Pais e filha
Sou Eliza, muitos me chamam de Liz, 15 anos, vivendo com os pais, Paulo e Dinah. O ambiente do lar e de uma sisudez impressionante, mamãe moralista ao extremo. Poucas opções de lazer são permitidas, vivo quase exclusivamente para o estudo. Nossa cidade é praiana, minhas colegas são todas moreninhas, vestem-se moderninhas, eu sou a exceção, branquela, praia é um antro de perdição diz mamãe, saias compridas, sou vítima de chacotas, não tenho amigas.
Num trabalho de conjunto, fui designada para trabalhar com uma colega, exuberante, alegre; a escolha não agradou a mim e a ela. Todavia, no executar a missão, fomos nos conhecendo melhor, a colega demonstrou uma inteligência invulgar, não tinha meus severos freios comportamentais, acabamos nos tornando amigas, minha 1ª.
Aos poucos confidenciei-lhe minha problemática comportamental, uma mãe castrense, um pai que pouco se envolvia com a família talvez em função da moralista mãe. Ela procurava me consolar, mas pouco podia fazer.
Fortuitamente meu foi à escola resolver um pequeno problema contábil, minha colega teve ocasião de vê-lo,
me chamou, teu pai veio a escola, perguntou. Creio que sim, há uma mensalidade suposta não paga, disse eu.
Eu estava na secretária tratando da divulgação de um baile de turma, chegou um senhor acompanhado de uma senhora, ambos distintos. Ouvi casualmente teu nome, o problema foi rapidamente resolvido, se foram parecendo muito felizes. Estranho, a senhora que estava com ele me pareceu tão simpática, uma figura nada condizente com o que dizes de tua mãe.
Como era ela? a colega me deu uma descrição sucinta, suficiente para eu ter certeza que minha mãe não era. Aquilo ficou em minha cabeça, quem seria a dama? Secretária do velho também não, era bem mais idosa. Adormeci pensando nisso.
Uma pergunta direta, faria papai pensar em uma inquisição moralista e me colocaria como fiel seguidora de mamãe, coisa indesejável. Resolvi ficar quieta quanto a esse particular, mas, aproveitando um raro momento a sós com ele, fiz um rosário de queixumes quanto a minha vida, o sofrimento na escola, falta de lazer e amigas. Ele quase chorou, me pediu paciência.
As chacotas na escola me atormentavam, só não eram piores graças a ação da colega minha amiga. Eu me perguntava, quanto tempo ainda conseguirei resistir?
Um dia, ao chegar em casa, encontrei mamãe aos prantos, aos pés de um retrato de minha avó, falecida muitos anos atrás. Que houve. perguntei. Não vês, procedi mal, sua avó esta chorando. Telefonei para papai, chamamos médico, ele diagnosticou um surto psicótico, internou mamãe, mais tarde foi diagnosticada uma moléstia psiquiátrica grave, de difícil recuperação.
Papai, enfim, se abriu comigo. Filha, tenho uma 2ª família, nela sou feliz, seria muito perguntar se querias te juntar a ela? O mistério da senhora da escola estava resolvido, porque eu não aceitaria? Fiz as últimas provas semestrais, entrei de férias. Fui morar com eles, uma madrasta alegre, comunicativa, que alívio.
Alfredo, meu pai achou melhor me transferir de escola, deixando para trás os deboches e chacotas. Bom negociador, logo me anunciou já estar matriculada numa outra filial do estabelecimento de ensino, próxima de minha nova casa.
Magda, a madrasta, sugeriu uma reforma total de meu guarda roupa, abandonando meus trajes do século passado, adotando roupas modernas, compatíveis com minha idade e físico. Assim foi feito, tops, shorts, vestidos decotados, mini saias, sandálias passaram a estar no meu guarda roupas. Destaque para o uniforme colegial, minhas antigas saias, quase nos tornozelos, um grande motivo de chacotas, subiram o máximo permitido pelo regulamento colegial.
Outro ponto de minha diferenciação das demais colegas. Nossa cidade é praiana, a maioria absoluta das colegas eram queimadinhas de Sol, eu, branquela, tinha ido, até então, 2 vezes rapidamente a praia, um antro de perdição segundo mamãe, com um maio fechado, modelo dos anos 20. Magda foi as compras comigo, maios fio dental, bem pequeninos, habitaram meu guarda-roupa. Passei a ir a praia diariamente, 1º fiquei vermelho camarão, depois a custa de protetores solares e bronzeadores, pequei um bonito bronzeado, ao voltar para escola, de mini saia, bronzeada, me vi livre das abomináveis chacotas.
Magda, com quem cada vez mais eu me entrosava, me perguntou: sabes dançar? Não, mamãe achava um ato pecaminoso. Que absurdo! logo me matricularam num cursinho, perdi o medo de aceitar convites das colegas para ir a festas. A coisa não parou por ai, o mesmo curso oferecia, em local reservado, ensinamento de pole dance e strip-tease
Ficar nua na frente de uma plateia, mamãe me surraria, mas me deu uma coisa nova, depois identifiquei como tesão. Receosa de alguma reação negativa, falei com a madrasta, ela comentou: é muito gostosa a sensação que dá, fui aprender, mostrar meu corpo sensualmente, perder o pudor, exibir minha buceta, meu cu, na 1ª exibição para um público o pudor, a vergonha ainda atrapalharam um pouco, depois deixei esses freios para trás.
Na escola, várias colegas fumavam, experimentei, gostei. Papai e Magda fumavam, após um almoço eles acenderam seus cigarros, nu impulso acendi um meu, nada disseram, virei uma fumante.
Arranjei um namorado, com a concordância de meus responsáveis, sai algumas vezes com ele. Cinema, depois um bailinho, mãozinhas bobas, bolinação, aquele calor, aquela vontade, como é bom o tal do tesão. Ele me cantou para sexo . Pedi conselho a papai e a Magda. A fala de meu pai foi: me casei com uma "santinha" que conheceste muito bem, um desastre, Arranjei uma amante, esta aqui do meu lado, mulher livre, puta, sou muito feliz, se sentes vontade de trepar, fode, mas visa apenas o sexo, nada de se enrabichar pelo 1º, põe isso bem claro para teu deflorador.
Assim fiz, expus claramente ao namorado, quero sexo, sentir picas dentro de mim, nada de exclusividade para ti,
se topares serás o 1º dentre muitos. Ele aceitou a condição, fomos a um motel, ninguém perguntou minha idade,
minhas virgindades vaginal e anal se foram, adorei, logo fiquei conhecida na escola como trepadeira, uma "ficante".
Ainda me comunicava telefonicamente com aquela única amiga da antiga escola. Contei-lhe sobre minha nova condição, ela vibrou, vamos foder amiga. Uma maravilhosa trepada homossexual, passei a transar com mulheres e homens, a "santinha" virou puta.
Um convite para uma balada, de sacanagem explícita. Pedi orientação a Magda. Ela começou dizendo: fui e sou puta, teu pai me tirou do puteiro, impus uma condição, me deixar trepar com outros parceiros, não aguento ser mulher de um homem só. Toda sexta e sábado vamos a casas de swing, fodemos muito com vários. Essas baladas são ótimas para levar pica, vai de top, sainha cinto, sem nada em baixo, no "trenzinho" vais levar muitas picas. Vai nas sextas e sábados, nós chegamos de madrugada, em geral bêbados, indo nos mesmos dias serás mais uma na madrugada.
Fui, trepei, bebi, puxei baseados, cheguei as 5 h, pouco depois de meus responsáveis, três bêbados na casa.
Meu traje doméstico era, a essas alturas, shortinho apertado, top, pé no chão, quase sempre de cigarro na mão. Num almoço, Magda e papai não aguentaram, pediam para me possuir, Porra, dou para todo mundo, me comam a vontade. Que fodaço, bissexual, caseiro, delícia das delícias. Virou hábito trepar com eles, pediram para eu andar nua, topei.
Fiz 16 anos, vamos te dar uma bicicleta, queres? Sim, paizões, O que mais? Uma suruba. Magda falou: nossa menina esta mais puta que eu. Vamos leva-la as nossa farras de sexta e sábado, perguntou a papai. O problema é a idade, vou ver se da. Deu, alternei surubas e casa de swing. Magda me perguntou: já levaste quantas picas? Umas cinquenta, falei. Estas indo bem, calculo já ter sido possuída por 900.
Comentários
hum delicia este seu relato , tb sou de cidade litoranea quem dera que sua cidade fosse na Bahia .... conta em particular , ja teve experiencia com um bem dotado ?sentir um pau ir até o seu utero e comprimi-lo...quem sente diz que é uma maravilha , um misto de prazer com dor... vamos nos contactar