treinando

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 1221 palavras
Data: 04/06/2014 10:44:28

Sou Ângela, 20 anos, vivo com meus pais, Júlio e Andrea, estudante universitária. Fui apresentada a Leandro, rapagão, 21 anos, de família abastada, claramente com o intuito de uma união de famílias, um possível casamento arranjado.

Não gostei da ideia, mas marcamos uma ida a um teatro, nosso 1º encontro a sós. Eu era uma moça dondoca, pais castrenses, nunca namorara, muito menos fodera, não tinha vícios, vestia-me com discrição e elegância, fui muito pouca animada a dar segmento a um namoro.

Vimos a peça, ele me convidou a um jantar, mais por um dever de educação, aceitei. La conversamos e um mundo de surpresas se abriu para mim. Ele foi extremamente franco: nossos pais desejam um casamento de nos dois, por isso vou te contar alguns detalhes sobre mim. Sou bissexual, dou o cu desde garoto, uso meu pau para transar com putas, sou fumante de cigarros comuns e baseados, bebo, sou um devasso. Se casar não quero ter de aturar uma menina séria, recatada, fiel, quero uma puta tão devassa quanto eu.

Fiquei atônita, uma porta se abria pra eu vivenciar meu sonho secreto, me prostituir, viver devassamente. Respondi, também, com toda franqueza: Leandro sou uma dondoca, séria, sem nenhum vício, mas acalentou sonho secreto de me tornar uma devassa, me prostituir. Se me queres assim podemos satisfazer nossas famílias, tu me transformando numa meretriz desavergonhada, promíscua, viciada. Que me dizes? Estou surpreso, podes ir a um motel? Querer eu quero, mas vamos despertar mil suspeitas, melhor preparar um álibi. Tens razão, te telefono.

Telefonou 1 dia depois. Ângela, vai haver, amanhã, uma série de palestras sobre matéria de interesse de teu curso.

Conheço os organizadores, me arranjaram o material didático e simulacros das entradas, apanha comigo, mostra a teus pais, vais passar o dia comigo, teu 1º dia de puta. Topas? Claro.

Álibi executado, ele me apanhou no seu carro, fomos para um motel. Deixei a roupa no carro, já subi uma escadinha nua, entramos no apê, que luxo, eu num tesão louco. Começamos vendo um filme erótico, fomos para o chuveiro,

meu 1º banho frio, chupa meu pau, chupei, provei o gosto de um macho, chupa meu cu, chupei, lambi, repeli meu nojo, fomos para a cama. Ele abriu um maleta, tirou um enorme pênis com cinta, coloca vagabunda, pela 1ª vez alguém me chamou assim, vibrei, me enraba, comecei a enfiar, manda brasa puta, sou uma puta que tesão, enfiei tudo, bombeei, ele gozou, chupa piranha, chupei, um mar de esperma na boca, engole vagabunda, engoli, delícia pura. Fomos para a hidro, água gelada, repousante. Voltamos para a cama.

Tua vez gostosa, empina esse rabo. Cuspiu , começou a enterrar o poderoso mastro, doeu muito, gemi, ele não ligou,

pela 1ª vez senti uma pica dentro de mim, bombeou, esperma quentinha, um orgasmo fortíssimo, nunca sentira antes,

tirou o pau, sujo de esperma e outras coisas, chupei, lambi, deixei limpinho. Ele sorveu o esperma que saia do meu cu, que sensação, tive outro orgasmo.

Almoçamos, dormimos um pouco, um filme erótico, o pau duríssimo novamente, lá se foi minha virgindade, mais um orgasmo, de volta a hidro. Comentei: eu antes sonhava em ser puta, agora faço questão. Ele me beijou e disse: assim que se fala mulher da vida, futura esposa. Me deixou perto de casa, cheguei de taxi, exausta, saíra dela como virgem e dondoca, voltava arrombada e quase puta.

Fiquei louca por pica, queria mais, outro álibi de 1 dia deixaria meus pais de pulga atrás da orelha, escolhi um dia da semana, 2 tempos vagos e uma matéria enjoada, comecei a faltar, ir para o motel foder e viciar. Esse artifício funcionou por pouco mais de 1 mês, aprendi a fumar e me viciei, a beber bebidas fortes, fodi com amigos de Leandro,

fiz DP, adorando ser puta.

Para alegria de meus pais, perante os quais eu continuava uma dondoca inocente, fiquei noiva de Leandro. Aproveitando uns feriados e atendendo a um convite deles fui visitar os pais de meu noivão. Sai vestidinha como menina família, cerca de 4 h de viagem no carro de Leandro. Mal saímos da cidade, entramos num motel. Demos uma rapinha no meu cu, abrimos uma maleta que ele tinha trazido, guardei meu vestido, lingeries, meias e sapatos, vesti um short mínimo e justíssimo, um top, pé no chão e umbigo de fora. Entrara uma dondoca, saiu uma piranha.

Leandro estou adorando ir assim mas teus pais vão gostar? Ângela, meus pais são totalmente liberais, tu vais ver.

Demos 2 paradas, fiz sucesso entre os homens presentes, finalmente chegamos.

Fomos recebidos por um homão, cabelos grisalhos, de calção e uma senhora, ainda bem bonita embora idosa, também de short, peitos de fora. O pai de Leandro, o homão, perguntou: essa vai ser tua mulher? Como é teu nome gostosa? Ângela futuro sogrão. A mãe se aproximou, Ângela tira esse top, me da nervoso ficar perto de mulher acanhada.

Tirei de imediato, pronto sogrona exclamei. Leandro disse: minha noiva só anda pelada, porque vocês estão tão vestidos? Gargalhada geral, ficamos todos em pelo.

O sítio, quase uma fazenda, ficava no alto de uma colina, caminhamos por todo ele, em pelo, eu nunca andara tanto descalça, voltamos já bem escuro, frio cortante, das muitas coisas bonitas que vi uma pequena cachoeira me chamou especial atenção. Elenice, a mãe de Leandro, foi preparar o jantar, ficamos eu, Leandro e Lino, o pai, na sala, fumando e conversando. A conversa logo descambou para piadas e sacanagens, ri muito, fiquei de tesão , o jantar opíparo foi servido.

Comemos, vimos TV, Elenice pediu para apanhar um pouco, Lino a esbofeteou, pediu mais, fiquei ainda com mais tesão, Leandro me bate, por favor, me esbofeteou, pedi mais, fomos dormir com o rosto em brasa, isso sim é viver.

Cinco e meia, Leandro me acordou. Elenice e Lino estão indo para a cachoeira, vamos nós. Que frio, nus, lanterna na mão, lá fomos nós. Elenice berrando, Lino a socando, entramos debaixo d´água, de tanto frio cheguei a ficar sem ar, aguenta puta pensei, o pau de Leandro quase sumido, saímos da torrente, caminhamos molhados, tiritando até a casa. Elenice fez o café, ninguém se enxugou, eu tremendo mais do que ninguém, 4 sadomasoquistas.

Leandro e o pai saíram, foram a cidade próxima, Elenice e eu ficamos fodendo, gozamos, ela me perguntou, praticas o bdsm? Ainda não, vai ser nosso modo de vida após casarmos. Queres sofre um pouco, experimentar uma tortura leve?

Grampos e pesos nos seios, nos lábios vaginais, eu e ela gemendo, aguentamos 10 min, nossa bucetas encharcadas.

Foi um dia inteiro de orgias, surras, nudez.

Dia seguinte, repetimos o banho de cachoeira, tomamos o farto café colonial, vesti meu shortinho, meu top, pegamos o carro e voltamos. Perto da cidade, entramos no motel, entraram uma piranha e seu acompanhante, saíram uma dondoca e um rapagão.

Marcamos o casamento, para um mês depois. Optamos por um casamento simples, sem grandes festanças, mas,para dar esse prazer aos meus pais, casei de véu e grinalda. Eu e Leandro partimos para nossa casa, na cidade próxima do sítio dos pais deles, resolvidos a viver no modo bdsm, bem depravado, sem ciúmes, vergonhas, pudores, nojos, sempre nus no frio ou no calor, me compartilhando, prostituindo.

As peripécias de minha vida de casada ficam para um próximo conto.


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