Poucos anos atrás, num final de semana qualquer fui pra casa de minha irmã mais velha numa pequena cidade do interior do estado do Rio de Janeiro e conhecida por suas serestas. Minha querida irmã, Ana Clara, casada, sem filhos, tinha a minha disposição um quarto bem aconchegante em sua casa.
Fiquei alguns anos sem aparecer por lá e estava bem ansiosa por aquela visita, era a primeira vez que viajava sozinha. Era uma sexta-feira e cheguei à noite na casa de minha irmã, depois de conversamos bastante, matarmos as saudades ela me disse que tinha baile no clube mais tarde e que depois do jantar era pra me aprontar que a noite ia ser de gandaia!! Fiquei toda assanhada!! Baile é bom demais!!...
Conforme o combinado, depois do jantar, fomos para o baile, eu minha irmã e meu cunhado o Ricardo, e ao entrar no clube, percorrer todo o trajeto até chegar ao salão, ocupar uma das mesas próximas ao palco, atraí os olhares de quase a metade dos homens ali presentes, Ana reparou e disse: -ehh Sibila heim!!! Rainha do baile?!!... rsrs
Respondi com um sorriso e achei que fosse a roupa e a maquiagem extravagantes pra uma mocinha de 15 anos, pois usava um vestido branco, curto, decotado tipo camiseta, (sem sultiã) justíssimo marcando todas as curvas do meu corpo e um salto meia pata vermelho. Não era apenas minha beleza que chamava atenção, mas o fato de ser “carne fresca no pedaço”!
Naquele baile fui imediatamente atraída por dois garotos gays que dançavam pra caralho!! lógico que me juntei a eles, amei aquelas duas bichas, o Dani com 15 anos e Renê com 16. Claro que se tornaram minhas melhores “amigas de infância”. O Dani era moreno, cabelos cacheados, alto para a idade e corpo bonito, o Renê era um pouco maior que eu, franzino, um pretinho lindo e rebolava demais...um espetáculo!!!...
Eu o acompanhava de igual pra igual no rebolado neh, como dizem por aí...possuo corpo mole pra dança... e toda hora vinha uma das bibas me dizendo que um garoto tava afim de mim, nem me importava, meu foco até o momento era me divertir dançando sem parar com Dani e Renê. Passavam das três da ‘madruga’, de tanto dançar estava encharcada de suor, o cabelo longo, todo embolado, molhado, parecia que tinha saído do banho, o jeito foi juntar tudo e amarar, a maquiagem, nem falo...
Meus pés estavam me matando, precisava sentar um pouco e beber alguma coisa, tipo água...deixei Dani e Renê dançando e sentei à mesa junto com minha amada irmã pra conversar um pouco e tirar os saltos.
Quando olhei pra frente vi um cara conversando e bebendo com meu cunhado, estava ali o tempo todo, desde o início do baile, mas só naquela hora o percebi. Que homem era aquele?!!! Que sorriso!! Um porte físico atlético, ombros largos, alto, moreno bronzeado, cabelo cortado à máquina bem baixinho, com a camisa meio aberta mostrando parte do peitoral, mãos lindas.
Adorei, imaginei suas mãos percorrendo pelo meu corpo, e a língua do tesudo?!... só de pensar lambendo minha xota...o tesão foi imediato!! Não conseguia parar de olhar, ele era mesmo muito charmoso, seu gestual, a sua postura, o jeito de falar, tudo nele me encantou.
Que vontade loca de dar pra ele!! e perguntei pra minha irmã quem era o tesão de homem ali e ela olhando pra mim disse:
- esse aí não vai te dar ideia não, trabalha com Ricardo no escritório, é o administrador da firma, acabou de terminar um noivado, tem 28 anos... você Sibila, é só uma pirralha pra ele... aí eu disse pra ela:
- e daí!?... me fala só o nome e me apresenta pow!
Minha linda irmã Ana Clara o chamou e nos apresentou, ele então me pegou na mão, e me deu dois beijinhos no rosto, me disse que se chamava Marcelo, perguntou se estava gostando do baile, ouviu minha resposta prolongada na qual falei mexendo nos cabelos, sorrindo, jogando um charme, mas o gato ouviu a tudo educadamente e se virou pra continuar a conversa com meu cunhado. Pirei...como pode isso!?
Estava acostumada com os meninos aos meus pés, será que esse cara maravilhoso não cairia no meu joguinho de sedução?! Fiquei doida e mesmo não aguentando, calcei as sandálias, que estavam me matando, chamei minhas queridas bibas pra me acompanharem na dança única e exclusiva para o meu objeto de desejo ali.
Usava as mãos, braços, pernas, cintura, usava todo charme dos meus movimentos para me exibir e rebolava até o chão com vestido curto, levantava e empinava a bunda, mexia os quadris sensualmente ao som das batidas do funk. (Nessa hora todo o meu corpo avisava a Marcelo: -olha como vou dançar em cima de você na sua pica seu tesudo e como posso mexer gostoso debaixo de você na sua cama seu delícia).
Pude perceber que toda a rapaziada ali perto me olhava, mas Marcelo, se via, fingia que não via, nada do bonitão demonstrar interesse...até que acabou o baile, as luzes foram acesas a música cessou e antes de ir embora tirei as sandálias de novo, dei pra Dani, agarrei o pescoço de Renê saímos todos do clube direto pra uma saideira no trailer da praça em frente ao clube.
Era minha última chance de me aproximar de Marcelo naquela noite. Naquele momento meus instintos queriam imensamente Marcelo, queria me aproximar, falar com ele, mas não tinha ideia do quê, o gato me fazia tremer, tava me fazendo perder o rumo, então chegando bem perto, olhei para aquele monumento de homem e falei:
- aqui, você mora no Rio neh?... Tem uma boate famosa lá que meus amigos vão sempre, mas que ainda não fui, bem que podia me levar, me leva? Me leva vai...Queria tanto ir...falei isso bem melosa, toda derretida...e o bonitão se vira pra minha irmã e fala:
- Que gracinha sua irmãzinha Ana!! Quando ela crescer quem sabe levo?!... falou isso passando a mão na minha cabeça como quem afaga uma criança. Ahhhh pra quê!!...Virei uma fera, mexeu com meus brios de mulher, fiquei muito puta, virei na hora catei minhas sandálias das mãos de Dani e saí pisando duro, sem me preocupar com a grosseria...
Minha irmã me chamou de volta, eu nem sequer queria ouvi-la, e ela lá se desculpando por minha atitude infantil, num tava nem aí pra nada, pouco me importou se iria entrar em casa sem minha irmã, só queria sair dali, me senti afrontada, saí andando e esbravejando:
- Vê se pode?! não sou uma menina, sou uma mulher, que isso de me falar de quando eu crescer!?...ele não sabe de nada!!... falava isso toda eriçada com os meninos no caminho de volta pra casa, aí um deles me falou:
- tá puta assim porque ele te deu um toco, não está acostumada com isso neh...pois é, tem sempre a primeira vez...vai se acostumando bobinha... Ai que raiva!!!
Como Marcelo mexeu comigo e como eu o queria!! Como pode o difícil ser tão instigante?! minha maturidade era pouca pra compreender e saber lidar com uma rejeição daquelas.
Então chegamos em casa, que não era tão longe do clube, os meninos ficaram lá no portão comigo e não demorou muito minha irmã e meu cunhado chegaram, minhas monas preferidas foram embora e o casal me “carcou o fumo” tive que engolir mais essa.
Muito puta, me calei, entrei, tomei um belo banho, sem faltar aquela masturbação deliciosa no chuveirinho, imaginando que o jato d’água era a linguada perfeita de Marcelo no meu grelo...nada melhor que uma gozada gostosinha pra tirar o stress antes de dormir...
Na manhã do dia seguinte Ana entrou no meu quarto e me disse que iria com Ricardo para um sítio que tinham acabado de comprar, que queriam aproveitar o feriado pra ajeitar umas coisas por lá, me disse também que se não conseguissem voltar à noite que me ligaria avisando.
Eu disse a ela que já tinha combinado uma ida à cachoeira com Denis, aí ela ficou rezando aquelas ladainhas pra eu ter juízo na sua ausência e blá blá blá...daí levantei da cama, arrumei minhas coisas coloquei meu biquíni e saí pra me encontrar meu querido Denis e depois curtir uma bela caminhada até o balneário.
Renê estava nos esperando sentado no gramado que ficava um pouco acima do banco de areia na margem do rio formado pela bela queda d’água, mais acima ainda do gramado tinha no bar um pagodinho rolando solto e um jogo na quadra de vôlei de areia, movimentando aquela manhã de sábado na cachoeira.
A primeira coisa que fiz depois me ajeitar toda gostosa pra curtir o dia de sol, foi perguntar pro Renê:
- Renê meu lindo, viu Marcelo por aí?
- vi sim, acabou de jogar uma partida na quadra...
Na mesma hora subi o gramado para vê-lo... Antes de chegar à quadra dei uma passada no bar pra comprar uma água, quando estava esperando na fila do caixa, senti uma mão segurando forte meu braço e uma voz no ouvido falando baixo e com aspereza:
Pega tuas coisas e vai pra casa agora que já estou chegando lá...
Levei um susto e imediatamente e vi que era Marcelo, não entendi a ordem, achei que estava brincando comigo por causa do meu pití da madrugada... e disse pra ele:
- num vou mesmo, acabei de chegar, vou curtir aqui com meus amigos e depois num tem ninguém em casa...e aquele homem apertou ainda mais forte meu braço, e disse com mais energia na voz:
-faz o que estou mandando, pega as tuas coisas e vai...e disse mais:
- você me quer? Você me quer? Então faça o que eu mando, agora... sei que sua irmã e Ricardo estão no sítio...
Foi impossível impedir o poder que aquele homem exercia sobre mim, estava completamente dominada, me restava só obedecer, estava totalmente refém dos meus desejos ensandecidos por Marcelo.
Então fui até os meninos me despedi deles, juntei minhas coisas me fui embora pra casa sozinha... Cheguei em casa, tomei um banho, vesti apenas calcinha e camiseta de malha e logo meu dono chegou, tocou a campainha, fui atendê-lo, ele estava de bermuda, sem camisa e de chinelos.
Depois de atendê-lo e tranquei tudo de novo, queria ter a certeza que não seríamos incomodados. Marcelo entrou na sala, sentou no sofá e disse:
- minha ninfeta safada, será punida severamente...me puxou para seu colo me deitou de bruços em suas pernas e me deu uma palmada bem forte na bunda:
- Aiiii... doeu... depois afastou minha calcinha pro lado e tocou minha buceta com seu dedo indicador e com o polegar esfregou o cuzinho... ai que tesão, hummm!! Depois disse:
-É pra vc aprender a não brincar com um homem...E mais um tapa bem espalmado na bunda, até torci, dessa vez um gritinho...AIIIIEEE, tá doendo, chega... tentei proteger com a mão o próximo tapa, nada feito, meu dominador foi forte o bastante para segurar minha mão a acertar mais um tapa bem dado, eu gritei mais alto e meu malvado favorito me disse:
Obedeça seu mestre, putinha!! Sou seu dono, faça o que eu mandar...
Me arrancou a calcinha com força rasgando-a no meu corpo, verificou as marcas vermelhas deixadas por sua mão na minha bunda avantajada, afastou mais minhas pernas e esfregou deliciosamente meu grelo e alternava com dedadas no interior de minha vagina, estava sentindo um tesão loco, uma coisa!!
Depois meu algoz me tirou de seu colo, puxou da bermuda sua pica e disse:
Chupa meu mastro, chupa com gosto, com vontade, sua vadia... me ajoelhei no chão diante dele sentado no sofá e ele juntou meu cabelo, deu uma volta em sua mão e puxou bem forte, então admirei seu majestoso mastro, duro como rocha, amarronzado, veiudo, pesado, grande e grosso, perfeito e cumpri a ordem prazerosamente...
Segurei seu pau com uma das mãos e movimentei com velocidade e pressão bem gostosas, liberei também da bermuda suas bolas, passei a língua no corpo todo do pênis do saco a cabeça e chupei com delicadeza só as bolas e meu tesudo ordenou: Chupa só a cabeça use somente a boca...vagabunda deliciosa...
Puxou meus cabelos com mais força ritmando meus movimentos, suguei a cabeça usando a maciez de minha boca carnuda, babando na pica toda, chupei sem parar, fiz isso com vontade, com gosto... Que tesão!! Ver meu homem sentindo prazer comigo!!! Minha buceta latejava...
Ele estremecia, gemia de tesão, senti-lo daquele jeito dobrava ainda mais o meu prazer, ele controlou movimentos da felação segurando minha cabeça e meus cabelos, forçou engolidas que ultrapassaram os limites de minha garganta, causando ânsias, e urrou de tesão:
- UHHHH... Sua boca é gostosa demais cachorra!!! Que mamada!! vai, continua assim... e puxou com mais força ainda meus cabelos...Senti que estava perto de gozar, não estava mais aguentando a intensidade do prazer, suas pernas estremeceram, sua respiração se tornou ofegante e: Ahhh!! delícia vou gozar!! vou gozar!!....Uhhhhh jorrou muito esperma na minha boca, direto na minha garganta, engoli uma parte e resto vi esguichando no meu rosto, nos meu cabelos...perfeição vê-lo nessa hora...lindo!! maravilhoso!!
Depois de uma gozada daquelas na minha boca, meu tarado gostoso me puxou para seu colo novamente, sentei de frente pra ele em cima de seu pau, e tirou minha camiseta, torceu um de meus braços até minhas costas com firmeza e gritei: - Ahhh... dói!! Mamou meus seios, mordiscou os mamilos, foi me beijando pelo pescoço até a boca e me beijou com voracidade, eu num conflito de sensações, tesão e dor, estava louca pra sentir seu membro entrando na minha buceta encharcada e comecei a mexer meus quadris esfregando meu grelo no paudurístico.
Com facilidade, Marcelo se levantou comigo em seu colo, segurando na minha bunda enquanto eu o agarrava pelo pescoço, me levou pro quarto de minha irmã, e me deitou em sua cama, tirou sua bermuda e lambeu por fora minha prexeca, forçou a língua até tocar o clitóris, que perfeição!!
Bom demais, eu sibilava...shiuuu...ahhh, o prazer estava cada vez mais intenso, ele então perguntou: - quer sentir minha pica na sua xoxota vadiazinha sem vergonha?...implore... E eu pedi:
- me fode, por favor, devore minha buceta apertada vai...enfia tudo..soca com vontade, me mata de tesão por favor...estava louca de vontade
O gostoso cruel, ajoelhou na cama entrou no meio das minhas pernas erguendo-as até seus ombros, puxou minha bunda até em encaixar seu pau na entrada da minha xota babada, se inclinou um pouco sobre mim, pra apertar meu pescoço com uma das mãos e forçou seu pau que entrou rasgando, o atrito era grande, eu gemia, o prazer de sentir cada centímetro dentro da vagina apertada sendo invadida por aquele pau enorme, me fazia delirar.
As estocadas foram violentas dentro de mim, pra potencializar ainda mais meu tesão esfreguei meu grelo com movimentos circulares, o ritmo das socadas foram cada vez mais intensos, meu pescoço sendo apertado com força a ponto de perder o ar... estava completamente entregue às minhas sensações, a dor não aliviava o tesão.
O prazer compensava a dor, olhava nos olhos do meu macho “enfemeado” por sua ninfa no cio e o via completamente entorpecido de prazer, tão concentrado em suas sensações que às vezes aliviava o peso de sua mão em meu pescoço, seus urros ferozes, altos e estremecidas de seu corpo anunciavam seu orgasmo, minha xereca correspondia ao seu dono, parecia ter dobrado de tamanho, estava no clímax do prazer, um exagero de sensação, eu me contorcia e a explosão de contrações descontroladas de minha buceta deliciosa, estava prestes a acontecer...mais umas estocadas profundas e... as mais perfeitas pulsações de minha prexeca refletia em todo o meu corpo, não podia detê-las, não queria...
Estava tendo um orgasmo supremo no mastro do meu malvado delicioso que retribuía às minhas contrações, pulsando seu pênis dentro de mim, esse safado gozou dentro...não conseguimos evitar o tesão foi demais... Indescritível é o prazer que dá quando o pênis pulsa dentro da vagina quando ela também está pulsando...
Quando acabamos, Marcelo me disse: Cachorra tu é gostosa demais, serei seu dono e nada mais, você me deve obediência, cuidado!! se me provocar, não terei dó, porém receberá o melhor sexo de sua vida....
Depois disso nunca mais vi Marcelo, ele mora no Rio, eu numa cidade do interior, nas poucas vezes que voltei na casa de minha irmã, ele não estava na cidade, só sei que ainda está solteiro... serei sua cachorra pra sempre.