Cuzinho arrombado pelo amigo do marido

Um conto erótico de rosa morena
Categoria: Heterossexual
Data: 04/05/2014 22:23:59
Última revisão: 15/06/2014 02:11:15

Diego era um colega de meu esposo, que frequentava nossa casa. Tinha 1,90 de altura, era moreno forte, tinha lábios carnudo, corpo atlético e lindo, coxas e pernas grossa. um tesão. Estava separado a poucos tempos de sua esposa, que por sinal estava muito feia, magra, pálida etc. Conversando com algumas colegas, as mesmas diziam que o problema da esposa do Diego, era o tamanho enorme de seu pau. Diziam que era um cavalo e que ela não suportou mais. Certa vez em uma churrascada em casa eu pude constatar in loco. Após, vários copos de cerveja, o mesmo saiu para detrás de umas plantas que ficava uns dois metros longe de uma porta lateral da casa. O mesmo foi urinar. Aquilo acendeu minha curiosidade. Sabendo que o mesmo ia repetir ato, bolei um plano. Deixei a porta lateral da casa semiaberta, na qual eu podia ficar escondida e observar todo os movimentos.

Meu coração batia aceleradamente só de imaginar o que eu ia fazer. Enfim aconteceu de novo. Diego saiu para o lado da casa, eu apressadamente sai de fininho e me coloquei por trás da porta e pela abertura, pude ver toda a cena. Diego chegou, baixou a bermuda e aquele cacetão enorme apareceu. Realmente, pude ver a verdade. Era um pau enorme, grosso cheio de veias, torto para cima e a ponta igual a um cogumelo. Do jeito que gosto. Ele ficou uns três minutos urinando. Fiquei pasma, estupefata. Após o termino o mesmo segurou e ficou ajeitando dentro da bermuda. Esse ato foi repetido varias vezes, e eu claro aproveitei todas. Minha buceta ficou toda ensopada de tanta excitação. Durante a noite meu esposo dormia e roncava de tanto beber. Fiquei imaginando se aguentaria aquela pica toda entrando em mim. Fiquei louca e me masturbei e decidi ter ele dentro de mim. Comecei a planejar como fazer. Passei a investigar seu dia–a-dia. Descobrir que sempre ele ia ao shopping. Em uma belo dia, como se não quisesse nada liguei para o mesmo, ao atender, eu disse que era engano, pedi desculpa. Ele disse para eu não pedir desculpas, pois se sentia privilegiado por conversar comigo.

Conversamos muito e descobrimos muitos gostos em comum. Começamos a nos encontrar em quase todos os dias e afinidade aumentava cada vez mais, Nossas conversas pelo telefone esquentavam cada vez mais e já estava ficando difícil conter tanto fogo. Numa noite, marquei encontros, no shopping da cidade. Em um corredor vazio ele puxou para junto dele, e sem que eu menos o esperasse colocou as mãos no meu ombro e me puxou pra junto dele e me deu um beijo na boca. Não resisti e retribui o beijo, e nos beijamos na maior loucura. Ele me beijava e abraçava, e corria mão pelo meu corpo. Fui à loucura. Senti minha buceta molhadinha de desejo.

Fomo para um banheiro masculino e nos trancamos lá. Abraçamo-nos, ele levantou minha blusa e começou a mamar meus peitos, chupando e lambendo. Ele, me lambia, chupava meus peitos que até doía. Ele pegou na minha mão e colocou em cima do cacete dele. Ele estava com uma calça que só de colocar a mão senti o tamanho do caralho dele. Ele imediatamente colocou pra fora da calça. Segurei aquela enorme vara dura.. Comecei então a tocar uma punheta. Minha buceta pegava fogo de excitação, de imaginar se eu aguentaria tudo aquilo. Eu segurava o caralho dele com as duas mãos, me abaixei e comecei a lamber aquele enorme caralho, até que abocanhei o quando pude. Ele gemia. A grossura daquilo era algo fora do normal, bem maior e mais grossa do que a do meu marido. Fui sugando a cabeça e punhetando com a mão o restante.

Aquilo foi crescendo de forma assustadora que quase não cabia na minha boca, tive que abrir o máximo que pude para agasalhar aquela cabeçona em forma de cogumelo, onde saía um líquido salgadinho delicioso. Segurei com as duas mãos e me abaixei lambendo toda extensão daquela tora até chegar aos seus testículos enormes onde engolia um por vez e chupava gostoso. Diego gemia e dizia o quanto estava bom minha boca ali. Sentindo que tinha descoberto seu ponto fraco, não me fiz de rogada e dei um trato caprichado naquela região. Enquanto minha língua brincava com seu saco escrotal, segurava com as mãos seu pau acima da minha cabeça.

Olhei pra cima e vi a cara de prazer dele que curtia cada chupada que dava em seus testículos. Com os olhos fechados ele pedia para eu continuar, pois eu tinha uma boquinha mágica e que estava adorando ser chupado por mim.

Não aguentando mais, me puxou pelos cabelos, e tentou meter na minha boquinha, mais era difícil pra mim, por isso, segurei com as duas mãos o que sobrara pra fora controlando suas investidas. Eu tirava seu pau da boca e mordia em volta e sempre me deliciando com aquele líquido salgadinho que saía de forma abundante do cabeção daquela rola. Ele socava na minha boca como se estive fodendo minha buceta. Levantou-me deu um beijo super molhado na minha boca e encostou-me na parede, abriu minhas pernas, levantou minha saia, afastou minha calcinha, salivou sua mão e meteu três dedos na minha bucetinha, que devido ao meu estado de excitação e lubrificação, entrou com folga acendendo ainda mais meu fogo que agora esperava ansiosa para ser penetrada por aquele pau gigante.

Ele se abaixou e abrindo minha bundinha começou a enfia a língua na minha xaninha e cuzinho, fazendo-me delirar. Eu rebolava em sua língua forçando-a pra trás. Ele me apertava pela cintura e enfiava sua língua no meu cuzinho e xaninha. e continuou me chupando enfiava a língua inteira nela , abria os lábios e lambia com a ponta da língua minha racha , e enfiava no buraco toda sua língua que era tão grande quanto seu pau. E eu ali, louca de vontade de dar, estava preste a gozar. Então virei de costa e pedi pra ser penetrada por trás na buceta. Abri bem minha perna curvei meu corpo e ofereci minha buceta. Ele veio por trás, encostou seu pau eu pude senti o mesmo passar por entre minhas coxas e a cabeçona entrar na minha bucetinha, fui de encontro ao seu corpo para facilitar o máximo à penetração. Não teve como evitar um gemido de prazer misturado com um pouco de desconforto quando aquela cabeçorra adentrou minha, senti também seus testículos colados na minha bundinha e confesso que me deu certo orgulho por ter suportado tudo aquilo dentro de mim. Comecei a rebolar, empinava o bumbum e empurrava contra seu pau. Ele tirava até a cabeça e colocava suavemente de novo, ao mesmo tempo enfiava o polegar no meu cuzinho.

Ele bombeou por uns tempos, que eu pedi para goza. Diego aumentou o movimento, não aguentei, dei um grito e gozei no seu pau. Ele sorriu e abraçou-me. Minhas pernas estavam bambas e tremulas. Aquele pau continuava dentro de mim, não o amolecia. Então pediu pra ficar de quatro, pois queria comer meu cuzinho. Achei muito incomodo , eu disse que não poderia ser ali. Então ele propôs que fossemos para um lugar melhor, mais calmo. Apesar de tudo, sugeri minha casa, afinal meu marido estava viajando e só voltava dois dias após. Já em casa, na sala, ele sentou no sofá e me puxou para o colo dele me colocando sentada naquela imensa pica dura. Beijávamos loucamente, ele então já tirou minha blusa, e apertava e chupava meus seios. Abri minhas pernas e deixei que acariciasse minha xana. Delicadamente me pegou nos braços e me colocou deitada e começou a me beijar, descendo pelo meu peitos, mamando, e descendo até chegar na minha buceta. Foi colocando a mão ali dentro. Arrepiei-me quando a senti acariciando-me o sexo. Contorcia-me toda, de tanto desejo. Em seguida ele tirou minha saia, deixando-me apenas de calcinha. Logo, pôs a mão em minha calcinha e a foi descendo lentamente.

Quando me dei conta de que estava toda nua, minha bucetinha se molhou. Nisso, ele subiu em cima de mim e beijou-me a boca freneticamente. Lá embaixo eu sentia aquele membro duro se esfregando, ora nas minhas coxas, ora na porta da minha gruta. Em seguida voltou a beijar-me a boca, depois o queixo, foi descendo e lambendo todo o meu corpo, até que o senti em meu ventre...Fui ficando toda molhada, perdi a vergonha e abri totalmente as pernas, deixando minha vulva exposta para ele espiar. Logo senti a língua lambendo minhas coxas, depois em volta dela, até que estremeci com o seu toque nos lábios vaginais e depois o seu beijo no clitóris. Ele passou a me lamber intensamente. Mandou-me que ficasse de quatro no sofá, pois iria me chupar mais. Obedeci e fiquei de quatro virada para ele, igual uma cachorrinha, bem na beira do sofá. Ele, agora no chão, de joelhos, passou a lamber minhas coxas por trás e logo sua língua estava novo na minha buceta quente e úmida. Eu rebolava intensamente na sua boca. De vez em quando, a ponta do seu nariz tocava-me o ânus, o que me dava mais tesão ainda, senti uma sensação super agradável, que fez meu corpo tremer por inteiro: Ele havia tocado a pontinha da língua no meu ânus.

Ele então começou me chupar, lamber. Morder minha buceta, enfiar o dedo e me masturbar, me levando a total loucura. Diego ficou em pé e continuei na mesma posição então pegou pelo meus cabelos e colocou o enorme caralho na minha boca e disse: "mama gostosa". Segurei aquele enorme caralho e comecei a engoli. Cada vez mais que engolia, nunca conseguia chegar nem na metade, após dois minutos de chupada suas mãos apertaram minhas costas. Eu tentei engolir até a metade, forçando minha garganta a suportar aquele tarugo que latejava em minha boca, mas além de grande, ele era grosso, o que acabou me levando a engasgar, e bem na hora que eu engasguei, senti uma coisa quente e viscosa na minha garganta, ele havia gozado. Minha boca ficou entupida de porra , era muito mesmo. E eu acabei engolindo um pouco, juntando com o fato de já estar engasgada, cuspi porra para todo lado enquanto.

Diego gemia tão alto. Foi uma cena muito excitante, eu tirando o cacete da boca engasgada e cuspindo porra encima das pernas dele e no chão. Passei a mão na boca e tentei limpar, mas a quantidade de porra era absurda. Deitei um pouco estafada, tentando descansar, mas o pau Diego continuava duro, ele veio deitou-se em cima de mim. Abri as pernas e senti aquele enorme caralho roçando minha bucetinha. Meu tesão era muito grande, queria tudo aquilo dentro de mim..Cruzei minhas pernas em torno do seu corpo, e então fui penetrada com força, eu gemi, e ele começou a fazer o vai e vem, enfiava até o saco e tirava de novo. Após uns minutos, senti seu pau crescer dentro de mim. Minha buceta ardia de tanto ele socar. Gemi, chorei, choramingava de tanto prazer e perdi a noção do que fazia. Eu disse: que queria sentar em cima dele. Queria sentir aquela rolona cravada em mim. Ele sentou-se segurou a rola pra cima, eu sentei e dirigi minha buceta fazendo aquele enorme nervo preto desaparecer dentro da mim. Comecei a rebolar no pau dele, eu tirava até a cabeça, sentava e rebolava de novo. Cavalguei e acelerei os movimentos. Dei um grito e falei que ia gozar, pedi que me fodesse, que metesse tudo. Mas que rapidamente, jogou-me no sofá e pediu pra ficar de quatro. Ele me abraçou forte e enterrou a pica numa só estocada na minha buceta e esguichou tudo dentro de mim. Caímos abraçados e cansados. Ficamos abraçado, eu sentia seu pau ficando mole dentro da minha xana. Diego retirou o pau da buceta e deixou escorrer o restante no rego do meu cuzinho. . Imaginei então que ele ia-me foder o rabo. Eu pensei; eu quero, mas, não sei se vou aguentar, é muito grande. Ha tempos que meu marido não metia ali. Diego beijava minha orelha, bolinava meus seio e buceta, me dava carinho e falou que sempre bateu punheta pra mim, e que tinha a maior taração pelo meu rabo.

Fazendo charminho, falei que não daria, pois nunca tinha feito aquilo e que não aguentaria. Ele disse que era especialista e que faria com maior carinho e que eu aguentaria e iria gostar. Diego continuava a falar carinhosamente em meus ouvido e acariciava a entrada do meu cuzinho. Carinhosamente, perguntou se eu não aceitaria ele penetrar meu bumbum. Balancei a cabeça num gesto de aceitação. Pedi para irmos pro quarto. Ele me carregou feito uma boneca e deitou-me na cama de bunda pra cima. Pedi pra ele aguardar um pouco. Fui até ao guarda roupa e voltei com um tubo de creme. De pé, ao lado da cama comecei chupar de novo seu pau. Agora estava mole, cabia todo na minha boca. Fui lambendo tudo até ficar limpinho. Fazia carinho na cabecinha e nos colhões com a língua. Ficou teso de novo e bem duro com a cabeça vermelha. Apoiei-me na cama ficando de quatro. Senti o creme gelado entrando no meu rego. Conforme ia relaxando sentia seu dedo entrando. Gemi baixinho. Ele abriu as minhas nadega e começou a enfia a lingua no meu cu. Ele percebendo o meu excitação, encostou a cabecinha do pênis, na porta do meu cuzinho, e falou - "posso comer seu cuzinho agora gata?"

Fechei os olhos, arrepiei toda e disse - "SIM". Fiquei tensa... Ele segurou aquela cabeçona, ficou pincelando de cima para baixo na entrada do meu buraquinho...Sentia que ele forçava, comprimia, mas, daí um pouquinho, ela escapava.. Com as duas mãos segurou-me pelos quadris, inclinei o corpo e dobrei um pouco os joelhos. — então me segurou firme pelo quadril e pediu pra empinar bem a bundinha. Comecei a sentir a língua dele, e depois seu dedo no meu cuzinho e perguntou se eu estava gostando. Eu disse que simmmmm. Ele enfiava o dedo devagar no meu cu, me fazendo gemer, depois senti dois dedos entrando e soltei um gemido mais forte!! Diego passou mais óleo e ficou um tempo brincando com os dedos no meu cuzinho. Então senti seu pau roçando na minha xaninha, mas ele só esfregava me provocando. Então começou a roçar no meu ânus e ficou um tempinho só com a cabeça do pau esfregando na entrada do meu cu. Eu rebolava, gemia, choramingava.

Pedi pra ele continuar só esfregando que assim já estava gostoso. Ele me pegou forte pelo quadril e começou a forçar pra meter, . Implorei pra ir devagar, mas ele continuava a forçar, me pedindo pra empinar mais a bundinha e foi forçando, forçando. Logo senti no meu cu aquela cabeça rígida querendo adentrá-lo, sem sucesso. Bastava que ele forçasse um pouco a entrada, que a cabeça do membro escorregava e saía para o lado. Ele nem quis saber e continuou a forçar e fui sentindo ele entrando e rasgando meu cuzinho... Ele me falava pra aguentar e ia forçando mais e mais... eu choraminguei, pedi pra parar um pouco. Diego me mandou deitar na cama, e colocou uns travesseiros debaixo do meu abdômen, deixando meu cuzinho exposto para o mesmo. Falou que era para eu forçar o ânus para fora, que ajudaria.

Curvei mais meu corpo, e forcei o ânus para fora, como se fosse fazer cocô. Ele deu uma estocada firme e a cabecinha do seu pau me invadiu. Gritei, pois ardeu à beça e disse-lhe: — Pára, pára, pára....tá doendo....tira..tira...tira.. Ele me falou: — Calma sossega... Não vou colocar mais não. Ele não enfiou mais, mas também não tirou a cabecinha de dentro. Ficamos ali parados, sem mexermos um músculo sequer. Eu sentia o anel anal piscar e apertar seu pau. Aos poucos, a dor foi passando, e logo me acostumei com a situação. Comecei a sentir um calor intenso. Daí ele me perguntou: — Ainda está doendo? — Não está não... Mas não coloque mais não tá? —disse a ele. — Quer que eu tire então? — Não... Deixe assim. —respondi-lhe — Então está bom? —perguntou-me — Assim está. Nós dois permanecíamos ali parado. Acho que já tinham se passado uns cinco ou dez minutos, ou talvez até mais. Suas mãos ainda seguravam-me pela cintura, beijava minha costa e nuca e me elogiava. eu quietinha, de quatro, na beira da cama, mas com a cabeça do pau dele, dentro do meu cuzinho... De repente, sinto uma das suas mãos acariciando-me a buceta. Achei aquilo gostoso, contorci um pouco o corpo, e comecei a rebolar até então inerte e por incrível que pareça, a dor que eu senti, quando fiz esse movimento, foi bem pequena, quase imperceptível.

Ele permanecia imóvel. Somente acariciava-me o sexo. Dei mais uma reboladinha e senti algo gostoso... ele tirou a mão da minha bucetinha e a colocou no meu seio. Apertou-lhe suavemente o biquinho. Rebolei de novo naquele pau gostoso. Ele percebeu meu rebolado e, com medo do pau sair do meu cuzinho, deu outra estocada em mim.... Doeu novo, mas bem menos do que na primeira entrada, quando tive a sensação de que estava sendo toda aberta. Mas, mesmo assim, o repreendi e disse: —... Tá doendo, por que você fez isso? Fica parado por favor! — Calma amorzinho...já foi quase a metade...acho que agora não tem mais perigo de sair.... — Mas fica parado por favor... Não enfia mais. —disse a ele. Assim permanecemos mais um tempo naquela posição. Logo veio a mão dele na minha bucetinha, de novo...Era inevitável: Por causa disso, voltei a rebolar...Por sua vez, ele também passou a rebolar, junto comigo, seguindo o mesmo ritmo que eu. Meu rebolado foi se tornando mais intenso e o dele, sincronizado, me acompanhava. Sua mão estava na minha buceta, e quando ele a encostava no clitóris, fazia-me empurrar o corpo para trás. E num desses empurrões, ele fez força contrária, dando-me uma última e forte estocada.

Daí não teve jeito: Entrou tudo! Senti os testículos tocarem-me as nádegas. Gritei, pedi para parar, tentei tirar o pau dentro de mim. Ele pareceu ter entendido o meu transtorno e ficou parado, todo engatado em mim, sem se mexer. Abraçou suavemente. Fez-me algum carinho, dando-me beijinhos na nuca. Eu pedi para não mexe, porque acho que não aguento a dor. — Mas está doendo mesmo sem eu me mexer? —perguntou-me. — Sem você se mexer não dói muito. —eu disse. Assim ficamos. Ambos parados e o pau dele inteiramente dentro do meu cu. Ainda sentia as bolas roçando-me as nádegas. Continuávamos quietos, até que ele me falou: — Ainda está doendo? —perguntou-me — Agora dói pouco. Tá melhor. —respondi-lhe Ele me disse: — Cada minuto que se passava, com ele dentro de mim, fazia a sensação de calor aumentar mais ainda. Pedi que colocasse mais um pouco. Diego segurou forte pela minha cintura e eu senti uma estocada forte no cú e a cabeça entrando. Ele disse: já entrou a cabeça, agora aguenta que vou enfiar o resto, e foi aos poucos enfiando no meu cuzinho. Parecia que estava arrebentando meu cú. Ele começou o vai e vem no meu cú e aos poucos eu o senti arrebentando minhas últimas pregas. Meu tesão era tanto que comecei a bater com a bunda no pau dele, então agüentando mais de tesão eu disse: vai, mete tudo no meu rabo, me fode enfia tudo de uma vez. E ele enfiou tudo de novo. Continuei a rebolar... Agora me dava bombadinhas no cu... Estava ficando muito bom. Até que não resisti e disse: — Aí.....Faz gostoso... Vai seu sacana..enfiaCome gostoso.....Come.... Ai ele começou um pequeno movimento de vai e vem, enquanto bombava mais forte.

Colocou o pau inteiro no meu cuzinho e passou a me dar estocadas firmes, o movimento de vai e vem foi ficando cada vez mais intenso....Sentia que meu cu ardia e que estava todo aberto e o cacete dele entrando e saindo cada vez mais rapidamente. Ele passou a massagear-me o clitóris e não resisti de tesão: —Gritei alto "Goza agora no meu cu seu filha da p..". Em poucos instantes senti um jato de esperma e enchendo meu cuzinho de porra quente me lavando as entranhas. Gozei também. Em seguida ele me abraçou por trás e ficamos nessa posição vários minutos. Depois senti meu ânus se fechando aos poucos, na medida em que o pau amolecia lá dentro, até que por fim, ele o tirou. Diego disse estar feliz e que eu me desejava há muitos tempos,. Perguntou se podíamos repeti a dose. Disse que iria pensar. Agora eu sabia o porque do sofrimento e da doença de sua ex.

Meu esposo ligou dizendo estar com saudade e perguntou como estava passando. Respondi com muitas saudades também. Ele mal sabia que a mulher dele tinha passado noite levando uma pica de 25 cm, e que estava com a buceta e o cuzinho em frangalhos. Minha bucetinha estava inchada de tanto levar pau e meu cuzinho ficou dolorido por uns 3 dias..

Rosa Morena


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Comentários

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Conto gostoso,aqui o negão faz igual...

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Quando se experimenta caralhão no cu, desses de tamanho cavalar, o cu vicia. Não quer saber de outra coisa! Você pode dar o cuzinho pra piroca normal, mas vai sempre querer um caralhudo dentro da bunda!

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ÓTIMO CONTO CHEIO DE TESÃO. NOTA 10

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um otimo conto gata safada,mas uma pena q vc ñ deixou nenhum modo de contato seu pra gente.

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que delicia vc hein rosa!

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