Olá a todos, sou Isadora e na época deste conto eu tinha 16 anos. Tinha 1,66 metros de altura, cabelos alisados e pintados de preto, olhos castanho escuro, pele clara, magra e com poucas curvas.
Eu tinha aulas noturnas em uma escola de dois andares cujo andar de cima ficava vazio a noite, até eu descobrir que havia um grupo que usava estas salas para se divertirem, conseguia espioná-los de vez em quando (como no último conto) até que um dia eu fui descoberta.
Eu tinha ido ao andar de cima que estava sendo iluminado apenas pelas luzes dos postes da rua, porém desta vez eu não encontrava o grupo em nenhuma sala, mas eu insistia, até que em uma das vezes em que eu olhava por uma das fechaduras fui surpreendida por uma voz dizendo:
– Posso ajudar?
Dei um salto de susto e olhei para a pessoa que me perguntou isso. Era Anderson, um rapaz de uns 25 anos de idade, tinha cabelo bem curto preto, pele parda e corpo definido.
Eu gaguejei alguma coisa enquanto eu dava uns passos para trás, mas acabei esbarrando em mais uma pessoa que me disse:
– Não era para você estar na sala de aula?
Eu havia esbarrado em Lucas, um rapaz que parecia ser pouco mais novo que o primeiro, tinha cabeça raspada, pele branca, tinha um corpo bonito, mas não era tão definido. Também havia uma mulher atrás dele, Helena, ela parecia ter uns 25 anos também, tinha cabelos loiros e ondulados, um corpo escultural de dar inveja. E mais um rapaz ainda, ele parecia mais novo, uns 20 anos, tinha cabelos curtos e loiros, pele branca e era bem magrinho, este era Alex.
Não consegui falar nada, não sabia o que fazer com quatro pessoas me encurralando depois de terem me pego tentando espioná-los. Foi então que eu ouvi um barulho de chave, voltei a olhar para Anderson que agora tinha aberto a porta da sala. Um dos rapazes que estavam nas minhas costas agora me empurra para a sala dizendo:
– Temos que conversar.
Eu estava aflita, mas tentei criar algo, eu disse:
– Conversar? Posso conversar do lado de fora da sala perfeitamente, o que vocês estão fazendo aqui em cima numa hora destas? Eu só estava andando. – Não foi uma das minhas melhores mentiras, mas foi o que eu pude criar no momento, mas então a Helena disse:
– Ah ta e todas as vezes que você nos espionou era só andar também? Conta outra. A questão é, você estava nos espionando e agora nos querermos uma retribuição.
– Retribuição? Que tipo de retribuição? – Estava querendo gritar, mas alguma coisa em mim me impedia.
– Você vai gostar não se preocupe. – Disse Lucas chegando bem perto de mim e me fazendo carícias.
Foi aí que percebi que todos estavam bem perto de mim e ao meu redor, com exceção da Helena que foi trancar a porta, quando eu percebi que a porta havia sido trancada comecei a respirar forte de medo e comecei a entrar em desespero, até que Alex me sussurrou ao ouvido:
– Calma, não vamos te machucar, tente relaxar e aproveitar o momento. – Depois me deu um beijo carinhoso no pescoço, o que me fez suspirar, arrepiar e acalmar-me, neste momento eu fechei os olhos e então senti as carícias em todo o meu corpo, aquilo me esquentou, me fez soltar meu corpo para aquele rapazes. Helena ficou apenas olhando.
Com meus olhos fechados eu sentia seis mãos em meu corpo, aquelas quentes carícias me deixavam louca. Aos poucos as mãos começam a fazer carícias por baixo da minha roupa, mas não por debaixo das íntimas ainda, conduziram meu corpo com suas mãos de maneira a me despir, em pouco tempo estava somente de calcinha e sutiã, umas mãos e outras paravam de me acariciar e depois voltavam.
Quando eu abro os olhos, todos já estavam nus e bem excitados, foi aí que me dei conta do que estava realmente acontecendo, tentei falar algo, mas no momento em que eu iria falar, Alex me beija na boca e me acalma novamente. Um dos três rapazes para de me acariciar, enquanto os outros dois esfregavam suas mãos em meus seios e minha vagina, comecei a suspirar e a gemer bem baixinho, aos poucos eles foram me deitando ao chão, quando encosto ao chão, já havia um colchão por baixo de mim, assim que me deitam, arrancam meu sutiã e minha calcinha.
Abro os olhos mais uma vez e me vejo deitada nua perante os dois rapazes, procuro por Alex e vejo que estava afastado sendo chupado pela Helena, aquilo me deixou levemente triste, pois Alex foi bem carinhoso comigo, foi então que eu senti o pênis do Anderson esfregando em minha vagina, me assustei e comecei a me mexer, mas logo Anderson se afasta e diz:
– Calma docinho. – Ele se afasta e pega uma camisinha. – Assim esta melhor? – Diz ele olhando para meus olhos e se aproximando. – Se você realmente quiser parar, a nossa senha será “três raposas”, ok?
Aquilo me deixou mais confiante e me deixei levar pelo momento, enquanto Anderson colocava a camisinha, Lucas apertou meus lábios de leve com os dedos e aproximou seu pênis em meu rosto, abri a boca e ele foi enfiando devagar e calmamente, enquanto isso Anderson esfregava meu clitóris com os dedos.
Lucas começou a acelerar o ritmo em minha boca e Anderson encostou seu pênis em minha vagina novamente, ele abriu bem minhas pernas e enfiou aos poucos, a camisinha estava bem lubrificada e minha boceta também, assim a penetração foi fácil, pouco depois Anderson e Lucas já estavam em um ritmo frenético, eu estava de olhos fechados apenas sentindo seus membros dentro de mim, meu gemido abafado pelo pênis do Lucas os deixavam mais excitado e eu estava sentindo meu corpo esquentar cada vez mais até eu gozar. Depois Lucas tira seu pênis de minha boca enquanto Anderson me pega pela cintura e começa a socar bem forte, isso me fez gemer cada vez mais alto, mas Lucas tampou minha boca com sua mão. Eu gemia muito e respirava fundo com aquelas metidas fortes em mim, Anderson manteve o ritmo por um tempo e me fez gozar novamente, depois ele acelerou mais, socando cada vez mais forte e em seguida reduziu o ritmo e suspirou.
Quando Anderson retira seu pênis de mim, vejo que a camisinha estava cheia do seu gozo, eu respirava fundo, mas logo Lucas se levanta e pega uma camisinha também, neste momento Alex me colocava de quatro e me fazia chupar seu pênis. Sinto novamente a pressão em minha vagina, porém Lucas enfiou tudo de uma vez, uma forte estocada que me fez soltar um longo e alto gemido, mesmo que abafado por causa do pênis do Alex em minha boca.
Então Lucas segura minha cintura bem forte e começa a meter com muita força, (sorte a minha que o pênis do Lucas era menor do que o do Anderson) ele manteve o ritmo por um longo tempo, achei que ele não fosse parar até que ele retira seu pênis de mim e goza em minhas costas, Alex também retira seu pênis.
Me largo em cima do colchão cansada, estava fraca de tanto gozar, porém Alex me vira de volta de barriga pra cima, pôs-se sobre mim, já estava com camisinha, posicionou seu pênis em minha vagina, olhou para meus olhos e foi enfiando devagar aproximando seu rosto ao meu à medida que enfiava, quando ele terminou de enfiar senti um arrepio, seu pênis era o maior dos três, Alex parou por um momento contemplando meu rosto e depois começou a meter bem devagar.
Alex metia em mim e pegava em meus seios, acariciando com calma e leveza, de tempo em tempo ele acelerava e desacelerava, ficamos por um bom tempo assim, gozei mais vezes e eu estava ficando exausta, meu corpo já estava fraco, então Alex faz uma pequena pausa, me agarra com força e mete rápido e bem forte em mim, isso me fez gemer mais alto do que das últimas vezes, mas desta vez eu mesmo tapei minha boca, logo gozei mais uma vez e senti Alex gozando junto comigo.
Respiro fundo enquanto Alex retira devagar seu pênis de mim, fico deitada um tempo ofegante e cansada, mais tarde Helena me aparece nua e com o rosto sujo de gozo, ela me ajuda a levantar e diz:
– Vamos tomar um banho, depois agente tem a tal conversa, hihihi.
Bem leitores, o que acharam? Desculpe-me por ser tão extenso, mas gosto de detalhar um pouco, tentei me segurar, mas assim como no conto eu não consegui. =D
Deixem seus comentários, diga-me o que achou ou apenas converse comigo, atendo pelo e-mail , muito obrigada por ler e até a próxima!