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Doce Veneno. Aprendendo a ser mulher - Parte I
Bom, então vamos a minha primeiríssima história. Quero enfatizar desde o inicio que este conto se caracteriza por um misto de verdades e ficções, o qual tenho por objetivo aguçar curiosidades e trocar experiências neste rico universo de pervertidos adoradores de sexo.
Para tudo há um inicio, meio e fim, mas nunca imaginei que a história de minha vida iniciaria assim. Posso dizer absolutamente que possuía uma vida normal para um jovem branco de 25 anos, 1,70 e 75kg, que a pouco havia se formado em Engenharia Civil. Tinha uma vida sexual ativa e morava sozinho em um apartamento próximo ao centro de Porto Alegre, sou filho único e meus pais moram em uma chácara próximo a fronteira do estado. “Quase esqueci”, me chamo, ou me chamava Paulo, ou Paulinho para os mais íntimos. Ainda lembro como se fosse hoje, era julho de 2003, e como sempre o inverno estava rigoroso aqui no Sul. Era comum, junto com amigos, virarmos as noites de POA (Porto Alegre) em busca de diversão, trago e mulheres. Meu AP era bem frequentado por varias gatinhas, casadas e solteiras, mulheres de programa eram sempre bem vidas, inclusive algumas vezes cheguei a pegar uma linda travesti a qual conheci na cidade baixa.
Mas voltamos a julho de 2003, não lembro bem o dia, mas este era o mês. Estávamos em um Bar aquela noite entre quatro amigos, por causa do frio optamos por um bom vinho tinto da serra. Acho que já eram 4h da madrugada quando ela apareceu, não sei se foi o efeito do vinho, mas algo me chamou muito a atenção naquela mulher. Aparentava uns 35 anos, cerca de 1,70 e cabelos ruivos. Vestia um longo casaco dourado, por baixo um lindo vestido vermelho até os joelhos com decote em V e uma bolsa de médio porte. Fiquei alguns minutos a observando, sentou-se sozinha em uma mesa próxima a minha, tirou o casaco e notei um belo par de coxas torneadas seguido de um lindo salto alto que deveria ter mais de 10 cm. Ela realmente era muito bonita, elegante, mas gostosa. Meus amigos estavam concentrados no vinho e algumas gargalhadas sobre uma antiga piada que é repetida todas as vezes que nos encontramos. Também sempre acho graça da maneira que é contada, porem neste dia nem mesmo prestei atenção.
A este tempo meus amigos também já haviam notado sua presença. Algumas gracinhas e indiretas enquanto permaneci só observando. Ela estava inquieta, pediu um Drink, acho que era whisky. Tomou tudo em apenas um gole e logo pediu mais. Ela notou que eu observava e também começou a me observar. Ficamos por algum tempo nos encarando com breves piscar de olhos e meios sorrisos. Mais uma vez servi de alvo para meus amigos que após algumas gozações me influenciaram a ir até ela. Claro que eu adorava mulher, ainda mais uma deusa como aquela, mas naquele momento senti uma sensação estranha, como se aquilo fosse errado. Porem já não teria como voltar atrás, ou seria aguentar um mês de piadinhas entre a turma. Tomei coragem, fui até o balcão, pedi duas doses de whisky e cheguei em sua mesa.
_ Oi Gatinha, posso sentar com você, percebi que esta sozinha.
Ela me fitou com os olhos por alguns segundos, estava com uma aparência triste, abatida, mas logo deu um sorriso e respondeu.
_ Humm, não costumo beber com quem não conheço, principalmente a esta hora da noite.
_ Bom, se este é o problema, me chamo Paulo, costumo vir sempre a este bar, mas esta é a primeira vez que vejo você aqui.
_ Sim, realmente é minha primeira vez, meu nome é Carla. Vim aqui hoje apenas para esquecer os problemas e não arrumar outros.
_ Calma gatinha, não quero lhe arranjar nenhum problema, apenas queria lhe fazer companhia e talvez bebermos alguma coisa juntos.
_ Ok, você esta sendo muito educado, acho que isso merece um drink. Sente-se, vamos conversar, afinal, estou sozinha, em um lugar que não conheço e com uma pessoa que acabei de conhecer.
Neste momento ela já ficou bem mais animada, me contou que saiu de casa àquela hora, pois havia brigado com marido, que insistia em apimentar a relação de formas que para ela eram inaceitáveis. Achei estranho a maneira como colocou o inaceitável e questionei o que havia acontecido. Carla tentou enrolar, mas após cinco doses de Whisky não segurou mais a língua.
_ Meu marido é do tipo mafioso, controla uma quadrilha de importação e exportação de drogas e veículos roubados. Tenho muito conforto e tudo que preciso, mas ele é muito autoritário e agressivo. Quando o conheci não sabia exatamente com quem estava me metendo. Éramos colegas no curso de direito, houve uma aproximação. Foram dois anos de namoro, logo a formatura e nos casamos. Ele me proibiu de exercer minha profissão, pois em sua concepção a mulher deve ficar em casa e servir o marido.
Carla logo começou a chorar enquanto falava sobre seu marido. Contou que seu nome era Ricardo, conhecido entre o grupo apenas como “Barão”. Neste momento eu já estava achando que meu sexto sentido estava certo e que estaria me metendo num grande problema, porem ainda estava curioso sobre o que Carla achou inaceitável, então logo perguntei.
_ Calma Carla, me conte mais um pouco sobre sua história para então poder lhe ajudar. O que é que seu marido fez que lhe deixou tão indignada?
_ Não é o que ele fez, mas sim o que ele faz e tenta fazer. Já fiz muitas de suas fantasias, mas hoje foi absurdo. Tenho até vergonha de contar, mas preciso me abrir com alguém e você me parece ser uma ótima pessoa. Ele sempre chega tarde em casa, certa vez chegou com outras mulheres e transou em minha frente. Em outras situações trouxe uma travesti e fez ela dormir em nossa cama e transar comigo. Depois lhe peguei de beijos com ela pela casa. Porem esta noite ele chegou por volta das três da madrugada com Valdo, seu segurança particular. Valdo é negro, deve ter 1,90 e pesar mais de 100 kg. O problema foi que estava embriagado e pediu para que Valdo fosse até nosso quarto. De inicio estranhei quando entrou pela porta, mas logo o Barão pediu para que Valdo abaixasse as calças, o que logo obedeceu sem questionar. Fiquei apavorada com a situação, era algo imenso, deveria ter mais de 25 cm, preto e muito grosso. Foi então que o Barão ordenou que eu o chupasse. Questionei que não faria e ele logo me bateu, me chamando de vadia e boqueteira. Acabei fazendo o que ele queria e quase me engasguei, mas apenas conseguia colocar a cabeça em minha boca, enquanto Valdo me olhava com uma feição de tarado e malvado. Quando o Barão mandou Valdo me penetrar comecei a gritar socorro e chorar muito, pois sabia que jamais iria aguentar. Valdo me agarrou com força, ergueu minha camisola e arrancou minha calcinha. Cuspiu em sua mão e passou toda aquela saliva em minha vagina, logo entrou entre minhas pernas e tentou me penetrar. Doía muito, e mais ele forçava aquele monstro, talvez pelo medo ou por ter aquele enorme homem tentando me possuir, acabei ficando excitada e logo toda molhada. Aquilo parecia o sinal verde, pois aquele enorme membro foi entrando em mim. Valdo começou a ficar ofegante, estava sem camisinha, e eu consegui sentir perfeitamente sua vara pulsar, tão logo que acabou gozando em apenas três minutos. Era muita porra, fiquei totalmente inundada atirada sobre a cama com minha vagina toda ardida. Barão e Valdo saíram rindo e foram para o escritório que ficava no primeiro andar, onde começaram novamente a beber. Neste momento consegui levantar, fui até o banheiro e liguei o chuveiro, estava muito indignada e decidida a acabar com aquela humilhação. Terminei meu banho, coloquei uma roupa e fui até o cofre que ficava em nosso quarto, abri com cuidado e lá estava o que eu procurava, Um milhão de dólares e um revolver caso precisasse me defender. Peguei tudo e coloquei em minha bolsa, observei que Barão e Valdo continuavam a beber, então desci as escadas e sai pela porta dos fundos. Preferi não pegar um carro, pois poderia alertar o Barão. Algumas quadras caminhando encontrei um taxi que me largou próximo à rodoviária, como meu ônibus só ira sair às 6h, resolvi vir até o bar beber, e aqui estou eu.
Fiquei apavorado com a história que Carla contou, achava que isso só acontecia em filme. Ela estava muito ofegante e soluçando. Seu medo era visível e o meu aumentava cada vez mais. Conversamos mais um pouco e acabei a tranquilizando. Confesso que fiquei excitado com a história e adoraria ver o estrago que Valdo deixou, além de também ter ficado interessado em seu Um milhão de dólares. Comecei a lhe oferecer bebidas e usar de meus segredos de sedução. Carla já estava bem tonta, e isso já era em torno de 5h30.
_ Paulo, não esquece que meu ônibus ira sair as 6h, não posso perder, ou o Barão me acha e estarei morta.
_ Calma Carla, estou aqui para lhe defender, ninguém ira te fazer mal, prometo.
Lembrei que naquele bar tinha um garçom que costumava vender alguns comprimidinhos que poderiam me ser muito uteis. E foi o que fiz, boa noite cinderela. Em poucos minutos já havia feito efeito, Carla estava adormecida, falei ao segurança que era minha mulher e que havia bebido de mais. Meu carro estava próximo ao bar, nestas alturas meus amigos já haviam ido embora e apenas o segurança me ajudou a levar ela até o carro. Como meu AP fica próximo ao centro, rapidinho estávamos em frente ao prédio, chamei o porteiro e disse que era minha prima que bebeu demais em uma festa de aniversário de um tio que morava na zona sul. Logo estávamos em meu quarto, a deitei em minha cama e tirei toda sua roupa, seu corpo era lindo, seios perfeitos, que hoje já sei que eram de silicones, pernas muito bem torneadas e uma bunda durinha e carnuda. Ainda estava adormecida, abri suas pernas e logo observei que sua vagina estava mesmo bem inchada, toda vermelha, mas muito gostosa. Fui até sua bolsa, abri e realmente estava lá, Um milhão de dólares e um revolver calibre 38, cano curto da marca Taurus. Guardei sua bolsa em meu armário e me voltei aquele lindo corpo em minha cama. Logo fiquei excitado e comecei a me masturbar enquanto a olhava, mas o desejo era muito, sua vagina não aguentaria outra penetração. Aquela bunda carnuda me deu uma idéia e resolvi investir em seu cuzinho. Virei Carla de bruços e coloquei um travesseiro por baixo para levantar mais seu rabinho, peguei todo creme pós-barba que eu possuía e passei cuidadosamente em seu cuzinho. Carla estava dormindo e eu poderia fazer o que quisesse. Aquela bunda era magnifica, observei por alguns instantes e logo comecei a penetração. Seu rabo era bem apertado, acho que fiz a escolha certa, que delicia aquele cuzinho, não aguentei muito e gozei. Retirei rapidamente a camisinha e esfreguei um pouco de minha porra em sua deliciosa bunda. A limpei, vesti sua calcinha e deitei a seu lado.
Lembro-me apenas que acordei com muitas batidas em minha porta, não entendia o que estava acontecendo, olhei a hora e já se passavam das 11h da manhã, Carla também acordo e ficou assustada sem saber onde estava. Rapidamente expliquei um pouco do que havia acontecido enquanto as batidas continuavam. Carla começou a chorar e repetir que o Barão iria lhe matar. Aquilo tudo já estava me incomodando, então resolvi abrir logo a porta para ver o que estava acontecendo. No momento em que destranco a porta, a mesma é rapidamente empurrada e o que vejo são dois homens, um branco com aproximadamente 40 anos e em torno de 1,80 e um negro que devia ter quase dois metros, era muito grande. Fiquei assustado e perguntei o que queriam, o branco logo respondeu.
_ Onde esta minha mulher sua bichinha desgraçada.
Tentei questionar, mas já estava ligando os fatos, devia ser o marido de Carla. Disse rapidamente que não sabia do que estava falando, mas como resposta recebi uma coronhada na cabeça. A partir deste momento fiquei inconsciente e somente descobri o que aconteceu depois de muito tempo. Mas deixaremos esta parte para outro momento. Acordei como Carla havia acordado em meu quarto, sem saber onde estava. Meu corpo estava muito dormente e minha visão embaçada. Tentei me mover e percebi em meio minha tontura que estava preso, com braços e pernas amarrados em uma cama. Aquilo estava muito estranho, consegui apenas ver uma luz forte sobre minha cabeça e paredes brancas em minha volta. Não tinha como me mexer e ainda estava muito tonto, naquele momento achei que estava em um hospital e resolvi que o melhor seria dormir novamente até que aparecesse um enfermeiro ou médico.
Não sei por quanto tempo dormi, mas acordei bem melhor, minha visão já definia mais detalhes, porem as paredes e a luz ainda continuavam ali. Tentei me movimentar, mas foi em vão, estava mesmo amarrado, gritei socorro, clamei por ajuda e nada. Neste momento percebo que minha voz esta um pouco estranha ou será que ainda era efeito da tontura, pois podia jurar que estava mais aguda, parecendo voz de mulher. Consigo levemente mexer com meu corpo e percebo uma sensação diferente, algo me incomodava, causando certo desconforto entre minhas nádegas e em meu saco. Ainda não consigo mover a cabeça, mas já sinto meu corpo, minha pele parece sensível e algo pressiona o meu peito, como um peso, mas consigo senti-lo. Naquele momento ainda não entendia nada, mas sabia que algo estranho estava acontecendo.
Obs: Se gostarem deixem comentários, pois o próximo capitulo já esta pronto e em breve estarei postando.
Bjos a todos...