Olá. Este é meu primeiro conto e vou relatar algo que vem acontecendo comigo há certo tempo, que não sei se é certo ou errado e, por orientação da minha psicóloga, vou relatar aqui, logicamente, substituindo nomes. A introdução é extensa, mas recomendo que leiam para entenderem tudo.
Pois bem, vou começar me apresentando: chamo-me Luzia – como dito, fictício – tenho 29 anos; não sou do tipo “gostosa”, mas não sou feia, nem de rosto, nem de corpo. Gosto muito de me cuidar e depois dos fatos ocorridos, freqüento a academia diariamente e, como já vinha fazendo antes disso, cuido muito com a minha alimentação. Aliado à isso, tenho seios médios (com 100ml de silicone, só pra deixá-los durinhos de novo), coxas grossas e,agora, firmes; bunda média; cabelo até os ombros, loira, de pele branquinha. Moro numa cidade do interior de Santa Catarina chamada Blumenau. Tenho uma filha de 14 anos, chamada Jéssica.
Sou casada há aproximadamente 14 anos, com Flávio. Ele foi meu primeiro namorado e como engravidei dele muito cedo, fomos “obrigados” por nossos pais a nos casarmos – entre aspas, pois nos amamos, ou amávamos, e queríamos isso também. Nascemos e casamos em Pitanga – interior do Paraná – e viemos para Blumenau assim que nossa filha nasceu para tentarmos uma vida nova. Chegando a cidade, percebemos que haviam poucas lojas de materiais de construção e resolvemos montar uma pequena loja. O negócio fluiu e tudo corria bem até o 9º ano de casamento. Era tudo um amor, nosso sexo era quente, mas havíamos deixado de nos cuidar.
Há três anos meu cunhado veio morar também em Blumenau com sua família, para fazer sociedade com meu marido, seu irmão. A família dele era composto por Pedro – meu cunhado, Larissa – sua mulher e seus dois filhos, Jonas e John de 07 e 17 anos, respectivamente. Abriram uma agropecuária e, assim como nós, também foram muito felizes.
Passado um ano, meu casamento um lixo, brigas e tudo mais meu marido disse-me que faria uma viagem com alguns amigos para o Paraguai comprar algumas coisas, como era de costume. Pedi, então, que meu sobrinho mais velho viesse me ajudar na loja na parte da tarde, minha loja fica num bairro pequeno, onde conhecemos todos os policiais e como ele sabe dirigir, pedi à ele para que fizesse, pelo menos, as entregas pequenas. Ele, sempre muito educado, disse que poderia. Ele estudava de manhã, no primeiro dia ele foi à aula, depois para minha casa, me ajudou e foi embora, saindo às 19h. Mas ele morava do outro lado da cidade e chegou tarde, então, propus que ele dormisse em minha casa pelos 4 dias restantes. Ele assim fez, perguntando se realmente não haveria nenhum problema – respondi que de forma alguma, afinal, quem estava incomodando era eu.
No segundo dia, nada de mais aconteceu. Tudo ocorreu normalmente, ele me ajudou, subiu enquanto eu fiquei conversando com minha vizinha, tomou banho e foi fazer as tarefas de escola. Ajudou minha filha com as tarefas dela e foi-se deitar.
Desculpem-me, ainda não disse como ele é. Bom, na época, ele com 15 anos prestes a completar 16, muito estudioso mas não era nerd, muito sociável com vários amigos, ora ou outra, de algumas garotas; tudo normal. Não era malhado, mas não era gordo. Era normal. Bonito, muito simpático e extremamente educado.
Desde que ele havia chego à cidade, éramos amigos, contávamos muitas coisas um para o outro, sempre rindo, ele me contava de algumas coisas e, algumas vezes, até pedia para ser encoberto numa saída ou algo assim.
No terceiro dia, minha filha que estuda a tarde pediu para ir à casa de uma amiga. Eu assenti, dizendo que às 20h seu primo, meu sobrinho, iria buscá-la.
Às 18h30 fechamos a loja, subimos, ele tomou banho e foi para o quarto. Ele estava no quarto de hóspedes. Às 19h30, eu havia terminado o café e nem lembrava, por não estar acostumado que ele ali estava. Entrei no quarto para pegar algo que não me recordo o que era e encontro-o se masturbando. Fiquei pasma na hora e saí do quarto me desculpando. Vinte minutos depois ele saiu do quarto extremamente envergonhado dizendo que queria se explicar antes de buscar minha filha. Eu disse que não precisava, que era normal da idade dele e que eu entendia. Assim ficou. Ele buscou minha filha, voltou, tudo normal, jantamos, assistimos e fomos dormir.
À noite, fiquei lembrando-me daquela cena. Pois, querendo ou não, eu estava há mais de quatro meses sem sexo e ver aquele garoto com todos aqueles hormônios, acendeu os meus. Ele não tinha um pinto grande, era normal pra idade, uns 16 cm e até bem grossinho.
No quarto dia, tudo novamente, porém, de manhã, quando já estava sozinha, fui tomar banho para trabalhar e, não sei por que, resolvi me depilar, fiz uma boa higienização. Era quarta e minha filha saía da escola direto para o judô, onde eu a buscava apenas às 20h30. Era um dia muito quente e resolvi que fecharíamos a loja meia-hora antes. Às 18h fechamos e, por causa do calor, o convidei pra ir à piscina, visto que na casa dele não tinha e ele merecia por seus esforços em minha loja. Ele topou, mas disse que não tinha sunga. Eu disse à ele que colocasse uma cueca mesmo, pois estávamos apenas nós. Ele assentiu. Colocou e foi para a água, eu subi, coloquei um biquíni meio cavado na parte de trás, vermelho, e fui também para a água.
Estávamos na água e começamos a conversar, ele novamente pediu desculpas pelo ocorrido no dia anterior, novamente disse que entendia, que era normal e que ele ficasse tranqüilo que ninguém saberia. O assunto mudou e começamos a falar da aula de judô da minha filha eu disse à ele que não acreditava que alguém aprendesse a imobilizar o outro, mas por ela gostar eu deixava. Ele disse-me que era possível, que ele mesmo na outra cidade fazia e que sabia vários movimentos. Na mais pura inocência, disse à ele que duvidava. Ele então disse que poderia me mostrar. Eu concordei, não havia mal naquilo. Ele começou mostrando de frente, meio afastado. Mostrou o que dava naquela posição, achei incrível uma pessoa saber dar golpes daquele jeito. Aí ele me disse que só poderia mostrar até ali – indaguei o por que – ele disse-me que os outros eram mais complexos, tinha que usar forçar e ter o corpo estrategicamente preparado. Disse a ele que se posicionasse e usasse de força.
Ele se posicionou atrás de mim e me mostrou mais alguns golpes, mas por ser mais novo e ter o braço um pouco mais curto, ele ficava me encoxando – confesso que estava gostando – quando sinto o seu pinto duro na minha bunda.
- Melhor pararmos, alguém está acordando – disse eu, me afastando.
- Desculpe-me tia, mas é difícil se controlar, você tem um corpo bonito, ainda não tive muitas oportunidades com as garotas da cidade – disse se desculpando.
- Tudo bem. Eu entendo. É normal. – disse o tranqüilizando.
Ainda era 19h. Pedi que ele subisse e buscasse suco para nós. Ele foi. Quando voltou, pude perceber na cueca molhada o seu pinto ainda duro.
- Isso não abaixa, não? Hahaha. – disse eu, em tom de ironia.
- Nessa idade é meio difícil se controlar. E pra baixar demora. Desculpa. – disse ele meio envergonhado.
- Tô brincando, relaxa. – disse tranqüilizando ele.
Saí da piscina, tomei suco e mergulhei de volta, mas no mergulho a parte de cima do meu biquíni que estava mal amarrada, se soltou.
-Assim fica difícil abaixar – disse ele, rindo da situação.
Uns dez minutos depois, sem querer, encostei-me nele e ainda estava duro. Então eu disse: - não pode ir buscar tua prima assim.
- Não controlo, disse ele.
Num surto, não sei porquê, disse que o ajudaria, mas que ninguém poderia saber. Ele topou na hora. Então fomos para o banho, fiquei de biquíni e, dentro do banheiro, me virei pra ligar o chuveiro, senti seu pinto duro bater na minha bunda. Aquilo deu um arrepio delicioso.
- Vai com calma, lembre-se que só vou te dar uma mãozinha – disse, voltando à mim.
Comecei a punhetá-lo, mas mesmo depois de um tempo ele não gozava.
- Sabe se controlar bem já – disse, ironizando.
- Um pouco já, não gozo tão fácil – disse ele, rindo.
Então, acho que pela falta de sexo e pela excitação do momento eu coloquei a boca e comecei a chupá-lo. Ele gemia. A água estava um pouco fria, levantei-me e virei-me para ajustar a temperatura, quando ele me encouxou. Tentei sair, mas ele tinha força e eu não fazia tanta força, estava gostando. Então ele beijou meu pescoço e soltou a parte de cima do meu biquíni, brincou com meus peitos, mamou. Ele sabia o que fazer. Colocou a mão na minha buceta que estava pingando já e me masturbou. Quando tirou a parte de baixo, seu pinto encaixou a minha bunda. Que delicia, eu estava quase gozando com aquilo. Mas quando ele tentou me penetrar, eu não deixei, pois não tínhamos tempo. Chupei-o novamente e ele, dessa vez, gozou, encheu minha boca; eu nunca havia sentido o gosto de porra, mas acabei gostando e engolindo.
Saímos do banho e eu disse à ele que seria só aquela vez. Ele riu, ironicamente. Se enxugou e buscou minha filha. Jantamos e fomos dormir.
Bom, isso é só o começo. Muita coisa aconteceu e ainda acontece. Se gostarem, eu publico a continuação e todas as outras coisas. Um grande beijo. Deixem comentários. Criticas são bem-vindas.