Branco como leite, vermelho como sangue 8

Um conto erótico de Arthur Sowyer
Categoria: Homossexual
Contém 821 palavras
Data: 02/05/2014 17:14:07
Última revisão: 02/05/2014 17:39:14

"Algumas pessoas não estão gostando do rumo que o conto está levando. Mas ainda não acabou, há muito o que acontecer ainda: a decisão final, a revelação de um segredo e muito mais. Muita lenha ainda vai queimar nessa fogueira, então mando um abração pra galera que acompanha e comenta cada episódio do meu conto."

Continuando...

Marcelo foi embora pra casa super triste, chegando lá até seus pais notaram.

O garoto foi direto para o quarto, seus pais logo chegaram em seguida.

-O que aconteceu meu filho? Se abre com a gente? Vai ser melhor pra você se aliviar.

-Ah pai, esses dias minha vida mudou de ponta à cabeça, não sei porque isso veio acontecer comigo. Só pode ter sido castigo de Deus.

-Meu filho não fale assim, Deus está sempre do nosso lado, não importa a situação.

-E se ele soubesse que eu sou gay pai? Será que ele continuaria ao meu lado?

Marcelo esperava por todas as reações possíveis de seu pai menos por um abraço, logo veio sua mãe e os abraçou também, fazendo-se assim um abraço em família.

-Meu filho, não importa sua opção sexual, nós sempre vamos estar do seu lado.

A essa altura todos já estavam chorando, então o pai disse:

-Se sua tristeza é só por esse motivo então agora tudo está resolvido.

-Não pai, não é só por isso. Eu tou gostando de um colega de classe meu, a gente tava até namorando, mas agora ele gosta de outra pessoa.

-Ah filho, a vida é assim mesmo, sempre nos pregando peças amorosas.

No hospital, Arthur já se sentia bem melhor, umas 6:30 PM, ele teve alta.

-E agora? Pra onde vou?

-Você vai pro meu apartamento comigo.

-Não Ricardo, não quero te encomodar.

-Deixe de besteiras, você não tem pra onde ir. E não vai ser encomodo nenhum ter o meu amor do meu lado.

-Tá ok então amor.

Saíram do hospital e foram direto para o apartamento de Ricardo.

Chegando no apartamento Arthur sentou no sofá, começou a lembrar de seus pais, uma lágrima caíu, logo em seguida várias outras.

-Não chore bebê, olha, eu vou sair pra comprar umas coisas, vaí alí no banheiro do meu quarto e tome um banho para esfriar a cabeça.

Ricardo disse isso, deu um beijo em Arthur e saíu, Arthur foi no banheiro, tirou a roupa e ligou o chuveiro, deixando a água cair em suas costas marcadas pelo cinto de seu pai, até ardeu um pouquinho.

Pouco depois chegou Ricardo, que encontrou Arthur só de toalha no sofá, lhe entregou as roupas novas que acabara de comprar.

-Obrigado amor, couberam perfeitamente.

Ricardo aceitou os obrigados seguido de mais um beijo, depois foi preparar uma janta enquanto Arthur assistia tv.

Jantaram e depois deitaram na cama, ficaram de beijinhos mas acabaram pegando no sono, agora sim íam repor a noite mal dormida no hospital.

Pela manhã do dia seguinte Arthur acordou mais cedo, estava com as energias renovadas, ficou ainda deitado e pensando em Marcelo, será que ele já sabia do acontecido?

Era nítido que Arthur não queria brincar com os sentimentos de ninguém, apenas se apaixonara por duas pessoas ao mesmo tempo, de uma indecisão Arthur preferiu daixar as coisas como estavam, uma hora elas se resolveriam. Ricardo deu sinal de que estava acordando:

-Bom dia meu bebê.

-Bom dia môr.

-Bem, hoje eu vou ter que ir pra escola, já faltei ontem por ter que estar no hospital com você. Você vai querer ir hoje?

-Vou sim, mas todos os meus materiais estão na casa de meus pais.

-Não tem problema, a gente se arruma, lancha e depois passa lá.

-Tá ok môr.

A alguns quarteirões dalí, Marcelo se arrumava em seu quarto para ir a escola, algumas horas chegava até a pegar e celular, procurava Arthur pela agenda mas acabava desistindo de ligar, queria conversar pessoalmente. Por isso se aprontou e partiu para a escola.

Já parando o carro em frente a antiga casa de Arthur, Ricardo estacionou e desceu, foi logo batendo na porta. Por sorte o pai de Arthur já tinha saído para o trabalho, só estava sua mãe em casa.

Quando a mulher viu seu filho dentro do carro não conseguiu se conter, saíu correndo e chorando, tudo que ela queria era abraçar o filho.

Abraçou, beijou e pediu que eles entrassem. Mais não puderam, pois já estavam atrasados para o colégio.

A mãe entregou as coisas do filho com o coração na mão, entregou também roupas, objetos e documentos do garoto que logo partiu para a escola com o seu amado.

No emprego, João o pai de Arthur não conseguia trabalhar direito, as memórias lhe atordoavam, pensou e pensou, até que decidiu:

-Saindo daqui, vou passar na escola antes de Arthur ir embora. Vou ter uma outra conversa séria com ele.

#Continua...

É ISSO AÊ GENTE, CONTO CHEGANDO NA RETA FINAL, MUITA COISA VAI ACONTECER.

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Comentários

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Comecei a ler seu conto hoje e já tô amando, não demora postar o próximo! Sou #TeenRicardo, mas bem que poderia rolar uma relação a três kkkkkkkk tá parei! 10.

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Ai ai ai coisas muito coisativs vao acontecer #Pavorei toh com medinho do q vem por ai xerao seu lindo ^.^

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