Capítulo VII, também publicado inteiro, sem divisão. Altamente recomendável ler as partes anteriores, onde serão encontrados os capítulos de I a VI, algumas vezes na íntegra, outras divididos em partes. Mas todos completos.

SUBMISSÃO é a continuação do DOMINAÇÃO, o meu primeiro livro, e o mais vendido. Apontado também como um dos livros mais vendidos da Internet, e pioneiro nos temas sexuais explícitos, que depois viraram modinha. Mas, nenhum com tanta força quanto ele, nos quesitos de sexo explícito e realização de fetiches.

Lembrando outra vez: para seguir o SUBMISSÃO, é fun-da-men-tal a leitura do DOMINAÇÃO. Pensando nisso, consegui uma promoção pra agora, nesse início de postagens. A versão e-book estará sendo vendida por apenas R$ 4,99 no comprelivrosgls.com.br. O preço vai ficar valendo ainda durante o mês de JULHO. Qualquer um pode comprar né?

Vamos à postagem!

Capítulo VII

DEMISSÃO

O rapaz agitado, relapso e sem um pingo de concentração nem de longe lembrava o velho Clayton, office-boy que havia tido carreira meteórica graças ao seu talento, não importa o que as más línguas falassem pelos cantos.

Alçado ao cargo de gerente da Consultoria, ele próprio criara processos administrativos que, demonstrando eficácia interna, passaram a ser vendidos para os clientes. O garoto, agora nem mais tão garoto assim, cuidava de tudo, desde a negociação até a implantação, atividade que o levou a fazer viagens constantes. Bem, isso antes, quando Marcos ainda estava por lá. Desde o seu desligamento, o moleque parece que tinha perdido a cabeça. Faltava a compromissos e a sua irritação fazia lembrar tempos bem antigos, da época em que chegara às vias de fato com o motorista, forçando a demissão do outro.

Clayton se sentia sem rumo. Um único pensamento o guiava: "Onde teria se metido aquele viado?" Tentava justificar para si mesmo como se fosse a perda de uma propriedade, mas, muito a contragosto, sabia que tinha algo a mais. O loirão realmente mexia com seus sentimentos, cada vez mais confusos pela ausência do objeto de desejo.

Quem conhecesse a sua história jamais poderia admitir ser aquele o mesmo personagem. Ainda praticamente adolescente fora capaz de arquitetar um plano, minuciosamente elaborado, para atingir o objetivo de fisgar um cara poderoso, totalmente distante do seu mundo. Com maestria, tinha executado este plano, a um nível de eficiência que talvez nem ele mesmo esperasse. Tudo graças à sua frieza e seus passos cuidadosamente calculados, com precisão cirúrgica, a ponto de transformar um rico empresário no mais servil cachorrinho, para suas satisfações fetichistas e sexuais. Ainda um moleque, se auto-intitulara “dono” de um homem com o dobro da sua idade e tamanho. Isso sem contar os efeitos colaterais produzidos, de galgar enormes passos na própria ascensão social e, de quebra, ainda arrumar outras pessoas dispostas a servi-lo.

O golpe recebido com a fuga de Marcos quebrou seu eixo. Não conseguia mais domar o raciocínio como antigamente e atirava a esmo, sem saber em que alvo mirar. Sua aparência já começava a denunciar os conflitos internos. Antes tão cuidadoso com o seu cavanhaque, sempre bem desenhado, apresentava agora uma barba por fazer, cheia de falhas, que lhe conferia um desagradável aspecto de desleixo. As roupas também não ajudavam. Camisas sempre amarrotadas e sapatos mal engraxados davam ainda mais saudade da sua “gostosa”, que a duras penas tinha aprendido tudo sobre serviços domésticos. Tá certo que agora tinha a esposa, mas com ela não havia essa relação de cuidados, muito menos de submissão.

A postura irritadiça tampouco ajudava. Até mesmo Dona Mônica, a eterna mãezona do escritório, andava meio cheia das suas grosserias. O caldo entornou quando, em uma reunião, começou a destratar os donos da empresa e alguns clientes, que vieram lhe fazer cobranças bem justas quanto aos seus atrasos e inumeráveis erros. Se a sala não estivesse cheia de homens, que se uniu para segurá-lo, a coisa teria partido para agressões físicas ao principal sócio.

Assim, do dia pra noite, Clayton se viu na rua, despedido do lugar onde havia aprendido tanto e, porque não dizer, se divertido como nunca, usando como bem queria o chefe bonitão.

Financeiramente, ele pouco se preocupou. Estava casado com uma mulher rica e o sogro bancava todas as despesas e luxos, encantado com a vinda do primeiro neto. Além disso, seu descontrole era proveniente também do novo estilo de vida adotado, uma espécie de Claudiney sofisticado, que arrancava recompensas da legião de submissos que vinha formando. Aos poucos havia descoberto este “mercado”, e se surpreendia de quantos homens tinham postura semelhante à de Marcos, bem indefesos e servis. Claro que nenhum atingia seu patamar de qualidades físicas e também de levar às últimas consequências a condição de “propriedade” do outro. No geral eram mais fantasias, umas passageiras, outras mais duradouras, mas nada comparável ao cotidiano estabelecido com o loirão.

A casa onde vivera seu tórrido romance agora era o autêntico abatedouro. Ali ele passava a maior parte do dia, justificando para a esposa que estava trabalhando como autônomo, o que possibilitava inclusive a simulação de viagens. André cuidava da infra-estrutura e, talvez por ter vivido a fase de Marcos, o imitava um pouco, sendo o único dessa condição de “fixo”. Mas nada disso trazia o conforto interno que vinha buscando. Por mais homens que subjugasse e comesse, nenhum deles conseguia tirar da sua cabeça a imagem do grandalhão ajoelhado, tirando suas chuteiras e massageando-lhe os pés com a boca. De imediato a ansiedade voltava com tudo e o raciocínio embotado conseguia somente repetir a velha pergunta: "Onde teria se metido aquele viado?"

Vamos lá pessoal. Vamos incrementar estes comentários aí, porque está desanimando continuar viu...


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Augusto Treppi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Um Sonho, talvez vc não tenha reparado, mas todos os capítulos veem com um título. O desse é Demissão. Mas a sua sugestão é boa, e tem mto a ver. Não sei se vc leu o DOMINAÇÃO (se não, deveria ler, assim como todos que acompanham aqui). No original, todos os capítulos tinham título. Na versão impressa, o editor achou por bem tirá-los. Particularmente achei um erro, porque os títulos dão outra dinâmica à leitura. Por isso, na versão e-book, voltamos com eles.

0 0
Foto de perfil genérica

Foi o capítulo que mais gostei até aqui. Se você for dá um título a ele, acho que "Efeito Colateral" seria apropriado, se me permite opinar. Por mais que o Clayton trata-se Marcos como um objeto, sempre houve muito mais em jogo. Torço pra ambos "voltarem".

0 0
Foto de perfil genérica

Olha só, um novo "comentarista". Bem-vindo Sammy. É isso aí, não basta ler, precisa mostrar que leu. Aguardando novas visitas e novos leitores que confirmem presença via comentários.

0 0
Foto de perfil genérica

Por favor continua. Queria que o Sid raptasse o Marcos virasse o dono dele, mas ele seria carinhoso e atencioso com o Marcos, sem deixar o lado submisso dele morrer.

0 0
Foto de perfil genérica

Clayton e Sidney são reis. Igor nadinha! Marcos é o mais fofo. Difícil prever onde isso tudo vai parar. Essa é a melhor coisa da leitura do Augusto, ele faz o texto ser imprevisível até mesmo para os leitores que já estão acostumados com a sua pegada. Que venha mais :)

0 0
Foto de perfil genérica

Clayton, submisso ao sentimento por marcos, doce ironia!

0 0
Foto de perfil genérica

Hahahaha. Que massa. O bonachão sentindo falta e quase e chorar pela perda do outro. Delicia. Muito bom! :p

0 0
Este comentário não está disponível


contos eiroticos leilapornContos picantes ainda virgem fui abusada por um entregador velho/texto/2014091434conto erotico velha casada banca negao pirocudonao sabia q seu pau era tao grosso assim meu cu ta doendo xv incesto evangelicacontos eroticos gays estupradosorvetinho com vovo. incestofui pedir carona em uma kombi e fui estrupada e casada contos eroticoquadrinhos eroticos commendo o lenhador/texto/20130335contos eiroticos leilaporncoletâneas paraense 2018 xvideos.comxvideo novinha tomou cunhaque e ficou louca de tesaoapica tatoda no cu da brasileira e ela pedi maismeninas bem novas sendo fudidas pelo o padrastogay afeminsdo de calçinha apertsdinha x videoscontos eroticos sou safada mostrei meu cu para amiga como estava largoboquete no meu filho contomulher forçadapor homens fude ate nao aquenta maispiriquita britadeira evangelicaconto erotico envangelica papai foi meu primeiro homemcasada escandalosa gosano e agradeseno corno pornodoidopai rexha minha calcinha xvideosmudar música de funk tem um filme pudim empinadocontoerotico com mulher casada e negroxvideonofia erodicopadrasto ver a novinha nua e ficabatendo punhetaContos eroticos esposa madura junto com casal novinho dando caronamuher na cozinha sem calsinhaconto erotico escondido minha esposa 2020Xvideo novinhas cubavassubino arvore conto gayxvideos tiramo o terzaoconto erotico fresta de luz beijo hetero gaycontos eroticos quentesxvideosjuju anacondaxvideo.esposa na primera veź com outrovou passar esse chocolate na sua buceta contoprica cavalacomendo 2 etiada gemiasXvideo irma uza massage para seduzircontos pornôs mulheres lindas super gostosas que seus maridos liberaram para dar para seus amigos que tem paus bem grandes maior do que os deles elas adoramver video do padrasto dorado transano com anovinhaUma bateno siririca ppra outraXVídeos prazer as bichinhas que chegam depois da festa todo bebê começa a transar na sua residência no XVídeos prazer sexocheirei a bunda da gorda conto eroticocontos eiroticos leilapornconto erotico transei com o irmao do meu esposoconto erotico gay vovo deu leite pro netinhocontos eroticos heteroxvideosdificil pra vc lukajogando video game pelado conto eroticoparque villa lobos contos erotico/texto/201112572conto em casa neste frio minha boceta pede pica paix videos cu exfoladopornô doidão lavano carroo negao fode o cu do moreno porque ele tava cantando na piscinaCont erot .quando meti na minha empregadinhs/texto/20120217www xvideos sabreeu comxv japonesa sendo estuppradacadelas gozando no pau contoestupro esposa contos eroticossexo real conhadas nuas banho pau bizarro tesaoautor,Vamp19-Contos Eroticosconto novinha viuva e carenteCasa dos contos eroticos katiaxvidio casas trepando sogra cochilqndo e xunhado tomando cervejqxvideos nããooogta v a minha secretaria ta dando mole fizemos sexo no escritorioas coroas gemendo e gozando desvairadamente xvideocontos gay eroticos o macho virou minha putaloira jogando pinbolin pelada no saguão do hotelvideo porno com mulhe traido o marido e foi amesada que nao da cumeu neguinho gostoso conto erotico/texto/2013071971/texto/201210634fime porno marido infindo garrafa no cu da esposa /texto/201605581sou pasivo minha esposa fas fio terra xvideogozei na bucetinha da minha cunhadinha que ficou muito braba/texto/201710459video de porou dirano vigidade da namorada vedtidovideos de bucetas intaladas na rola grossameninas tirando a Virgindade aeh doixvideo sogro taacontos eróticos de submissão e pregadores nos seioscontos eiroticos leilapornConto erotico sou madura e consolo lesbicaxvideos gay fui estuprado por que nao paguei as drogasso bucetudas chorando quando a pica entroucontos eroticos.sou uma ninfeta crenta da buceta enorme.lubrifica grita dor conto erótico