MEMÓRIAS – ENFIM MULHER - CAPÍTULO 8

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2813 palavras
Data: 10/06/2014 17:54:54

Continuação do Capítulo 7

Abracei-o pelas costas ensaboadas e peguei em sua vara mole. Ele tomou um susto e virando-se rapidamente perguntou:

— Ficou louca? Já não basta a desgraça que me aconteceu?

Ignorei suas palavras e continuei massageando sua vara que endurecia rapidamente. Passei para sua frente e ajoelhando-me aos seus pés, comecei a mamar naquele que foi o primeiro pinto da minha vida. Nele despertei para a vida e para o prazer.

—Não faz isso não... Por favor...

Continuei mamando e logo ele estava no clima e gemia com minhas mamadas até que gozou violentamente. Bebei todo o seu esperma e levantando-me, sempre colada a seu corpo, peguei sua vara e pincelei minha vagina com a cabeça roxa e afilada.

—Não faça isso... Já estou encrencado por demais...

—Você me iniciou no sexo e no prazer e você é quem vai me deflorar. Coloque a camisa de Vênus e vem para a cama. Agora acabe o que você começou.

Fomos para a cama e me deitei abrindo as pernas. Nem preciso dizer como meu coração batia forte. Estava trêmula de ansiedade e de medo. Ele vestiu a camisinha e veio deitar-se sobre mim, mas antes, beijou minha vagina e não resistiu em mamá-la. Minha vagina queria vara, mas como rejeitar aquela língua tão familiar? Estremeci de prazer e os orgasmos começaram a se suceder. Entre um e outro eu suplicava que ele metesse, me deflorasse. Queria senti-lo me penetrando, me preenchendo, me fazendo mulher. Por fim ele deslizou seu corpo para cima do meu e mamou em meus seios que doíam de tanto tesão. Senti quando ele colocou a cabeça ajeitada entre meus grandes lábios e começou a penetrar.

—AAAiii... Como é bom... Empurra mais...

Sua vara mulata, agora já encorpada e anatomicamente madura foi deslizando até que chegou no hímen. Quiel só perguntou:

—Posso continuar?

—Mete logo! Me faz mulher! AARG! PASSOU! Mete mais...

Meu hímen rompeu-se com facilidade e a dor foi insignificante ante ao prazer que sentia naquele momento. Quiel avançou com sua vara quente, latejante rumo ao ponto mais profundo de minha vagina. Senti-o tocar em meu útero. Nem sei quantas vezes gozei durante a penetração. Eram orgasmos curtos, seguidos, mas ao tocar meu útero, enlouqueci. Sentia-me preenchida. Meus músculos vaginais comprimiam sua vara e meus quadris sacudiam fora de controle. Gozei e gozei até que ele também explodiu num orgasmo sem igual. Depois dessa primeira penetração vaginal, Quiel começou, ou melhor, começamos o bailado da cópula e por várias vezes chegamos ao orgasmo juntos. Parávamos um pouco e depois recomeçávamos, até que tivemos um “insight” que era hora de parar. Tomamos banho rapidamente e nos vestimos. Ele viu a pequena mancha de sangue sobre o colchão e o virou de lado. Beijei-o e chorando nos despedimos. Voltei para casa ainda chorando e fiquei em meu quarto chorando na cama até que adormeci. Quando acordei, eles já tinham partido levando com eles parte de minha história e de minha vida. Talvez, o primeiro capítulo de uma longa e triste história.

No dia seguinte tive que almoçar na rua e à noite perguntei à minha mãe:

—A senhora não vai contratar outra empregada?

—Vou sim, mas não quero empregada dormindo aqui em casa. Vou construir uma cerca ou um muro isolando o puxadinho e vou alugar para um casal sem filhos. A mulher é minha funcionária e o marido trabalha numa transportadora. Ele passa poucos dias em casa, no máximo uns dois dias por semana e o resto dos dias viajando fazendo entregas. Eles são mais velhos e não têm filhos. Primeiro vou ver se faço o muro ou apenas uma cerca de tela grossa. Vou aumentar também o puxado e construir uma cozinha, o que você acha?

—Se a senhora acha que deve fazer isso, por mim tudo bem.

Naquela mesma semana uma senhora mais idosa começou a trabalhar lá em casa. Ela chegava às 7 da manhã e ia embora às 5 da tarde. Logo que a cerca de arame ficou pronta, minha mãe mandou plantar um tipo de árvore, acho que se chamava fícus. Na semana seguinte o novo cômodo que seria cozinha ficou pronto e o casal se mudou para lá. A mulher tinha pouco mais de 23 anos e era do tipo trabalhadeira, sendo uma das funcionárias da fábrica que minha mãe mais gostava e essa foi a razão de trazê-la para morar ali pagando um aluguel simbólico. O marido, era caminhoneiro que fazia entregas pela região e estados adjacentes, razão porque passava muito pouco tempo em casa. Chamava-se Severino e tinha cerca de trinta anos. Nordestino do Ceará trazia no físico e no semblante evidências marcantes de sua descendência holandesa do Brasil Colonial: Era de Estatura de média para alta, forte, pele e cabelos claros e olhos azuis, em contraste com sua mulher que era pequena, morena e de cabelos negros como a graúna e compridos. Quando a vi pela primeira vez, veio-me à mente a imagem de uma miniatura de Iracema de José de Alencar. Ri por dentro e pensei: “Essa aí virou comida do holandês conquistador.” Bem, a vida segue! Perdi Quiel, mas tenho que providenciar rápido um substituto. Getúlio e Pedro não contam, pois já fazem parte do meu plantel. Arrisco-me com Severino? É um belo homem, mas ainda é cedo. Quem sabe o bolo fofo do Roberto? Será que ele é mesmo como minha colega falou? Quem sabe tentar... Ele está terminando o Científico, logo vai embora para uma faculdade. Só faltam dois meses para as férias e não posso perder tempo. É isso! Roberto se prepara que você será testado. No colégio não foi difícil encontrá-lo, pois além de não ser popular, ele era constantemente zoado pelos colegas, por isso vivia sempre à parte, longe dos grupinhos. Aproximei-me dele na saída das aulas e falei:

—Oi!

—Oi!

—Noto que você não tem muitos amigos, fica sempre isolado...

—Não sou figura grata entre os bonitões do colégio e as meninas nem sequer olham pra mim... Por isso me isolo.

—Mas eu sempre olhei você e você nunca me notou...

—Nunca percebi... Podia querer me zoar também...

—Bobagem, nunca menosprezo ninguém. Por que iria zoar você? Só porque é gordo? Tem gente que gosta de gordinhos, sabia? Além do mais, você tem um aspecto angelical... Inocente... Isso me atrai...

—Você está de gozação... Você é linda! Os carinhas aí vivem dizendo que você é uma deusa em forma de mulher.

—Posso ser uma deusa e daí se gosto de gordinhos? Posso provar se você estiver a fim.

—Você aceitaria namorar comigo?

—Namorar não, mas a gente podia fazer um programinha... Você sabe... Se conhecer mais intimamente.

—Então vamos lá em casa!

—E não tem ninguém lá?

—Não! Eu moro numa “kitchenette” em cima de uma padaria. Minha família mora na fazenda e alugou essa “Kit” pra mim. Morar em república nem pensar; seria um inferno e em pensão sairia mais caro.

—Entendi. Vamos lá então? Quero conhecer sua “Kit”.

Seguimos andando por três quarteirões. Notei o quanto Roberto se esforçava para apressar o passo para chegar logo, mas coitado, seu peso e suas banhas o impediam de andar mais depressa. Ele suava e seu uniforme estampava enormes manchas de suor. Quando chegamos, ele falou:

—É nessa entrada lateral. Toma a chave e vai subindo as escadas que vou comprar um refrigerante para nós.

—Compra uma Brahma bem geladinha.

Cheguei ao topo da escada, abri a porta da quite. Gente, tudo arrumadinho, cada coisa em seu lugar. Havia apenas um cômodo que servia de sala-quarto e um banheiro. Havia um pequeno e estreito corredor onde havia uma pia e um fogãozinho de duas bocas. Sentei no sofá desses articulados que virava cama de casal e fiquei esperando. Em seguida ouvi o esforço que fazia para subir os dois lances de escada e por fim ele apareceu na porta. Muito ofegante e suado. Para amenizar seu desconforto, falei:

—Essas escadas cansam qualquer um. Até eu fiquei ofegante.

Roberto foi direto à pia onde abriu a cerveja e pegou dois copos. Colocou-os sobre a mesinha de centro e disse:

—Raramente tomo bebida alcoólica, gosto mais de refrigerante.

—Suado e com o calor que está fazendo, nada melhor do que uma cervejinha bem geladas. Saúde!

Tomamos o primeiro copo de um só gole. Ele serviu o segundo e tomamos mais devagar, saboreando o frescor da cerveja. Então sugeri:

—Por que você não toma um banho e veste um calção mais fresquinho?

—Mas...

—Vai seu bobo! Vou ficar aqui esperando.

Minha excitação passava dos limites. Eu estava me lembrando do relato da minha colega e estava doida para ver seu pinto gordão e depois, aquele odor de suor estava me deixando louca de tesão. Roberto pegou um calção enorme e se dirigiu para o banheiro que era separado do resto da quite apenas por uma cortina de plástico. O alemão puxou a cortina e começou a se despir e a pendurar as peças do uniforme na parede em frente ao box. Pela cortina de plástico, não só dava para ver o vulto, sempre de costas para mim. Calmamente fui me despindo e quando estava completamente nua, caminhei para o banheiro. Roberto ensaboava seu corpanzil volumoso e nem percebeu quando cheguei bem juntinho da cortina. Puxei-a e me juntei a ele, abraçando-o pelas costas. O alemão era só banha. Sua bunda imensa era macia igual à geleia. Seus cabelos loiros cacheados, agora molhados cobriam o que seria pescoço, mas ali só havia uma maçaroca de gordura. Com dificuldade por causa da volumosa cintura, alcancei, ainda por trás, seu pinto. Jesus! Pai de Misericórdia! Era muito grosso e mesmo duro, macio de se pegar. Roberto estava na casa dos 19 para 20 anos e era muito bem dotado. Colei minha pelve em suas nádegas gordas e esfreguei meus pentelhos em sua bunda. Mordi suas costas, quer dizer, banhas. Depois dei a volta e me mostrei a ele. Roberto estava tão ofegante que bufava em vez de ofegar. Ele se agachou um pouco, pois era mais alto do que eu e começou a mamar em meus seios enquanto seus dedos grossos e gordos bolinavam minha vagina. Meu êxtase me levou a gozar quando ele tocou em meu clitóris. Quase caí, mas ele me segurou e eu apertei seu pinto com força. Roberto tentou me erguer para me penetrar ali mesmo, mas não deixei.

—Aqui não! É muito desconfortável! Vamos para o sofá!

Ele foi rapidamente e abriu o sofá transformando-o em cama de casal. Enquanto ele abria o sofá peguei uma camisinha e falei:

—Quando formos fazer sexo quero que use isso, mas antes, quero mamar no seu gigante. Deita aqui.

Roberto se deitou e suas banhas da barriga penderam para o lado, mas seu aríete germânico permaneceu ereto, grossão, pulsante. Magnífico! A cabeçorra vermelha, brilhante, enorme. Grossas veias azuis se espalhavam em meio às peles gordurosas que envolviam seu pinto e latejavam levando fartos volumes de sangue para alimentar aquele falo incomum. Me concentrei só na cabeça, usando de técnicas aprendidas nos últimos três anos. Roberto gemia e batia suas pernas gordas de encontro ao sofá. Que delícia era segurar naquele lasco de carne gorda, mas consistente mais no meio. Já a cabeça não! Era dura feito pedra e grossa! Redondona, uma maravilha! Roberto gozou e se sacudiu todo. Suas banhas iam de um lado ao outro do corpo tentando equilibrar-se sobre um corpo em frenesi. Bebi toda sua porra germânica com prazer. Minha xoxotinha pulsava de ansiedade e resolvi saciá-la. Eu mesmo vesti a camisinha naquele tronco branco avermelhado e ela só cobriu pouco mais da metade da tora de Roberto. Como já sabia da pouca resistência do bolo fofo (que pecado!), resolvi eu mesma conduzir a cópula.

—Fica assim mesmo de barriga pra cima. Eu vou cavalgar em você.

Fiquei de cócoras sobre o seu quadril e ajeitando a cabeçuda vermelha glande entre meus grandes lábios, deixei-me deslizar para baixo enquanto seu gigante grosso e macio ia mergulhando em minha vagina. Deus Misericordioso! Que sensação maravilhosa sentindo aquele ferrão entrando em mim de baixo para cima. Entrava apertado, justo, mas sem machucar. Era duro e macio ao mesmo tempo. Céus! Quanto prazer. Minha vagina ia se dilatando e dando boas vindas ao visitante ilustre. Já havia entrado mais da metade quando comecei a simular um galope a cavalo. Meus quadris iam e vinha pra frente e pra trás. Roberto revirava os olhos, babava tentando alcançar meus seios, suava em bicas e o barulho que o suor provocava no atrito entre nossos corpos me excitava mais ainda. Entrei em êxtase quando a rotunda cabeça alcançou o fundo da minha vagina e comprimiu meu útero. Gritei feito louca. Puxei seus cabelos e mordi seus ombros gordos. Ele, coitado, tentava me enlaçar com suas pernas, mas elas eram gordas demais para que conseguisse. Meus orgasmos se sucediam e quando ele gozou, urrou feito besta fera. Eu não parei e ele ficou prostrado com o pauzão duro e eu cavalgando e gozando. Roberto respirava forte tentando recuperar o fôlego, mas eu não lhe dava tréguas e ele acabou gozando novamente, mais forte e com mais intensidade. Eu mesma perdi a conta de quantas vezes gozei e queria mais. Tava bom demais! Mas Roberto estava exausto e por isso pediu:

—Para que não aguento mais. Assim você me mata do coração. Nunca gozei vezes seguidas assim... Por favor...

—Tá bom...

Saí de cima dele e ele ficou respirando. A tora continuava dura. Então o ajudei a se levantar e falei:

—Vai lá no banheiro, tira essa camisinha e joga no vaso ou na lixeira. Toma um banho frio para recupera as forças porque eu quero mais. Você é muito gostoso!

—Não aguento mais, tô muito cansado...

—Anda homem, deixa de ser mole. Olha só sua espada viking como está ereta, pronta para o duelo na caverna do dragão.

Roberto foi para o banheiro e depois de se livrar da camisinha tomou um banho frio. Fui até lá e comecei a ensaboar aquela tora cuja cabeçorra rotunda estava envernizada. Também me ensaboei e pedi que ensaboasse minhas nádegas. Ele começou a ensaboá-las e seus dedos percorrendo meu reginho chegou ao meu ânus que piscava mais do que sinal de trânsito depois das 23 horas.

—Mete aí...

—Você vai aguentar?

—Eu é quem pergunta: Você vai aguentar?

Desafiado, Roberto se ajeitou e eu me encurvei apoiando as mãos na parede e ele empurrou. Meu lírio do pântano abriu-se igual um hibisco quando a rotunda cabeçorra germânica entrou.

—AAAIIII! DOEU! ARRFF! NÃO! NÃO PARA NÃO!

Roberto continuou empurrando e a sensação foi a mesma do dia em que o vigia cachaceiro comeu meu cuzinho. Vi estrelas e milhões de miríades multicoloridas cruzaram pelos meus olhos fechados. Roberto se esforçava para fazer entrar tudo até o talo, mas meu cu resistia. Ondas de dor e prazer se misturavam em meu cérebro. Usando seu peso como esteio, Roberto deu um impulso maior e o gigante grosso e macio alojou-se completamente em minhas entranhas. Eu sofria com prazer as dores daquela penetração. Cabia agora a ele me fazer gozar. Devagar, mas bem devagar mesmo, Roberto que estava exausto, começou no vai e vem mágico. Daí em diante foi só prazer. Prazer, prazer e prazer. Orgasmos sucessivos até que ele, Roberto, tirando energia não sei de onde, também gozou e seu esperma quente assinalou meu último orgasmo naquela tarde. Por fim, tomamos o banho final e viemos nos sentar no sofá, ambos cansados e saciados.

—Puxa menina, você é demais! Conseguiu me fazer superar as dificuldades que o excesso de peso me impõe e me fez gozar várias vezes.

—Você deve se cuidar. Tem um pinto maravilhoso, não é feio... Por que deixou a gordura dominar você? Lute contra ela! Você consegue!

Conversamos mais um pouco e depois nos despedimos. Já estava na porta quando ele perguntou:

—Você virá aqui novamente?

—Quem sabe...

Fui embora e cheguei em casa feliz, saciada. A empregada já ia saindo e falou:

—Como você não veio na hora do almoço e já passa das 3 da tarde, deixei tudo no forno, é só esquentar.

—Obrigada.

Subi para meu quarto e me despi, ficando nua decidindo que roupa vestiria. Nessa indecisão me aproximei da janela despreocupadamente e foi quando percebi o novo inquilino, marido caminhoneiro da funcionária de minha mãe me olhando lá do quintal do puxadinho. Era a primeira vez que o via e esquecendo que estava nua, o olhei de volta, examinando-o. Estava sem camisa e vestia apenas uma bermuda preta. Gostei do seu tipo. Assim meio de longe me pareceu bonito. Só quando ele pegou no pinto, me dei conta de estar pelada. Abaixei rapidamente as persianas e quase corei. Só não fiquei corada porque minha mente começou a traçar planos... Ah! Quanta perversão pode caber na mente de uma pessoa. Seria ele mais um para minha lista?

Continua...


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