Bem Que Ele Poderia Ser Gay... Parte IV

Um conto erótico de C.Riviecci
Categoria: Homossexual
Contém 1993 palavras
Data: 04/04/2014 01:40:37
Última revisão: 04/04/2014 01:49:21

Naquele momento eu não poderia bancar a adolescente feia de filme que sempre foi apaixonada no cara popular da escola, e sair correndo porque vi ele beijando outra garota, primeiro que aquilo naquele momento era a vida real, e logico eu também não sou uma garota, e muito menos feia, minha mãe me acha uma gracinha. Então eu disse a ele que iria dormir na minha casa e que estava mais calado porque tinha bebido muito, acho que ele aceitou bem, entramos no meu apartamento, ele elogiou a limpeza, parece que eu estava adivinhando que alguém dormiria comigo naquele dia, pois havia limpado tudo, disse para ele ficar a vontade que eu iria tomar um banho, estava com cheiro de cigarro e bebida, deixei ele no meu quarto e fui me limpar é logico que eu fiz ducha higiênica (xuca) Vai que alguém no universo começasse a trabalhar a meu favor e ele do nada sentisse vontade de me usar, então era melhor estar preparado.

Sai do banheiro só de cueca e fui pra cama ele estava deitado só de calça assistindo TV, nem me lembro o que era, só me lembro daquele abdômen ali todinho desprotegido, fiquei na minha, me deitei ao lado dele, dando um boa noite entre dentes, nem poderia conversar muito eu corria o risco de me entregar, ele deu uma risada e disse que iria dormir também, estava com muito sono eu só não poderia avançar em cima dele a noite, a ultima coisa que me lembro foi de ouvir ele ligando o ar-condicionado e apaguei, quando eu bebo fico com sono muito pesado se ninguém me acordar eu entro em coma, acordei no outro dia mais ou menos uma hora da tarde e isso porque o Rafael estava me sacudindo na cama, parecia que o mundo estava acabando, com muito custo me situei e vi onde estava e como estava...

Com cara inchada de tanto dormir, e pau duro, sempre acordo assim dei um jeito de disfarçar ele me disse que queria muito comer, e me chamou pra ir almoçar, pelo hálito fresco ele já tinha tomado banho, me levantei calado e fui me arrumar, demorei mais ou menos meia hora pra me produzir, finalmente tive a atenção dele, existe uma teoria que diz o seguinte, alunos de Arquitetura não são hetero o suficiente para serem engenheiros e nem gays o suficiente para serem estilistas, e essa premissa esta certíssima, eu tenho um senso de moda bem aguçado curto me vestir bem, saímos pra comer, eu entreguei a chave do meu carro pra ele, ou seja, além de deixa com que escolhesse onde comeríamos, ainda o obriguei a dirigir.

O Almoço foi tranquilo, ele ficou me zoando dizendo que quando bebo fico muito fera, danço com todo mundo, e viro o cara mais sociável do mundo, tentei me defender dizendo que sou assim até quando estou sóbrio, mas admito que sou mais fechado mesmo quando estou em sã consciência, fico mais calado, se vierem falar comigo tudo ótimo, mas eu não vou atrás de ninguém, se eu tiver bebido converso até com as paredes e se der bobeira danço com elas, comemos em um clima super legal, conversamos sobre uma porrada de coisas ele me disse que precisava ir embora pois iria jogar com o pessoal da sala dele, eu concordei, pagamos a conta e fomos embora, deixei ele no prédio dele, para se arrumar e fui pra minha casa, só no caminho que me dei conta que ainda não havia perguntado se ele tinha carro, ou moto, conversamos sobre um monte de coisas e não me atentei a isso, mas também não iria ligar pra perguntar esse tipo e coisa, poderia parecer outra coisa.

Voltei pra minha casa, com a intenção de dormir mais um pouco, não consegui pois o Gustavo foi me visitar e destilar seu veneno em mim aquela penosa nunca perde uma chance de fazer, já entrou perguntando se eu estava assado, se ele era realmente grande e uma serie de coisas que não tinham nada haver, por mais que eu falasse pra ele que nada tinha acontecido, apenas dormimos e almoçamos juntos ele insistia em dizer que eu estava mentindo e dizendo assim parece mesmo, o cara dormiu na minha casa, saímos pra almoçar e não rolou nada? Quem me dera tivesse rolado mesmo, assim teria algo pra contar ao Gustavo, a única coisa que tinha visto era o abdômen e peito dele, nada além disso.

Meu amigo e eu decidimos fazer um programa mais caseiro e ficamos em casa mesmo, comemos brigadeiro e fomos assistir a filmes, tínhamos um grupo de amigos que saiamos juntos, mas naquela época eu estava mais individualista, e muvucas não me encantavam como antes, ficamos juntos até duas da manha, quando o Toinzim liga pra ele dizendo que a namorada tinha ido embora, e que já estava subindo pra dormir com ele, como se o mundo dependesse daquilo ele já se despediu de mim e deu seu jeito para ir embora, tinha que limpar a garagem, iria receber visita né, eu nunca entendi essa coisa do precisar ser hetero, eu poucas vezes falei com o Toinzim, ele morre de vergonha de mim, acho que por eu saber eu faria ou falaria alguma coisa que o envergonhasse, essa com certeza deveria ser a menor das preocupações dele, até porque eu tinha meus próprios problemas.

E por falar em problemas no domingo de manhã fui despertado com uma mensagem do Rafael fiquei assustado primeiro por não me lembrar que tinha passado meu numero pra ele, segundo pelo conteúdo da mensagem, no texto ele se dizia chateado comigo, pois eu não tinha nem perguntado onde ele iria jogar, ou se poderia ir assistir, e a noite também não fiz questão de ligar pra ele perguntando o que iria fazer, imaginei que fosse um sonho, mas na verdade eu estava acordado, eu naquela época não tinha pegado o timming de piada dele, que poderia muito bem estar sendo engraçado, ou tentando. Como também poderia estar falando serio, e estar nervoso comigo por ter sumido no sábado.

Respondi a mensagem me desculpando pela ausência e perguntando o que poderia fazer pra me redimir, não tem jeito o tal do gay é bicho safado e adora perguntas de duplo sentido, que dizer que não, estará sem a menor duvida sendo hipócrita, pois bem, em resposta ele me disse que deveria ser criativo e surpreender ele, pensei por um tempo e falei para ele ir a minha casa que iria proporcionar uma experiência nova, e com certeza iria me redimir com ele por ter sumido no sábado, primeiro ele achou que eu quisesse dar pra ele, e falou que pra isso ele não iria, porque era hetero, eu de fato queria isso mesmo, mas respondi dizendo que eu me referia a comida, iria fazer almoço pra ele na minha casa, e combinamos meio dia, nisso já eram quase dez da manhã, levantei e dei uma organizada na casa, corri ao mercado comprei o que faltava, e mãos a obra.

Fiz carne de panela com Mandioca, arroz branco, salada síria e fritei peixe, nem todo mundo curte carne de panela, ele chegou a casa tinha aquele cheiro gostoso de comida, ele foi de bermuda, camiseta e chinelo, a coisa mais fofa do mundo, não tinham cinco minutos que ele tinha chegado entra o Gustavo com seu amante em casa, eu fiquei sem saber o que fazer, eles já tinham se acostumado a comer na minha casa, mas em contrapartida eu queria ficar a sós com o Rafael, o Antônio Junior ficou muito sem graça quando viu o Rafael, que por sua vez ficou com a mesma cara, logico que tinha entendido toda a situação mas não se surpreendeu com nada, como se já tivesse visto aquilo outras vezes.

Peguei cerveja e fomos tomando algumas para abrir o apetite antes de irmos de fato comer, sentamos todos juntos na mesa, e como sempre minha comida rendeu elogios, o Rafael comeu e repetiu, quem me dera, ele fizesse do mesmo jeito comigo na cama. Rsrs... Enquanto comíamos, ele fez uma piada que deixou o Antônio sem graça mas foi ótimo para o Gustavo e para todos na mesa, enquanto todos comiam concentrados em seus pratos o Rafael do nada me solta – Agora que me dei conta, estamos almoçando de casais aqui na mesa, que legal isso acho que é meu primeiro almoço desse jeito. O Silencio reinou na mesa eu disse que não era bem daquela forma, tentando aliviar o lado do Gustavo e do Toinzim, mas em Antônio disse – Não adianta dizer que não é, apesar dos pesares é isso mesmo que o Gustavo e eu somos.

Quase que a Gustavo engasga com a comida e cai morta no chão tamanho o susto que tomou, depois disso o clima ficou bem mais leve na mesa, todos conversando com todos e brincando, foi ótimo o Rafael ter dito aquilo para tirar o Antônio de dentro da casinha que ele tinha se escondido, depois de comermos ainda fomos para meu quarto assistir a filmes, minha TV ficava no quarto, eu me deitei na cama com o Rafa, e o Gustavo no chão com o Toinzim, logico que forrei com um edredom para se deitarem, foi um domingo de casais de fato, a tarde toda juntos na minha casa sem fazer nada de ultimo, quando era mais ou menos umas cinco da tarde o Antônio foi embora pois iria se encontrar com a namorada e nós ficamos, assim que ele saiu o Gustavo veio agradecer...

– Olha Rafael, eu deveria te beijar pra agradecer o empurrão que deu hoje no meu relacionamento, na verdade nem é um relacionamento, mas confesso que ajudou muito, quase morri quando falou mas no fim o resultado foi bem positivo.

– O Cara estava todo desconfortável do meu lado, eu precisava fazer alguma coisa pra ele se soltar, se não ficaríamos naquele clima chato o tempo todo, e ele não engana ninguém tem jeito de que curte outro cara mesmo.

– Por falar em não enganar ninguém quando é que você vai ficar com o Matheus? (Não sei se disse meu nome no começo do conto, mas me chamo Matheus, muito prazer).

Ele deu uma risada alta, e respondeu em tom de brincadeira. AGORA. E segurou meu rosto insinuando me beijar, eu fiquei parado esperando se ia ou não, ficou com o rosto bem próximo ao meu, e se virou para o Gustavo dizendo que não faria na frente dele pois tinha vergonha, e ficou por aquilo mesmo, eu quase gozei sem me tocar só de ele segurar meu rosto fingindo me beijar, imagina se tivesse me beijado então, estava gozando até hoje, eu adoro a adrenalina do beijo gay, ele ficou na minha casa até umas sete da noite, quando ele foi o Gustavo já tinha ido, e aproveitei que estávamos apenas os dois em casa quando ele ia saindo eu não perdi a oportunidade..

– Estamos apenas nós dois agora, acho que é nesse momento que deveria me beijar e ir embora sem olhar pra trás, e eu provavelmente ficaria aqui de pernas bambas e todo apaixonado.

– Eu vou te beijar sim Matheus. Nos seus sonhos.

E com essa frase de efeito ele foi embora da minha casa, era um filho da puta mesmo, estava fazendo eu me apaixonar por ele, nem a duvida da sexualidade dele me fazia gostar menos, pelo contrario eu ficava ainda mais apaixonado por ele justamente por esse motivo, mas o fato de ele ter se apegado a mim muito rápido ainda me assustava um pouco eu sou meio desconfiado, sempre fui... Nem pensei muito sobre isso naquele dia, preferi pensar na tarde maravilhosa que tinha acabado de ter e nas outras que poderiam ainda acontecerRespondendo: Beel Fernandez, Cuiabá nem é tão ruim Rsrs só é muito quente, e sim eu ainda moro aqui, o meu amigo Gustavo também... ^^"


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Comentários

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Eu acho q essa escada vai quebrar quando eu chegar no último andar!

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Cara teu conto ta otimo!! Muito bom mesmo. To esperando ansiosamente o proximo hein?!?! Ve se continua logo rsrs

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Muito bom seu conto faltava gente assim como você na casa dos contos você descreve as passagens de forma bem real e muito divertido adorei mesmo bjão e posta logo o proximo to super ancioso

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E coloca quente nisso gente, que bom que ainda mora aqui. eu gosto de Cuiabá me apeguei rápido, também sou de fora, seu conto está muito bom e de verdade acho que aqui só tem nós dois dde MT

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