Seduzindo e Brincando Parte 2

Um conto erótico de Isabele
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1572 palavras
Data: 09/04/2014 02:06:33

- Não galera por favor… Não… Eu sou virgem…

- Ok por ser minha prima favorita vou respeitar sua virgindade… Diogo fica olhando se ninguém vem eu já volto…

- Diogo por favor me solta, por favor…

Eu dizia isso tentando me soltar, mas não adiantáva, minhas mãos estavam bem presas, meu corpo debruçado sobre o móvel só tinha movimento para se contorcer, Diogo havia amarrado meus pulsos e minhas pernas na altura do joelho para não me mexer.

Diogo por favor, me escuta, me solta vai. - Eu estava chorando e em algum momento percebi que o Diogo por dó já estava pensando em me soltar, quando o Tadeu chegou.

- Ei ei ei… não é para soltar ela ainda não…

- Tadeu por favor não faz nada comigo.

- Relacha Isa, não vou te machucar mais do que eu sei que você gosta… - os olhos dele brilhavam e meu corpo estremecia.

A verdade é que naqueles anos de brincadeiras masoquistas, Tadeu me conhecia bem de mais, ele sabia que em algum nível eu estava gostando daquilo, como ele me revelou depois, ele sabia que eu era mais masoquista e submissa do que eu mesma sabia.

E ele estava certo, eu sentia um frio na barriga, um medo bem forte, mas também, um prazer completamente incontrolável com tudo o que acontecia, me sentia úmida, me sentia tremendo de prazer e não de medo, a verdade é que o filho da puta me conhecia bem de mais.

Tadeu começou a lambuzar minha bundinha com uma bisnaga que trouxe da casa, eu tentava sair, tentava me soltar o que só me fazia rebolar… O medo já tinha passado, tinha sobrado a curiosidade, a excitação e a manha, eu precisava fazer manha, senti que isso deixava ele mais feliz e mantinha a brincadeira seguindo.

A brincadeira acabou quando ele enfiou um dedo de uma vez no meu bumbum…

- AI FILHO DA PUTA…

Aquele dedo foi fundo, machucou bastante e eu comecei a chorar, pedindo para ele tirar, ao invés disso ele ficou parado lá rindo da minha cara até me acostumar…

- Não é você que gosta de dor… Trata isso como uma injeção dolorida, eu sei que você vai gostar…

O filho da puta mexia seu dedo e eu revirava os olhos de dor, chorando, mas logo a dor tinha sido substituída por algo estranho, algo quente, gostoso, eu gemia alto, a dor e o prazer juntos, talvez mais um ou outro, é simplesmente impossível explicar, mas a verdade é que eu ali com o bumbum cheio de lubrificante comecei a gostar, quando ele enfiou o segundo dedo foi quase natural, a dor me fez gemer e reclamar um pouquinho mas não durou nem até o dedo dele chegar até o fundo…

Ele movia os dois dedos com força rápido, aquilo estava machucando, mas também estava muito gostoso, comecei a me sentir quente, me sentir mais e mais afim… Mas não ia chegar, pedi para ele me tocar… Ele fez o Diogo atender… Eu estava lá indefesa com a bunda virada para eles, amarrada, Diogo não tinha experiência, Tadeu ficava dirigindo ele, mas estava tão gostoso… Tão… Que não demorou muito eu ali sendo estimulada pela xaninha e fodida por trás já começava a gozar de novo.

Tadeu enfia nesta hora um terceiro dedo me fazendo gritar… O pior é que gozo de novo com a dor repentina e momentânea já que eu já estava gozando de qualquer jeito… Eu chorava, mas agora já não importava, meu corpo tinha virado um brinquedo, estava toda molinha, já não me importando… os três dedos já não doíam mas ao se mover e ele se movia, então tudo parou.

Eu achei que ele iria enfiar um quarto dedo, mil coisas se passou por minha mente, quando sinto o Diogo colocando seu pênis em mim… Eu grito… É maior que os três dedos do Tadeu, mas a dor diminui bastante depois que a cabecinha já entrou, começou a deslizar para dentro, sem resistência do meu corpo, eu dei um gritinho quando entrou, e logo já estava gemendo de prazer, enquanto Diogo me fodia, entrava dolorosamente até o fundo e saía com um alívio que me fazia estremecer inteira de prazer… me fazia querer mais, pedir mais…

Tadeu botou a mão entre minha perna e móvel e começou a me bulinar, me enlouquecendo mais… Diogo me fodia com vontade, com força, com inesperiência, me rancando gritinhos… Eu gritava e chorava, mas parecia que nada ia mudar o que os dois queriam, mas também não durou muito… Diogo logo me enxeu de algo quente e gostoso por dentro, quando ele tirou meu gemidinho não foi de dor, foi um choramingo… muito mais de prazer… do que qualquer coisa… Tadeu não havia parado de me bulinar e me fez gozar também um pouco depois, me deixando ainda mais molinha e relaxada.

- putinha ein… agora é minha vez…

Eu entrei em pânico, mas nem tive tempo de protestar, ele colocou uma bola de meia na minha boca, das meias limpas que estavam ali e amarrou com um barbante de ioiô… Eu me contorcia e protestava amarrada, tentando me soltar, imaginando o quanto iria doer se o Diogo já tinha me feito chorar daquele jeito… Eu sinto ele se debruçar sobre mim para sussurrar no meu ouvido…

- Se não relaxar vai doer mais… Conselho… - enquanto seus dois dedos já abriam meu bumbum que esfoladinho e sensível aumentava o prazer e a dor… me fazendo revirar os olhos… -

Ele socou com força umas três ou quatro vezes o dedo e depois tirou, eu quis gritar e gemer, mas também gostei levantando a bundinha por mais e sentindo um vazio, com meu cuzinho piscando quando ele tirou… Quase pude sentir seu sorriso de vitória, mas logo já senti outra coisa, a enorme cabeça, (pelo menos para mim com aquela idade parecia enorme), se posicionando.

Eu fiquei com medo… Senti que não ia aguentar… Tentei apertar meu corpo, trancar meu cuzinho… Descubri que não conseguia… O Diogo e os próprios dedos do Tadeu haviam me arrombado, eu não conseguiria evitar que entrasse em mim, ele só teria que vencer a dificuldade por ser grande de mais… Senti ele empurrando… Aquilo doeu… Foi difícil… Eu gritei mas a mordaça não deixou sair alto… A cabeça rompeu a dificuldade da entrada, me fazendo começar a chorar imediatamente.

Por falta de resistência, por estar arrombada, logo que passou a cabecinha não havia mais barreiras, o membro dele foi simplesmente me invadindo, eu sentia ele remoer minhas entranhas, mas não conseguia pará-lo, ou saber quando ia parar, chegou no fundo, eu estava revirando os olhos de dor e prazer, escorrendo lágrimas já babando com tudo aquilo dentro de mim.

Quando ele começou a se mover, eu achei que ia morrer, achei que tinha um buraco em meu corpo, sentia ele revirar minhas entranhas e estranhamente isso me dava prazer… Masoquista que sou… Esta dor começou a me dar um prazer diferente, um prazer pervertido… Eu gritava de dor com os movimentos dele, a mordaça abafava meu grito, ficava cada vez mais molhada com a minha baba, sentia minhas pernas ficando molhadas, minha xaninha estava escorrendo pelas minhas pernas, mesmo ninguuém me tocando… Diogo batia uma punheta na minha frente louco com que acontecia comigo… E eu olhando me excitando mais ainda.

Tadeu metia devagar, ele tinha noção do quanto me machucava de verdade, o filho da puta, só queria me comer, ele se movia de vagar, fazendo cada movimento parecer uma tortura sem fim de dor e prazer, esfolada e sensível, eu gritava… Me contorcia e sentia entrar tudo de novo me fazendo revirar os olhos… chorando.

Em algum momento, meu cu já estava relaxado e rasgado para ele se mover com folga, só aí ele começou a aumentar a velocidade, gemendo, bufando, gostando de comer o rabinho que ele sempre desejou, desde quando nossas brincadeiras começaram, desde quando ele começou a me ver de calcinha para me dar os 10 tapas de castigo… Eu sentia seu tesão, seu pau pulsava dentro de mim…. Eu também ficava louquinha de tesão, minha xaninha escorria pingava no chão… Ele metia forte, me rancando gritos que morriam na mordaça… Começou a gozar fundo, me fazendo estremecer, tirou de dentro de mim, o que me fez gozar repentinamente, não sei exatamente como explicar, é como se o alívio imediato depois da dor intensa me fizesse liberar tudo o que eu já estava sentindo gozei aos gritos me contorcendo, acho que se não fosse a mordaça teria avisado a vizinhança inteira que aquela foi a primeira foda anal, (ou segunda hehehehe), mais fenomenal que uma garota podia querer…

Ele me limpou… E junto com o Diogo me soltou… Dei tapas… Chutes… Socos… Mas estava sem forças, ainda com as pernas bambas, ainda com o corpo mole… Rimos… Aí eles me contaram que eles já haviam evoluído para aquilo há algum tempo, quando um dos meninos fazia uma cagada muito grande, como punição ele tinha que aguentar a vara dos outros dois… Eu também estava iniciada na brincadeira agora… Depois disso voltamos para perto dos adultos… Agimos normalmente… Exceto que eu precisava ir no banheiro toda hora… E que doía bastante…

Mas o que nem o Tadeu contava é que eu era uma menina… Para mim tudo aquilo, aquele castigo foi diferente… E naquela noite eu fui no quarto dele devagar, quando todo mundo estava dormindo… Entrei no quarto dos meninos e…

Continua...


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