Vou lhes apresentar Nayara. Mulata, pele cor de cobre, o corpo todo é de uma cor só, menos o cuzinho que tem uma roseta um pouco mais escura. Nayara tem 1m63cm, 55kg, cabelos alisados compridos, olhos pretos grandes, nariz pequeno e arrebitado, boca carnuda e sensual, corpo sinuoso, cintura fina, mãos e pés pequenos de dedos finos (adoro mulheres de mãos e pés pequenos e dedos finos). Sendo relativamente alta e magra, tem carnes duras e coxas bem torneadas, deliciosas, gostosas de apertar. Os peitos são médios e parecem duas maçãs. Mas, o melhor dela são o priquito, a bunda e o cuzinho. O priquito é pequenininho, apertado, mas os "lábios" são grossos,inchados, adoro chupar, quando ela está excitada a bucetinha lubrifica logo e eu adoro beijar os pequenos e os grandes "lábios" intumescidos, inchados, como se fossem uma boca; esse priquitinho inchado, essa joia rara me faz perder a cabeça; a bunda é bem feita, arredondada, empinada, grande, durinha e é a parte dela que enlouquece os machos; quando quer ela faz um rebolado que vira a cabeça até de um frade de pedra. E o cuzinho, ah o cuzinho! Pequeno, redondo, arroxado, quando pisca de tesão, abre e fecha e lubrifica, sai um melzinho branco, espesso. E o principal: Nayara é uma puta. Não é puta que troca sexo por dinheiro. É puta porque gosta de foder. Fode por esporte, fode por prazer, fode por tesão, fode porque não resiste a um bom cacete, grande e grosso. Ou como ela diz: "ninguém resiste a uma rola dura". A putice de Nayara está na cara: ela tem cara de puta. Ou como me disse um sujeitinho quando eu a apresentei a ele: "essa menina tem cara de quem fode"; (por sinal esse mesmo sujeitinho a fodeu com um amigo). Ela não só fode como uma puta como fode com quem lhe dá na telha, ou melhor, com quase todo homem que lhe dá tesão. E são muitos. A preferência dela é pelos morenos/mulatos/negrões altos, magros, de pés grandes e cacete grande e grosso (eu me encaixo: sou mulato claro, alto, magro, dos pés grandes, cacete mulato escuro, grande e grosso); isso é essencial; se o cara tiver cacete pequeno e/ou fino ela dispensa na hora; antes de foder mesmo ela faz uma prova: pega no cacete do cara e avalia; se o cacete for gostoso ela bate uma punheta no cara ou faz um boquete com muito cuspe. Essa é minha amante.Ela tem um jeito safado de andar rebolando, um jeito safado de olhar pros machos, um jeito safado de falar, dengoso, fazendo biquinho com os lábios grossos; tudo nela cheira a sexo e o papo dela é sobre sexo o tempo inteiro; por isso os homens caem em cima dela todo o tempo; ela está sempre sendo cantada; mas não seria assim se não fosse tão gostosa, gostosa de chamar a atenção e virar a cabeça dos machos que gostam de mulheres putas. Eu a conheci há uns quatros anos. Casada há uns 10 anos. Linda, gostosa, apaixonante. Eu estava saindo de um relacionamento de 5 anos, estava magoado, ressentido, sofrendo muito. Me apaixonei à primeira vista. Achei-a tímida, sensual e pensei: vou comer essa menina. E fiz tudo pra me aproximar. Ela também estava a fim. No início foram e-mails, depois telefonemas e por fim encontros. No segundo fomos pro motel e a visão do corpo dela nu me deixou louco: um corpo enxuto, perfeito, mulato, magra, curvas bem delineadas, a bucetinha pequena, a bunda tesuda. Essa foda, a primeira, foi como uma liga que nos uniu. Ela me confessou que foi a primeira vez em que realmente traiu o marido, e eu acredito, apesar de parecer mentira; mas o impacto dessa primeira foda entre mim e ela foi tão grande que eu tenho certeza de que ela não estava fazendo teatro. Depois da foda ela me procurou, em crise, chorando, achava que ia desprezá-la, me aproveitar como se ela fosse uma mulher fácil, uma puta qualquer, uma chifreira. Mas eu já estava me apaixonando. Muita coisa aconteceu depois disso e tenho muitas histórias pra contar. Depois, de verdade, descobri que Nayara é uma puta. Mas não qualquer puta. Uma puta de tipo especial. É puta porque foder, para ela, é o que a vida tem de mais importante. Se ela acha um homem atraente, bonito, tesudo, faz tudo pra foder com o cara; se joga mesmo pra ele, canta o cara. Então, foder com muitos homens, para ela, é viver. Faz isso sem maldade, e é preciso compreender esse traço da psicologia de Nayara. Deu trabalho para descobrir e aceitar (embora eu ainda não aceite) essa sua personalidade, quando soube que fui "traído" por ela; sim, porque embora eu fosse o amante, me senti traído.
Agora, o importante: como eu descobri? Em parte, porque ela deixa pistas e como sou atento a detalhes, percebo. Por exemplo, desliga o celular em certos momentos, na hora do almoço; essa hora e nos fins de tarde são os momentos em que mais ela fode. Em segundo lugar, porque ela dá dicas: quando sente tesão por um macho ela me diz, embora nem sempre de forma direta, por exemplo, falando que o cara é bonito. Eu aprendi que quando ela diz que um cara é bonito isso significa para ela que esse cara é tesudo e ela está a fim de dar pra ele e fará tudo pra que isso aconteça. Às vezes ela dá essas dicas de forma desavergonhada. Descobri que ela praticamente fodeu com quase todos os caras que ela me falou que eram bonitos. Ou ela diz: "um homem desses...". De outra vez ela me falou que se deparasse com um negão gostoso "eu me torava todinha", quer dizer, dava pra ele sem pestanejar. Fiquei olhando pra ela; "porque ela me diz isso? pra me deixar com ciúmes? ou porque ela faz mesmo assim e deixa escapar sem querer?" Com o tempo, com a intimidade que fomos construindo, ela foi se abrindo mais, às vezes até sem perceber. Confessou que antes de mim teve intimidades com outros homens, já sendo casada. Uma vez, na frente do marido e meio bêbada, deu em cima de um amigo dele e o casamento quase acaba. Me relatou que trocou beijos e amassos com uns três amigos dela, sem transar. Eu até acreditei. Depois me contou que quando era solteira, muito pobre, não tinha dinheiro, mas ia pras baladas noturnas e fazia o seguinte: esfregava a bundona no pau do segurança e passava a mão pra "sentir" se o cara tava de pau duro; aí entrava numa boa, fazia amizade com os seguranças e os porteiros e assim frequentava todas as baladas da cidade, todos os clubes noturnos; vestia uma minissaia, botava uma calcinha fio dental por baixo, um salto alto e trocava amassos com quantos caras topassem e fodia com os que quisesse. Me disse que quando não estava com namorado fixo, transava com um cara diferente toda semana, perdeu a conta dos cacetes que comeu. Mas teve um caso que aconteceu no mesmo tempo em que ela estava se envolvendo comigo. Era um oficial da aeronáutica, casado, que deu em cima dela com força. No início ela me disse que ele só deu um beijo nela, de boca, de língua. E que ele a vivia cantando, dando em cima. Depois confessou que foi à sala dele tratar de questão comercial e ele se trancou com ela, mas não transaram. Depois, que teve um encontro a sós com ele no apartamento de uma amiga. Não tive coragem de perguntar o que aconteceu, mas se tinham tanto tesão um pelo outro, dá pra imaginar que saiu foda. Ou, no mínimo, uns amassos e um boquete ela fez no pau dele. Pelas informações que ela foi me passando isso aconteceu depois que eu e ela já vínhamos transando; portanto, eu posso ter sido o primeiro, mas ela me traiu com esse oficial e doeu em mim porque ela era louca de tesão pelo cara; mas, ele foi transferido e foi embora para outro estado, longe. Doutra vez ela foi encontrar comigo numa loja pra me ajudar a comprar uns equipamentos; disse que tinha um encontro com o marido, num shopping próximo; ficou comigo um tempo e saiu quase correndo; desconfiei, dei um tempo e fui ao shopping observar; o carro dela estava no estacionamento; esperei meia hora e ela não apareceu; não podia esperar mais e fui pra casa, puto da vida. Ai me lembrei que ela falou de um "coroa" bonito que tinha uma amante no prédio em que ela morava; ele morava noutro lugar e vinha de tempos em tempos; aí saquei: ela devia ter tido um encontro com o coroa. De outra vez, ela estava fazendo um cursinho de informática pela manhã e estava sem carro (o marido tinha viajado; ele sempre viaja a trabalho). Liguei pra ela logo cedo e ela me disse que estava no ônibus; quis marcar um ponto pra encontrá-la, mas ela não quis. Conversamos um pouco e encerramos o papo. Ela esqueceu de desligar o celular e eu fiquei ouvindo atento; ela conversava com um cara; falavam pouco, mas eu ouvia a voz dela e a do cara mais baixa; não havia outro barulho; depois ouvi algo que me pareceu um boquete, um chuip, chuip baixinho e suspiros de prazer; depois de uns 50 minutos, ruídos de subir escadas e finalmente ela chegava à sala de aula e falava com as colegas; o cara devia ser um colega. Mas o que me permitiu desvendar toda a história de traições dela foi a amizade que fiz com uma grande amiga dela e outro amigo dela, gay. Os dois são confidentes de Nayara. Jéssica, a amiga, me contou que Nayara tinha um diário onde anotava todas as transas; além disso, contava tudo pra amiga. Jacinto, o gay, também sabia de tudo e foi quem me disse que o maior esporte de Nayara era chupar rola. Ela mesmo algumas vezes, no ambiente de trabalho, fazia um "bico" pra mim com aqueles lábios grossos tremendamente sensuais e dizia "ai que vontade de chupar rola, faz tempo que não chupo uma"; e dizia isso justo quando a gente não tinha brecha pra se encontrar pois também sou casado e tenho filhos; me mordia de ciúmes pensando que ela devia estar chupando algum pau alternativo). Outras vezes ela me contou por telefone boquetes que fazia no marido, dizendo que na falta de outro pau mais gostoso o do marido quebrava o galho, mas não fazia passar a vontade. Ganhei a confiança de Jacinto (o gay) na base da amizade, ele é um cara legal, não dá bandeira, tem jeito de macho (é bonitão e as mulheres dão em cima dele), fiz favores de trabalho a ele. Então tudo o que ele sabia sobre ela me contava. Com Jéssica, ela tinha tanta confiança na amiga que saímos muitas vezes juntos os três, para despistar o marido de Nayara. Minha amante, sem querer, despertou meu tesão por Jéssica, falando que ela tinha um priquito lindo, sem nenhum pelo. E eu percebi que Jéssica tinha uma "queda" por mim. Uma vez fomos os três para um flat cedido por um amigo meu. Eu estava irado de tesão e comi Nayara praticamente na frente de Jéssica. Depois Nayara me contou que Jéssica disse "quando vi aquele homem grande, lindo, derrubando você na cama, me deu vontade de foder também". Doutra vez, "fugimos" para periferia, para um motel escondido no meio do mato; aluguei uma suíte que tinha dois ambientes; Nayara mandou Jéssica ficar no quarto menor, trancada, enquanto fodíamos. Mas, antes bebericamos e comemos salgados; nisso, Nayara vai ao banheiro; então perguntei a Jéssica se ela topava um ménage. Ela disse "Topo na hora, mas Nayara não vai topar, ela tem ciúmes de você". Quando fiquei a sós com Nayara fiz a pergunta pra ela, dizendo que Jéssica topava. Ela ficou puta comigo, disse que eu estava mentindo e que Jéssica não a "trairia". Foi ela, Jéssica, quem me descobriu que Nayara anotava num diário quase todas as suas aventuras eróticas. Jéssica conseguiu pegar esse diário e me emprestou; eu o copiei. É com base nesse diário e nas histórias que Jacinto e Jéssica me contaram que me baseio para começar a série de histórias que vou contar pra vocês. Todas reais. Depois desse começo, vou contar a primeira história, que na verdade foi a mais recente aventura erótica de Nayara; mas não tenho certeza, porque já podem ter ocorrido outras. Ela está sempre fudendo com um novo cara. Antes dessa história uma revelação de um dos "esportes" de Nayara e uma de suas taras: ela costuma ir a shoppings com o filho pequeno logo cedo; então deixa o filho em algum parque de brinquedos e vai se enturmar com os seguranças. E aí faz boquetes em paus de todos os tamanhos, de todas as cores, de todos os formatos; prefere os paus grandes e grossos. Uma vez, boqueteou cinco paus ao mesmo tempo. Mas, vamos à primeira história.
Vou deixar só essa introdução pra vocês sentirem o "clima"; depois continuo, tem muita coisa bem quente e é tudo real, mudei só as coisas que poderiam nos identificar.