Foi Assim ... II

Um conto erótico de Nando Mota
Categoria: Homossexual
Contém 1348 palavras
Data: 01/06/2014 23:13:49
Última revisão: 04/06/2014 22:00:13

Roberto chegou em casa. Tudo era muito simples e funcional. O pai possuía alguns imóveis alugados no centro da cidade, precisamente lojas no shopping central bem em frente a lojas americanas em Fortaleza, e ajudava o filho na manutenção de seu pequeno apartamento no Montese, bairro popular e independente da cidade.

Beto havia optado viver isolado da família por conta de sua opção sexual e mais ainda por causa de sua liberdade. Era um cara muito bonito e nunca estava sozinho por muito tempo. Só que algo de estranho acontecia com ele, nunca dava sorte com os parceiros que encontrava em sua caminhada. Foi usado por uns apenas para a pratica do sexo, enganado por outros pois apesar de tudo era muito cheio de pudores, o que dava margem para traições e consequentemente o final dos relacionamentos, enfim o cara não dava certo.

Atualmente estava em um relacionamento que já durava 4 meses com um militar da polícia Militar. Terceiro sargento Evandro Torres, um negro bonito e tesudo de olhos verdes e com cara de mau, porte atlético, físico desenvolvido e extremamente forte um mastro considerável que era motivo de orgulho do referido militar. Os dois haviam se conhecido num dia em que Beto voltava da faculdade e Evandro dividiu com ele a cadeira do ônibus em que estava. Conversaram por quase toda a viagem. Moravam próximos, faziam cursos noturnos e notaram que tinham algumas afinidades em comum. Os dias foram passando e as conversas ficaram mais intimas e pessoais.

Viram que a coisa poderia dar certo, ou que pelo menos teriam um chance, quando Beto faltou 3 dias consecutivos de aula e Evandro não aguentando o silêncio do outro, ligou para seu celular. A operadora disse que o numero era inexistente. Evandro achou estranho e resolveu ir pessoalmente na casa do amigo. Totalmente fechada, a vizinha havia dito que o " Betinho havia sofrido um assalto e que fora espancado seriamente pela dupla que o pegou na rua em que morava, parece que ele vinha da faculdade quando aconteceu", Evandro lembrou exatamente da terça-feira em que se despediram e cada um segui para sua rua com promessas de no dia seguinte voltarem mais uma vez junto de suas aulas noturnas.

Somente uma semana depois é que os dois voltaram a se encontrar e Evandro se declarou para o bonito jovem que apenas disse Sim.

Beto estava organizando a documentação que tinha em casa, quando no final do dia, por volta das 18:00 h a porta abriu e Evandro entrou já O olhando em expectativa.

_ Como foi, conseguiu a vaga? E lhe deu um selinho demorado, já tirando a arma da cintura e o boné da farda.

_ Sim fortão, o emprego é meu e acredito que será muito legal trabalhar naquela empresa.

_ isso é maravilhoso. Vem cá e puxou o garoto que apenas se deixou levar até seus fortes e seguros braços.

A boca de Evandro era gulosa E possessiva. O beijo começou já com intensidade, do jeito que Beto gostava. O garoto se entregava como o bom passivo que era e adorava ser dominado. Evandro não perdia tempo e já arrancava do corpo do seu garoto toda e qualquer peça de roupa que ele por ventura ainda tivesse.

O corpo nu de Beto foi virado rapidamente e a visão da bunda branca por conta da marca de sunga teve um efeito imediato na vontade do Sargento que já foi abrindo as suas metades e caindo de boca, fazendo o garoto se contorcer com a intensidade das linguadas que levava no rabo.

_ Cara, como você é gostoso, puta que pariu que rabo gostoso. E batia na bunda branca do corpo moreno de Beto, marcando toda a extensão que era coberta pela sunga de banho. Vira e engole meu cacete, e tornou a girar o corpo do garoto que já estava totalmente mole e entregue.

Rapidamente Beto abriu o cinto da calça cinza da farda do amado, e baixou a mesma até a altura dos joelhos. O corpo do militar era algo entre o "perfeito" e o "não acredito que isso tudo é meu". A cabeça de Beto foi segura em frente a pica do outro e não demorou muito para que lentamente todo o cacete de Evandro sumisse na boca aberta de Beto que só parou, quando sentiu na garganta a cabeça do pau do homem que lhe deixava com o cu piscando de vontade.

_ Isso garoto safado e guloso. Agora começa a brincar com ele. Assim mesmo, engole e larga, isso meu guloso tesudo e tapas de mão aberta começaram a serem ouvidos no quarto do casal. Beto ia a loucura sempre que levava um tapa no rosto. Sua pele morena logo ficava avermelhada e quente, fazendo com que ele chupasse a pica do amado com mais vontade ainda.

_ Diz pra mim onde você quer minha pica, diz. E atolava seu mastro na garganta do garoto, impedindo a sua resposta.

Beto sabia que isso fazia parte do jogo, pois quanto mais ele queria dar a resposta e não conseguia, mais tapas levava das mãos fortes e precisas de Evandro. E ele adorava isso. Depois de vários minutos é que ele finalmente conseguia dizer:

_ No meu cu. Quero tudo no meu cu. E voltava a ter a boca preenchida por Evandro.

O restante da farda do militar foi tirada e ele ja completamente nu deitou na cama e clocou o corpo do amado em cima do seu com a bunda de Beto já na sua boca. O 69 que faziam era coisa de louco. Beto se abria completamente em cima do sargente e arrepiava o corpo todo ao sentir a língua do cara totalmente dentro do rabo. Ele em contra partida caprichava mais ainda nas chupadas que dava na pica do outro.

_ Monta em mim tesudo. Cavalga livremente nessa pica que é tua.

E assim que Beto girava o corpo mais uma vez e deixava a pica do sargento Evandro na portinha do seu cu, o mesmo lhe puxava com força e metia a língua em sua boca, começando a preencher todos os buracos que podia daquele garoto que nunca lhe negou nada.

Beto estava praticamente empalado no cacete do militar e sua bunda era espancada apelas mãos do amado lhe causando uma prazer alucinado. Beto estava totalmente dominado pelo cara. A boca com sua língua, o cu com um mastro gigante e ainda por cima levando tapas toda vez que o tesão ficava incontrolável.

_ Me fode fortão, me fode com força vai, assim mesmo meu fortão tesudo. E a pica de Evandro entrava e saia em estocadas precisas e prazerosas no rabo gostoso do garoto.

_ Olha pra mim meu puto, não esquece que você é meu, só meu, ouviu bem. E mais alguns tapas eram dados na bunda vermelha de Beto que prazerosamente respondia:

_ Sim sou teu fortão, sempre teu. E os dois gemiam e se entregavam ao prazer até o gozo final.

Assim que terminavam o ato, Evandro ainda ficava dentro de Beto e entre beijos e carícias, os dois passaram o começo dessa noite que tinha sido parte de um dia perfeito para ambos...

_ Tenho uma novidade pra te dizer. Disse Evandro.

_ Que novidade, fortão?

_ Fui promovido por conta de dois atos de bravura e a partir do mês seguinte serei segundo sargento Evandro, que tal meu lindão?

_ Sério?, mais isso é bom demais fortão. E o próprio Beto já foi tratando de beijar a boca do seu fortão e logo em seguida começou um segundo ato de prazer que só acabou perto das 22:00 h da noite.

Assim que tomaram banho e vestiram suas roupas, saíram para comemorar num barzinho bem legal no final da rua em que moravam.

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Como se viu, não tive uma boa acolhida por parte de vocês. Melhor dizendo, não tive acolhida nenhuma. Pensei em desistir, só que não tenho como fazer isso. Desculpem se não o fizer, DESISTIR, mais tenho uma homenagem a fazer. No mais, obrigado mais uma vez por...

Nando


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Comentários

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Não é uma "opção sexual" porque não é algo que depende de uma escolha! O termo é ORIENTAÇÃO SEXUAL. Mas, entendo que na época do texto as coisas ainda eram, e são, pouco definidas.

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Excelente! Ainda bem que você não desistiu!

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Desistir por que? Continue a escrever está legal, quer desistir antes de começar? Não faz isso não.

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