Amargura - Capítulo I

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 976 palavras
Data: 17/03/2014 14:23:36

Olá pessoal! Gostei tanto da receptividade de vocês, que decidi antecipar minha postagem. Fiquei muito feliz com os comentários e espero poder sempre agrada-los com minha história. Agradeço de todo o coração os leitores que me deixaram comentários e aqueles que apenas leram, isso é muito importante pra mim e fico orgulhoso em saber que posso continuar a escrever. Obrigado por despenderem um pouco do tempo de vocês comigo! Então, vamos ao conto!Amargura - Capítulo I

Após me recuperar do susto de estar em um lugar que me era estranho, olhei em seus olhos e imaginei se realmente poderia contar minha história. Ele ainda esperava minha resposta, me olhando com olhos curiosos e cheios de ternura, enquanto analisava se valia a pena demosntrar meus sentimentos para um completo estranho.

Tentei me levantar mais uma vez e não tive forças. Assim que percebeu, ele disse:

- Desculpe-me invadir assim a sua vida, só gostaria de saber o que houve contigo para eu saber como lhe ajudar. Faz o seguinte: toma um banho, veste uma roupa limpa, come algo e assim que estiver preparado tu me contas. Aceita?

Balancei a cabeça em sinal de afirmação e ele compreendeu. Assim que tentei me levantar, mais uma vez minhas forças falharam e tive que lhe pedir ajuda. Assim que percebeu, me apoiou com os braços levando-me ao banheiro, onde, incrivelmente prestativo, ajudou-me a despir e me levou a uma banheira. Acho que ele havia pensado em tudo, já que cheguei e no banheiro estava tudo pronto para o meu banho. Com um cuidado quase paternal ele me ajuda a entrar na banheira e começa a me esfregar... Era incrível a sensação de estar sendo banhado com tanto carinho e esmero, indescritível a forma como cuidou de mim... Era como se fossemos amigos há anos, embora o conhecesse havia poucas horas. Depois de relaxado e devidamente vestido, ele me conduziu à cozinha, onde havia uma mesa grande e repleta das comidas que eu mais apreciava. Tinha lasanha de frango, uma parmegiana, um gnocchi divino e muitas outras coisas...

Depois de devidamente alimentado, limpo e perfumado, olhei para seus olhos e decidi contar minha história para ele. Disse-lhe:

- Obrigado por me acolher e perguntar como estou, mas acho que lhe devo pelo menos uma explicação por toda essa situação, não é? Pois bem, mas antes peço que ouça com bastante atenção antes de me julgar. Entenderei se não quiser me ver mais. Mas então, vamos voltar ao meu passado....

Alguns anos atrás...

Nasci e morei até há algum tempo atrás em uma cidade do interior de Minas Gerais. Desde pequeno fui criado numa tradição rígida, tanto familiar, quanto social e principalmente religiosa. A família do meu pai é evangélica convicta, ao passo que minha família materna é extremamente católica. Então, assim percebe- se que fui criado em um lar onde eu deveria ser o homem da casa, ainda mais por ser o primogênito de quatro irmãos, deveria ser o exemplo. Aos três anos de idade me interessava pelas coisas da igreja, ja que a religião de minha mãe prevaleceu sobre mim. Já recitava o terço completo e sempre senti vontade de entarar para a vida religiosa. Mas, ao passo que crescia, criava hábitos diferentes dos meninos da minha idade. Não gostava de futebol, não falava sobre garotas, vivia recluso em casa e na escola era muito preservado daquilo que as pessoas julgavam incorreto.

Após certos problemas de âmbito financeiro, fui transferido à uma escola pública. Com isso, e por ser tímido demais, virei o alvo de gozação de meus colegas. Xingavam impropérios de toda sorte e eu, sempre com medo do que me ocorreria, me calava diante dos insultos dirigidos a mim.

- Você é tapado? Dizia um colega...

-Deve ser sabe por que? Por que você é uma bichinha que não sabe de nada! Todo viado é burro, não sabia Bambi? E após isso, riam de mim.

Era extremamente frustrante eu não poder me defender. Não sabia responder a altura e isso me deixava cada dia mais deprimido. Então, depois de anos sofrendo, decidi não dar ouvidos aos insultos e seguir com minha vida. Logo que viram que não me feriam mais, passaram a atormentar outras crianças, mas o estrago ou o efeito disso havia ficado.

Por minha curiosidade sobre o que cada impropério significava, pesquisava e percebia o cunho de tudo aquilo que me pertubavam. Após tanto ouvir da boca deles que eu era uma bicha, um viado, um gay, acreditei cegamente que eu era isso que eles me falavam. Então, acabei me interessado por homens.

Aos 8 anos de idade fiz a chamada Catequese, preparação para receber a Eucaristia. E sempre se lê um trecho da Bíblia. Ao ler um trecho, a catequista explicou cada termo e nos contou o que acontecia com quem pecava. As palavras dela ecoam sobre minha cabeça até hoje:

-Todo homem que deita deita com outro homem, como se fosse esse uma mulher, ambos vão para o inferno.

Aquilo me deixou estupefato! O que iria fazer? Meu Deus, eu não quero ir para o inferno, mas eu sou homem e gosto de outros homens? Nossa, estava perdido... Por causa disso, resolvi construir um muro sobre meus sentimentos e me reclusar para viver uma mentira, que achava que iria me curar... Como eu estava errado! Sofri muito mais por causa disso.

A medida que fui crescendo, esse desejo foi só aumentando, me fazendo crer que estava perdido. Já não havia coisa a ser feita, mas não me aceitaria tão fácil. Era uma situação sufocante, via que uma hora explodiria e que quando acontecer não sei se sobreviverei...

Enfim, depois de tentar abafar, deixei isso quieto e escondido. Acreditei que esquecer era melhor remédio e por certo tempo foi, até conhecer eleHoje foi um pouquinho maior que o de ontem... Espero que gostem... E até mais pessoal... :)


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Comentários

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Gente cada comentário me deixa mais entusiasmado em escrever pra vocês. Se alguém quiser conversar ou trocar uma ideia, deixarei meu email para mantermos contato que tal? No proximo conto eu deixo contato ok? Muito obrigado pela atenção e até a próxima!

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Nossa!!!... Adorei, pois com um toque de tristeza torna o relato ótimo, amei continua pfvr você arrasa!!!...

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Me enxerguei em sua historia..

Continue pfvr..

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Maneirissimo Gabriel, claro triste, mas eu gosto disso... enfim continue...

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