Viagem ao Rio de Janeiro - Parte 02

Um conto erótico de Fernanda Dumas
Categoria: Heterossexual
Contém 2342 palavras
Data: 01/05/2014 06:56:40

Oi meninos (as)!!! Desculpem a demora em voltar a escrever.

No ultimo conto, narrei a vocês como foi a minha viagem para Rio de Janeiro e como foi que acabei conhecendo o Rodrigo, um gatinho que conheci durante a viagem, dentro do ônibus.

Pois bem. Assim que nos despedimos, eu fui para o hotel, pois ainda naquela tarde teria minha primeira aula do curso.

Chegando no hotel, após resolvido detalhes na administração, sobre reservas e valores, fui direto para meu quarto, pois estava doida por um bom banho. A final, viajei de ônibus de São Paulo ao Rio, me atraquei com um completo estranho dentro do ônibus, estava sem calcinha e com a xaninha dolorida de tanto tesão, um banho era o que eu mais queria.

Joguei a mala na cama, tirei o pouco de roupa que me restava e fui para debaixo do chuveiro. Em São Paulo odeio banho gelado, mesmo no calor, mas no Rio onde o calor era insuportável, tive que abrir uma exceção. A água descia gelada e isso era ótimo, alem de me refrescar do calor que fazia, me ajudava a abaixar um pouco o fogo que queimava na minha menininha. Não aguentei e me masturbei lindamente lembrando do pinto do Rodrigo, imaginando ele em mim... hum fui dos deuses!

Sai do banho com dificuldade, porque queria ficar debaixo daquela água me tocando para sempre, e fui para o cursinho. Como estava muito quente fui preparada: sandalhinha, saia até maia coxa, blusinha discreta, sutiã de bojo para dar um volume, cabelo preso e óculos escuros. Agora sim estava pronta para um tarde de estudos no Rio. Levei também uma bolsa com o material.

Fui para o local onde seria o evento do cursinho a pé, pois era bem perto do hotel, a final era essa a intenção. No caminho passei por um bar que estava com varia mesas de plástico na calçada, repleto de homens, bebendo e conversando. Quando passei por eles, ficaram todos em silencio e começaram a assoviar, dar elogios do tipo “benza deus” e “nossa que linda!” e falaram também umas besteirinhas como “oh lá em casa” e “gostosa”, levei como elogio.

Chegando ao curso, fiz tudo conforme o figurino, assisti às aulas, anotei os pontos e tudo mais. Ao dar o horário da saída, algumas meninas que estavam sentadas próximas de mim durante as aulas me convidaram para sair e tomar alguma coisa. Neguei! Dei uma desculpa qualquer, a final não vou sair com as primeiras meninas que aparecerem em minha frente como fossemos grandes amigas.

No caminho para o hotel, fiquei pensando que eu bem que poderia dar uma volta e conhecer melhor o Rio, ai lembrei do Rô. Liguei para ele na gora.

Quando ele atendeu deu até um friozinho ao ouvir a voz dele. Acho que ele também gostou de eu ter ligado, pois aceitou minha ideia, de sairmos, na mesma hora. Disse que me pegaria em frente ao hotel onde eu estava hospedada dentro de duas horas.

Fui para o quarto, tomei outro banho, porque já estava toda suada de novo, só que dessa vez um pouco mais calmo e curtindo mais meu corpo. Lavei minha menina com um sabonete intimo que tinha comprado em uma farmácia a caminho do hotel e deixei ela bem cheirosa e macia.Não me masturbei, mas fiquei feliz comigo mesma, por saber que era desejada. Sai do Box, ainda no banheiro, me sequei e passei um creme bem cheiroso nas pernas, barriga, braços e seios.

Isso feito, fui me vestir. Escolhi a mesma sandalhinha (não tinha levado algo melhor), um short jeans branco e uma camisa azul escura, bem acinturada, que gosto de usar por fora do short, só que agora resolvi ir com o cabelo solto.

Fiquei esperando na recepção quando recebi a SMS do Rô avisando que já estava na porta. Fui ao seu encontro, ele estava usando calça jeans, camisa social e sapatenis, bem casual, adorei.

Ele ao me ver, deu logo um sorrisão, me olhando de cima a baixo e assim que cheguei mais perto me puxou pela cintura, me dando um susto e colando nossos corpos. Nisso eu, sorrindo toda boba, disse um “oi” bem tímido. Já ele não disse nada, foi logo me pegando de um jeito que só dá certo com ele e foi me beijando deliciosamente. Como eu gostava daquela boca. Ele dançava com nossas línguas e mordia meus lábios, me fazendo não pensar em mais nada a não ser em estar ali.

Assim que voltei para a terra, ele me levou para seu carro. Não sei dizer qual carro era não entendo nada de carros, mas era um carro grande e bem confortável. Melhor do que dos meus pais.

Perguntei aonde iríamos, só que ele disse que era surpresa. Disse que iria me levar para conhecer o Rio aos olhos dele, assim como tinha prometido para mim no ônibus. Adorei aquele suspense.

No caminho, ficamos conversando sobre tudo, sobre o trabalho dele, meu curso, como eu estava vestida e sobre a cidade. Ai percebi que ele foi reduzindo a velocidade e parando para estacionar. Perguntei se tínhamos chegado no tal lugar e ele disse que sim.

Quando entrai vi que era um restaurante bem movimentado, com velas nas mesas, ambiente meia luz e de fundo tocava samba, mas não era o samba que eu estava acostumada a ouvir em São Paulo, era diferente, com malandragem, do tipo que só se vê na TV em época de carnaval.

Olhei para ele toda feliz, ele perguntou se eu tinha gostado e abraçando o braço dele disse que tinha amando, que jamais poderia imaginar que irai ser aquilo tudo. Ele ficou me mimando falando que tudo aquilo era para mim e que eu merecia mais... Estava ficando cada vez melhor.

Fomos para nossa mesa. Ele muito cavalheiro, puxou a cadeira para mim e na hora de pedirmos, fez questão que eu provasse de um prato típico da casa, do qual não me lembro do nome agora. Aceitei. Realmente o prato era delicioso, bem leve e saboroso.

Assim que terminamos, ficamos mais uma meia hora conversando quando reparo que os casais das mesas começam a se levantar e ir para uma pista de dança que ficava na frente. Fiquei vendo um casal que dançava muito bem, quando o Rô me convidou para dançar. Imagina, a pesar de dançar balé há anos eu não sabia nada de samba, mas ele insistiu tanto que acabei topando.

De cara dava para ver que ele era excelente sambista, com gingado, pegada e começou a me conduzir de um jeito, que em dez minutos, após umas aulinhas ao pé do ouvido, já estava praticamente com o samba no pé. Enquanto eu me preocupava com os paços ele já todo safadinho, começou a se roçar em mim. Confesso que não quis saber dele no começo, pois estava gostando de sambar pela primeira vez,m as depois que senti um volume cutucando minha cintura... Parei de prestar atenção na dança e a me entregar a ele naquele suingue todo. Ele devia estar adorando, pois não parava de passar a mão no meu bumbum e falar besteirinhas no meu ouvido. Fiquei com a calcinha molhada com aquilo tudo e o danado percebeu que eu estava gostando. Me fez um convite para saímos dali e irmos para um lugar mais reservado. Aceitei na mesma hora.

Ele pagou a conta e fomos para o carro. No caminho disse a ele que não poderíamos ir para o meu hotel, porque meus pais saberiam que levei gente para lá. Ele então sugeriu a casa dele, fiquei um pouco reciosa no inicio com a ideia, mas acabei topando.

Ao chegarmos a casa dele, deu para ver que ele era um cara que vivia bem, pois morava em um belo prédio. Confesso que não era um desses prédios duplex com uma piscina por apartamento e essas coisas que só se vê em revistas, mas era um prédio bacana, em um bairro bonito e arborizado.

Assim que entremos no apartamento, mais precisamente ao descermos do elevador, nos já começamos a nos agarrar e nos beijar. Ele foi beijando o meu pescoço e dando umas encoxadas bem certeiras no meu bumbum que dava um arrepio delicioso.

Ele fechou a porta e foi logo me empurrando para a parede da cozinha, me beijando e mordendo de vele e demoradamente meus lábios. Ficava sugando minha saliva e eu fazia o mesmo. Aproveitei para conhecer melhor aquele corpo, apertando seus ombros e braços, levantando sua camisa e unhando carinhosamente suas costas. Não aguentava mais, nem eu nem ele. Foi ai que pulei e me agarrei nele com as pernas.

Era maravilhoso, mesmo ainda com roupas podia sentir aquele pinto já totalmente duro, forçando contra moinha xaninha. Não demorou muito ele me carregou no colo até o quarto, enquanto eu tirava sua camisa e ele a minha. Parecíamos dois amantes que não se viam há anos, e é mais ou menos isso, porque não deu para nos provarmos muito no ônibus, já estávamos doidos de vontade um pelo outro.

Ele me joga na cama enquanto tira meu short e eu vou abrindo seu cinto e abaixando sua calça. Quando ele tirou meu short já foi logo caindo em cima de mim me beijando e descendo pelo pescoço e beijando meus seios por cima do sutiã. Tirei o sutiã e levei a cabeça dele para meus peitinhos. Ele começou a mamar igual a um filhotinho com fome, ora mamava, ora mordiscava e lambia meus mamilos, que já estavam muito duros a ponto de doer.

Fiquei com as pernas enroladas nele enquanto via e me deliciava com todo aquele homem me possuindo aos poucos. Lentamente ele foi descendo com a língua, passeando pelo meu umbigo até chegar à minha garotinha que há essa hora implorava por ele. Ele tirou delicadamente minha calcinha, beijando minhas pernas e pés e eu fui logo abrindo as pernas para ele, sem pudor algum.

Ele caiu de boca na minha bucetinha, que já estava inchada e grandinha de tanta tortura. Ele abriu minha pernas o máximo que deu, parecendo que amava tudo aquilo. Bebia todo meu suor e passava a língua no meu grelinho, babando mais ainda na minha xaninha.

Após um tempinho com o rosto guardado entre minhas pernas ele volta para mim, me beijando e diz no meu ouvido que agora era a vez dele. Eu dei um sorrizinho e disse que iria com tudo prazer, que já estava esperando por aquele momento há muito tempo. E era verdade, dês de quando masturbei ele no ônibus que imaginava saber o gosto do pinto dele.

Fui para o meu lugar, ficando de quatro, olhando para ele. Comecei beijando o corpinho, depois a cabeça e saquinhos, que estavam quem grandinhos e quentes. Abri a boca deixando entrar aos poucos. Subia e descia cada vez mais fundo, até chegar ao limite e ir aumentando a velocidade. Eu chupava como se aquilo sempre fosse meu, enquanto ele me chamava se “putinha” e “cadelinha” dele. Confesso que adorei esses nomezinhos carinhosos que ele me chamava. Me excitava mais ainda.

Enquanto eu dava uma bela caprichara naquela piroca linda, ele me disse que já não estava aguentando mais, que me queria naquela hora. Eu fui subindo em sua direção, nisso ele me vira, e já passa aquele pinto na entradinha da minha bucetinha. Disse a ele que só faria com camisinha, pois tinha medo de alguma coisa dar errado. Ele rapidamente se levanta e pega de dentro do armário a camisinha e logo volta com o pinto encapado e apontando direto para a portinha da minha menina.

Ele foi colocando bem devagar, praticamente deslizou para dentro, eu não era mais virgem, mas também não sou larga. Não tenho relações com muita gente, logo minha xaninha é fechadinha. Confesso que doeu nas laterais para entrar e que de começo pensei que não iria entrar tudo porque ele tinha um pau até que grandinho e grosso, mas com jeitinho foi tudo e ele logo estava indo e vindo dentro de mim.

Aos poços ele aumentava a velocidade e as estocadas iam mais fundo, cada vez mais ferozes, mas sempre com muito carinho. Bambava forte e bem gostoso, enquanto eu me contorcia com tanto prazer. Ficamos nisso um tempinho até que ele tirou e eu já fui assumindo, ficando por cima. Agora era eu quem regulava a intensidade e velocidade, me saboreando de cada centímetro que entrava em mim. Ficava com as mãos apoiadas em seu peito, dando meus seios para ele beijar.

Assim que vi que ele aumentou muito a velocidade, percebi que estava querendo gozar, então comecei a dedilhar meu grelinho e a saltar naquele corpo. Assim que veio para mim, ele anunciou que queria gozar também. Eu rapidinho sai de cima dele e com cara de safada tirei a camisinha dele e disse que tinha gostado da porra dele no ônibus e que queria mais. Nisso comecei a punheta-lo bem rápido, até que veio o jato de esperma quente direto na minha boca. Assustei-me com a quantidade, deixando cair um pouco para fora, mas o que entrou na eu suguei tudo e limpei seu pinto, dando depois um beijo bem gostoso nele.

Fomos para o banho onde eu lavei todo seu corpo e ele me lavava e brincávamos cada um com o sexo do outro, como crianças que nunca tinham visto aquilo antes, foi divertido. Após o banho nos vestimos e deixamos o apartamento dele, pois ele se ofereceu a me levar para o hotel.

Chegando à porta, nos despedimos bem rápido, porque fiquei com medo de algum funcionário ver e depois querer contar para meus pais. Ficamos de marcar alguma coisa para o dia seguinte após meu curso.

Fui para o quarto totalmente morta, porque de manhã havia chegado de uma viagem, a tarde tive que estudar e a noite jantar com final mais do que feliz.. Merecia um descanso rsrs.

E ai gostaram? Deixem seu comentário, tenho certeza que será muito construtivo para os próximos contos.

Bjs..


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