My little brother XXIII

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 2095 palavras
Data: 26/05/2014 22:19:51

Capitulo vinte e três.

Enzo não foi o único apanhar. Meu pai veio até mim e me deu o soco mais forte qua já havia tomado em toda a minha vida.

— Demônios! — ele gritou enfurecido — Eu odeio vocês!

E ele chutou Enzo que permanecia caído no chão o fazendo gemer de dor. Olhei para porta e vi minha mãe em prantos olhando para nós. Algo havia acontecido e até aquele momento eu não estava entendendo.

— Solta ele! — Miguel correu e segurou meu pai enquanto eu ficava ali sem reação.

— Me solta! — ele pediu enlouquecido de ódio — Me solta.

— Vamos conversar! — Miguel pediu em desespero ainda sem entender o que havia acontecido.

Meu pai começou a chorar, mas a raiva ainda era visível em seu semblante.

— Eles estavam fudendo — meu pai disse — Eu vi no DVD que aquela menina me deu. Eles estavam fudendo agora. Aquele ali ainda está nú.

Só então me lembrei que ainda estava sem roupa. Me agachei e vesti minha bermuda que estava caída no chão sentindo nada novamente. Toda a satisfação que senti ao ver Miguel e Enzo desmoronar havia sumido assim como a dor de ver o amor da minha vida sofrer. Não restava mais nada em mim a não ser um buraco em meu peito que eu conhecia muito bem.

— Você entregou para ele? — Enzo perguntou com dificuldade enquanto se levantava do chão — Mostrar para Daniel não era o suficiente?

— Eu não enviei o DVD para ele — disse.

— Mentiroso! — Enzo gritou.

— Desta vez ele não está mentindo Enzo — A voz da minha mãe era dura apezar do choro — O nome dela era Brenda. Ela nos entregou o DVD e nos trouxe até aqui.

"Se Miguel é uma cobra, Brenda é um ninho inteiro de cascavéis" Jony havia me avisado sobre ela, mas eu não dei atenção.

— Como vocês puderam fazer isso conosco? — Meu pai perguntou chorando — Como puderam destruir nossa familia desse jeito?

— Eu não destruí essa familia — Enzo respondeu — Eu amo meu irmão e ele me ama.

Minha mãe deu um tapa forte na cara de Enzo.

— Não bata nele — pedi assim que uma ponta de ódio brotou em meu peito ferido.

— Cale a boca — Minha mãe ordenou — Você não tem o direito de exigir nada.

Ela estava muito desapontada, pois ela nunca falaria assim comigo se não estivesse.

— Apesar de nos últimos anos você ter esquecido, eu sou seu filho — argumentei — Tenho todo direito de exigir que não machuque meu irmão!

— Você não é meu filho e pelo que pude ver hoje ele não é seu irmão! Meus filhos morreram quando eram crianças. Vocês dois são apenas estranhos cheios de pecado que eu desprezo — ela estava chorando mais do que nunca.

— Não fale assim — implorei começando a chorar assim que tristeza surgiu ao lado da raiva rompendo a barreira que eu havia criado.

— Mas ao contrario do meu marido eu não vim aqui para mata-los — ela se aproximou de mim — Vim aqui para que vocês possam olhar em meus olhos e digam que não são vocês naquele DVD. Me digam que nada aconteceu. É só isso que lhes peço — seus olhos castanhos me encararam por um tempo querendo que eu lhe falasse exatamente o que ela queria ouvir, mas eu não podia. Não podia mais mentir. Não podia mais manter segredo sobre mim e sobre Enzo.

— É verdade — disse sentindo a dor de acabar com a vida de minha mãe — Tudo o que você viu era verdade.

— Então desejo-lhes apenas que se arrependam e encontrem Jesus — disse chorando ainda mais — Mas se um dia isso acontecer, não me procurem. Não serei capaz de olhar para vocês nunca mais em toda a minha vida.

Se virou e foi embora.

— Queimem no inferno! — meu pai se livrou de Miguel e deu mais um forte soco em Enzo que caiu inconsciente no chão. E em seguida foi embora nos deixando sozinhos.

Miguel correu para o telefone e ligou para uma ambulância enquanto eu ia para a janela e via meu pais entrando no carro e indo embora. Mas havia mais uma pessoa naquela rua que me chamou a atenção. Uma pessoa que apesar de conhecer a pouco tempo, achei que fosse minha melhor amiga.

Desci correndo as escadas e fui até ela que sorria enquanto lagrimas escorriam por seu rosto. Lágrimas de felicidade.

— Piranha! — disse lhe dando tapa na cara — Por que fez isso comigo?

— Não foi por sua causa — ela disse chorando — Foi por culpa do seu irmão! Ele matou o meu irmão! Foi por culpa dele que meu irmão morreu!

Nessa hora eu ouvi o som da ambulância chegando e a vi parando enfrente ao prédio.

— Seu irmão transformou o meu em viado e o fez se suicidar! Enzo fez isso com ele e agora teve o que merece! — ela sorriu sadicamente — Eu só queria ter visto a cara dele quando viu você com Miguel. Deve ter sido lindo!

A barreira que criei em meu interior para esconder toda a dor e sofrimento que aquela noite me causou se rompeu e toda a ira, tristeza e culpa transbordou em um soco que desferir contra Brenda, tão forte que a fez cair no chão com sangue escorrendo-lhe pelo canto da boca.

— Não sei qual foi a história entre Enzo e o seu irmão, mas tenho certeza de que Enzo não teve culpa pela morte dele. Enzo é uma pessoa boa.

E nesse momento eu vi a maca saindo do prédio carregando meu irmão que convulsionava. Olhei para Brenda que sorria ao ver meu irmão naquele estado e corri até ele, mas não sem dar-lhe outro tapa na cara.

— Se afaste por favor — um paramédico me disse quando me aproximei de Enzo.

— Ele é meu irmão! — disse e ele me deixou passar.

O olhar de Enzo era vidrado e ele se debatia a espumava pela boca com uma faixa que o impedia de morder a própria língua. Havia muito sangue em seu rosto e isso me deixou ainda mais desesperado.

Eles o colocaram dentro da ambulância e eu o acompanhei. Não o tinha notado até o momento em que ele tentou subir na ambulância.

— Você já fez o suficiente — Impedi Miguel de subir.

— Mas ele é meu amigo — rebateu.

— Era seu amigo — disse e os paramédicos fecharam as duas portas traseiras da ambulância que logo entrou em movimento — O que ele tem? — indaguei a médica que o segurava.

— É apenas uma convulsão causada por um trauma na cabeça — ela me disse — Ele foi agredido.

Não era uma pergunta e sim uma afirmação.

— Foi — disse me lembrando da cena de meu pai o chutando — Nosso pai fez isso. Ele descobriu que nos estamos... Juntos — tentei amenizar as coisas.

Pela cara da médica e dois dois paramédicos presentes, minha tentativa de eufemismo não foi bem sucedida. Os três me olhavam com uma mistura de repulsa e surpresa.

— Até eu faria o mesmo — a médica não conseguiu segurar tais palavras.

— Com licença, mas o que você tem a ver com isso? — indaguei furioso — Seu trabalho é socorrer as pessoas não importa que ou o quem sejam.

— Vou fazer meu trabalho — respondeu furiosa — Só fiquei um pouco chocada.

— Guarde seu choque e suas opiniões para si mesma Doutora! — rebati e pude ver que ela não gostou nem um pouco e se manteve extremamente profissional o resto do tempo.

A convulsão de Enzo não durou nem mais um minuto depois da minha discussão com a médica, porém ele continuava desacordado. Ela colocou uma mascara de oxigênio em seu rosto e rumamos o curto caminho até o hospital.

Não foi surpresa nenhuma ver o carro de Miguel parar logo atrás da ambulância quando desciam Enzo e o levavam para a sala de trauma.

— Eu já disse que fez o suficiente — disse lhe assim que ele saiu do carro.

— Não o suficiente — ele me atirou a carteira de Enzo — Você esqueceu os documentos dele.

— Obrigado — agradeci — Agora já pode ir para casa.

— E deixa-lo aqui sozinho? — ele disse — Ele é meu amigo!

— Você disse que a amizade de vocês tinha acabado — Lembrei-lhe mais uma vez naquela noite.

— Eu disse isso em um momento de raiva! — disse furioso — Por mim ele é e sempre vai ser meu amigo. Já você...

— Eu nunca quis ser seu amigo — disse — O que houve entre nós acabou.

— Com toda a certeza — concordou e me jogou também um casaco preto de fechecler ao perceber que eu estava sem camisa.

Vesti e o agradeçi novamente.

Eu entrei na recepção acompanhado da médica que cuidou de Enzo na ambulância. Nesse momento dei graças a Deus por Miguel não ter ido para casa, pois precisava de alguém maior de idade para acionar a ficha de Enzo e eu só completaria dezoito dali a dois meses. A médica então foi embora para atender outro chamado deixando Enzo nas mãos de outro médico, uma enfermeira e dois técnicos de enfermagem que cuidaram de seu nariz e de um ferimento na parte de traz da cabeça causado pelo impacto no chão.

— Está feliz agora? — Miguel me perguntou enquanto aguardávamos na sala de espera ao lado — Conseguiu sua vingança.

— Nunca quis isso — admiti — Só queria fazê-lo sentir a dor que eu senti. Enzo me enganou dizendo que ficaríamos juntos e depois me largou. Queria que ele sentisse a dor de ser traído por aquele que ele mais amava.

— E que DVD é esse que vocês tanto falavam? — Miguel falava com um calma que me assustava. Depois de tudo o que houve naquela noite, ele ainda assim se mostrava sereno.

Respirei fundo antes de falar.

— Enzo e eu voltamos a algumas semanas — contei e ele não pareceu surpreso — Eu nos filmei transando sem que ele soubesse e coloquei em um DVD e Brenda deu um jeito de entregar a Daniel.

— Mas por que pediu para Brenda?

— Eu não pedi. Ela me sugeriu essa vingança e depois pediu para deixar que ela encontraria uma forma de entregar o DVD a Daniel e conseguiu. Hoje a única coisa que eu tinha que fazer era encontrar a forma de transar com você para que Enzo nos visse juntos.

— Mas como ela sabia o endereço do seus pais e por que ela lhes entregou uma cópia do dvd?

Me lembrei do que fazíamos quando lhe entreguei o DVD e finalmente entendi o motivo dela ter me mostrado tantos lugares no google maps.

— Estávamos vendo lugares que gostaríamos de visitar e ela me mostrou onde morava antes de vir para cá e eu lhe mostrei onde morava. Ela apenas copiou o endereço. E quanto ao motivo, ela disse que o irmão dela se matou por causa do Enzo.

— Espera ai... Essa é a Brenda irmã do Gustavo? — Miguel indagou como se soubesse de toda a história.

— É sim — disse — Você o conheceu?

— Se conheci? Era um dos meus melhores amigos na faculdade e namorou com Enzo por pouco tempo.

Essa ultima parte me magoou, mas eu estava curioso para saber mais.

— E como ele se matou?

Miguel me contou como Enzo o ajudou a se aceitar e como eles se gostavam. Me contou o que os pais de Gustavo fizeram com ele e sobre como ele se matou. Senti pena de Brenda nessa hora, mas também fiquei com mais raiva ainda. Ela disse que Enzo o transformou em gay e que depois ele se matou. Ela culpava meu irmão injustamente pela morte do dela. Se havia algum culpado pela morte de Gustavo, esses eram seus pais.

— Ele acordou — Disse o médico que cuidou de Enzo — Disse a ele que estavam aqui e ele disse que não quer ver nenhum dos dois.

— Não me importo com o que ele quer — disse ao médico — Eu tenho que ver meu irmão!

— Eu entendo ... — ele tentou se lembrar do meu nome, mas nunca se lembraria, pois eu não tinha lhe dito.

— Gabriel — disse.

— ...Gabriel — completou — Mas o paciente teve um trauma sério em seu crânio e precisa de descanso. Creio que vê-lo contra sua vontade agora o estressaria e ele pode piorar. Por que não espera até amanhã quando ele estiver mais descansado?

— Mas...

— Tudo bem então — Miguel me interrompeu para concordar com o médico — Mas vamos vê-lo amanhã.

— Isso. Vão para casa e descansem. Pelo visto tiveram uma noite difícil e prolonga-la não fará bem para ninguém.

Tentei protestar dizendo que passaria a noite ali, mas Miguel não aceitou. Ele me levou para casa onde tomei um banho longo e quente. De repente toda a dor daquela noite desmoronou em mim me fazendo sentar no chão do banheiro e chorar enquanto a água quente levava minhas lágrimas para longe.


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Comentários

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Eu quero que o Miguel se lasque mais, ainda não achei suficiente.

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Olha quero te parabenizar pq os psicológicos d cada personagem em seu conto são muito bem elaborados... Principalmente o d Enzo, o fato d ele ter nascido em uma família religiosa e ser gay e ainda por cima ser apaixonado pelo irmão, não é qualquer pessoa q lidar facilmente com isso... Fasso Psicologia e já debatemos bastante sobre o tema d gays q nascem em famílias religiosas, crescem ouvindo q vão para o inferno e q Deus não os ama, ao msm tempo cresceram aprendendo a amar a Deus, logo sua mente entra em contradição, pois aquele ser q é tudo para ele o despreza pelo q ele é e quando morrem não obtem seu perdão. É nisso q acreditam e crescem ouvindo, muitos não aguentam a pressão e acontece o pior, é triste mas é a verdade! Voltando ao conto, Enzo sofreu justamente por isso, desde o inicio do conto o msm demonstra essa pressão e quando resolveu finalmente viver, confessou o q sente ao seu melhor amigo e o msm demonstrou intolerância e repudio, sua cabeça claro só piorou... Imagina vc resolver desabafar com uma pessoa sobre o q mais teme ser jugado e o msm praticamente te linchar psicologicamente? Entendo muito bem ele, sua mente já era fraca e Miguel usou da sua fraqueza para o influenciar a desistir do irmão, e não foi tão difícil com base nos acontecimentos. Logo não jugo Enzo, coitado, deve ser triste a vida das pessoas q crescem ouvindo ser monstros. Já Gabriel demonstra desde o inicio colocar seu amor pelo irmão acima d tudo, até msm do Deus q desde criança aprendeu a amar sobre todas as coisas. Agora Miguel nunca vi desde o inicio algo q justificasse sua maldade, a não ser egoísmo em querer ser feliz encima da desgraça dos outros. Existe um filme muito bom q fala bem sobre pressão psicológica com relação a religião aos gays o nome é “Oração para Bobby” é muito lindo, assisti na facul, meu professor passou, também envolve suicídio pedi a ele e o tenho até hj. Parabéns pelo conto e espero q pelo menos nele haja um final feliz.

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Espero que o Enzo nao aconteça nada com ele,e a Brenda aquela vaca tem que morre(brinks)mais ela tem que sofre muito,e o Miguel eu nao vejo como uma má pessoa eu ate gosto mto dele.

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Será que depois de tudo isso vai haver um final feliz? Nem sei mais quem são as vitimas e os culpados dessa história, mas sinto pena de todos, cada um sofreu por um motivo!

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E com miguel. Nao vai acontecer nada? Tudo oq ele disse pro enzo o maguou mto. Nessa historia qm mas sofre e o enzo. Pedeu o namorado , o irmao, o amigo e principalmente os pais. Tou curiosa pra saber como.tudo vai termina. Espero q aja um final feliz pra todos. Menos pra Brenda .

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Finalmente o Gabriel caiu em se, e torço para que a Brenda se arrependa amargamente.

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Bom...sumi mas voltei...eu estou perplexo com tudo que aconteceu...eu ja imaginava que tudo isso nao iria se dar bem e a brenda,bom,ela tantou achar un culpado,mas nao deveria ter feito dessa forma... gabriel e o enzo embora tenha serias duvidas acho que eles voltarem...conto perfeito...bjs

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Será que depois de tudo isso vai haver um final feliz? Nem sei mais quem são as vitimas e os culpados dessa estória, mas sinto pena de todos, cada um sofreu por um motivo!

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OMG! A coisa agora pegou fogo! Espero que Enzo e Gabriel se perdoem e terminem juntos. E Miguel que se exploda! Brenda merece sofrer um pouco tb, menina louca! Belo conto, contando os minutos pra continuação. Bjo!

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