Safadezas na Caserna III - Acampamento de Adestramento Básico

Um conto erótico de 036Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 1879 palavras
Data: 21/06/2014 20:49:28

Ao ser tocado o Toque de Alvorado na OM, todos os militares envolvidos na execução do acampamento estavam com suas coisas prontas e começaram a se deslocar ao Pátio Central de Formaturas para caregarem os materiais individuais que estavam ja separados em seus Sacos VO. Deixamos os materiais, entramos em forma e nos dirigimos ao Rancho (refeitório) para o café-da-manhã. Neste local o Coronel Comandante Tranquillo já nos esperava a todos para dar algumas palavras aos conscritos e verificar algumas instalações antes da formatura. Após o Coronel ter falado, ficamos apenas os Oficiais e os Praças (Subtenentes, Sargentos, Cabos, Soldados Engajados e Conscritos no Rancho. Com isso, o Capitão Paiva e o Aspirante-a-Oficial Reis com o Cabo Jesus vieram até a mesa em que eu estava com mais alguns conscritos e disseram para mim:

_036, seu bizonho, nós queremos você no acampamento, sua alma ficará lá e quando voltar será um verdadeiro combatente e se olharam rindo e saíram de próximo.

Os outros conscritos que estavam comigo na mesa, já começaram a me aloprar (tirar sarro) e fui ficando vermelho de vergonha de tanto que falaram e disseram que os militares iriam me matar e deixar o corpo perdido. E como não tinha pra onde fugir, engoli o resto de café e pão e subi ao Alojamento para me vestir com o uniforme-de-ralo; já estava preparado para morrer!

Todos os demais conscritos começaram a chegar no Alojamento trocando as fardas, pegando o suspensório e Cinto NA e a bandoleira (espécide de cinto para se deslocar com o FAL apoiado nos ombros) e fomos para a Armaria pegar o Pau-de-Fogo (Mosque-Fal desativado) que seria usado nas Instruções de Transposição de Obstáculos e também o FAL 7.62 para as Instruções de Tiro e Serviço de Guarda e nos dirigimos ao Pátio Central para a Formatura Diária com as palavras oficiais do Ministro do Exército e SeComSex a respeito da semana de acampamento. transmitidas pelo Cel Comandante e após isso houve o embarque de todos nas viaturas.

Dentro da viatura, Caminhão Ford, eu me sentei num canto e fiquei pensando no que os militares haviam me dito no refeitório e viajei longe; quando me dei conta, o Capitão S3 (responsável pelo Servíço Militar), sendo o mais antigo ordenou o desembarque de todos das viaturas para que fizéssemos o Hasteamento do Pavilhão Nacional (bandeira) e déssemos início a montagem das barracas e instalações de Rancho, Enfermaria e PC/Sargenteação (Posto de Comando e local responsável por escalas de serviço e a parte burocrática individual de cada militar ou Companhia/Sub-Unidade).

Como havia muitos braços fortes, em menos de uma hora e meia estavam todas as instalações prontas e já devidamente ocupadas por cada destinação, guardamos os paus-de-fogo e ficamos apenas com os fuzis e começamos a ralar: sentado um-dois, de pé um-dois, frente pra retaguarda e finalmente o saltitando até não querer mais. De repente o oficial que nos conduzia, nos levou pra uma corridinha "light" com o fuzil cruzado no peito e olha que essa "light" parecia não ter fim! Ao voltarmos ao local do acampamento, já era hora do almoço, pegamos as marmitas, os talheres e o caneco do cantil. Me lembro até hoje do cardápio: arroz unidos-venceremos, feijão habitado, frango esturricado e de bebida chá-broxante (chá-mate gelado). Almoçamos, fizemos um período de descanso e após fomos fazer o reconhecimento do terreno com o Aspirante-a-Oficial Diego com mais cinco sargentos e dois cabos.

Não sei precisar o tempo que esse "reconhecimento durou", mas voltamos na hora do banho para podermos jantar e começar a Instrução Noturna com Bússola, na qual fiquei com um grupo no qual os militares que lá no Rancho do Quartel falaram que me queriam no acampamento seriam os instrutores. Pensei: "porra, agora vou morrer, ficar sem alguma parte do meu corpo! Eles dividiram os conscritos de modo que se formaram três grupos por por SubUnidade que foram divididos em mais quatro. Eu fiquei com o Capitão Paiva, o cara mais temido por nós, por sempre estar de de semblante fechado, nunca o vimos sorrir. Já era noite, quando começaram as instruções de como usar a bússola.

Eu quase torando (dormindo) o Capitão Paiva dá um berro e me chama pra ir com ele na primeira pista. Todos se olharam e pensaram que eu tinha me fudido de verde-e-amarelo. Ao ouvir meu nome fiquei em pé assustado e ouvi:

_Senhores, o Sr. 036, estava torando e por isso vai ser o primeiro a encarar a pista de bússola e EU, Capitão Paiva serei o orientador, porém, cada erro do Senhor 036 o radiador será enchido! Alguma dúvida 036?

_Não Senhor, Capitão! e lá fomos para a bendita pista.

Nos afastamos bastante da área em que todos estavam, mas o Cabo Jesus veio também, só que mais a frente e ia como segurança. Ao que percebi não se via mais ninguém e estávamos no meio de uma clareia, próximo da linha do trem e o Capitão Paiva chamou o Cabo Jesus:

_Jesus, você trouxe tudo o que era necessário?

_Conforme o Senhor mandou Capitão. - respondeu o Cabo

_036, você é meu peixe! Sabe porque estamos nós três aqui na primeira pista?

_Porque eu estava dormindo e o Senhor quer me orientar a fazer o certo!

_E vai fazer bem certo mesmo! - o Capitão sorriu.

Nunca tinha visto o Capitão sorrir, em três meses de quartel. Sempre que ele ou os outros me viam era para "pagar de pé um-dois, sentado um-dois, marcha-do-pato" por alguma coisa que eu nunca sabia!

_Então 036, você e o Cabo Jesus adentrem aquela parte da mata, depois dos trilhos e já estarei indo para lá!

_Venha Carlos! Essa foi a primeira vez que ouvi me chamarem por meu nome apenas, sem usar a numeração antes e acompanhei o Cabo.

Ao chegar na área determinada pelo Capitão, vi que tinha no chão um poncho (parecido com capa-de-chuva) e uma manta abertas. Perguntei o porque daquilo e o Cabo disse, me olhando com cara séria que eu iria aprender a fazer o certo e deu uma apertada no pau por cima da calça que já estava dura! Eu vi aquele movimento dele e fiquei trêmulo, disse que não curtia essas coisas entre homens, que isso era assédio sexual. O Cabo pegou a minha mão e pôs em cima do seu pau, que eu senti durasso, e comecei a apertar.

_Já esta entrando no clima, heim Carlos! Agora abre meu ziper e chupa minha pica conscrito!

Ainda tentei dizer não, mas veio um sonoro tapa na minha cara e falou:

_Chupa essa porra caralho! Já te manjei faz tempo e hoje você vai aprender a fazer o certo! Era o Capitão Paiva, que já chegou me encoxando e dizendo que não tinha perigo e era somente entre nós!

Depois do tapa não tive mais como fugir e peguei na pica do Cabo Jesus e comecei a mamar! Nunca mamei com tanta vontade e ainda sendo encoxado por outro macho de pau parecendo ferro na minha bunda!

_036, hoje você vai ser minha putinha e do Cabo, mas é coisa de macho e entre nós! Você não vai abrir essa boca pra ninguém e sempre que possivel terá uma rola ou as duas pra se divertir e fica de quatro logo! - disse o Capitão.

_Entendi Senhor! - respondi com o pau do Cabo na minha boca e o Capitão me segurando pela cintura e começando a fazer o movimento de foda por cima da roupa, fui me abaixando para ficar de quatro.

Não demorou muito mais, ele trocou de lugar com o Cabo na minha boca e que pica o Capitão tinha: do tipo que gosto, grossa, branca, não circuncidada e gostosa, mas muito gostosa mesmo, e eu já fui abrindo o botão e o zíper da minha calça pra facilitar ainda mais o ato! Pode parecer mentira, mas os cornos tinham até camisinha pronta pra me fuder e com isso o Cabo quando passou pra trás de mim, já foi encapando o pau, passou a lingua no meu cuzinho, cuspiu bastante e meter devagarinho! Eu tava com uma dor no rabo; nunca tinha dado pra pau grosso mesmo, e os dois machos mesmo fudedores de boca e cú. O Cabo me arrombava e a dor era grande, mas aguentei como macho e ele cravou toda e começou a bombar devagar e foi ficando forte! Acho que se ouvia o barulho de cada estocada...

O Cabo não demorou muito bombando no meu cú e gozou; o Capitão vendo isso, sai da minha boca e veio pra trás, e eu de quatro ainda, só senti que entrou rasgando o pau do Capitão para dentro, era mais grosso que o do Cabo! Enquanto isso o Cabo tirou a camisinha, voltou com o pau na minha boca e mandou eu limpar toda a porra que tinha ainda e eu fui sugando! Gente que loucura, eu com dois superiores a mim, correndo o risco de no meio daquele mato ser surpreendido com o cu arregaçado, sendo fodido por um e mamando outra pica. Loucura total!

Parecia uma eternidade o Capitão me fudendo; o pau dele parecia ficar mais duro e grosso a cada bombada que ele dava! Quando finalmente começou a se aproximar o gozo, o Cabo tirou o pau da minha boca e o Capitão tirou a camisinha rápido, veio na minha frente e meteu a pica na minha boca e três jatos de porra quente foram pro fundo da minha garganta! E eu engoli tudo, não deixando de limpar aquela outra piroca com a minha lingua. Dei mais uma mamada no pau do Cabo que se juntou ao Capitão e comecei a tocar uma punheta; gozei gostoso e bastante. Eles riram.

_Pelo visto o conscrito 036, ainda tem de aprender muito não acha Jesus? - disse primeiro o Capitão.

_Com certeza Capitão para ser soldado falta muito! O radiador dele esta muito seco, vou molhar. - respondeu o Cabo.

De repente senti meu cantil ser pego do chão e esvaziado nas minhas costas. Agua estava gelada e eu todo quente imagina o ódio que me deu! Dar prazer a dois machos daqueles, ter o cu arregaçado e ainda ser molhado?

_Isso foi sacanagem da parte de vocês! Comeram meu cu e gozaram na minha boca e ainda fazem uma patifaria dessas comigo?

_É apenas pra dar uma desculpa de que você fez merda durante a pista de bússola e acabamos nos perdendo para os outros lá no acampamento - respondeu o Capitão.

Me limpei como dava, eles recolheram o poncho e a manta, puseram dentro da mochila que estava com o Cabo e me disseram para não comentar com ninguém e nem dar bandeira do que aconteceu me deram o bizu de que sempre quando fosse possível para eles, o Capitão era casado e o Cabo noivo, eles me foderiam. E foderam mesmo, varias vezes.

Voltamos direto pro acampamento e todos ficaram de olho em eu estar molhado todo; o Capitão fez ainda o favor de dizer que "mais bizonho que eu, era impossível de existir!" E me mandaram guardar o FAL, tomar o leite da ceia e ir dormir e que "tivesse aprendido a lição para não ser tão raro!" Esse foi o primeiro dia do Acampamento de Adestramento Básico para mim...


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