Sou Corno De Uma Mulher Que Não É Minha

Um conto erótico de Capricorno
Categoria: Heterossexual
Contém 2563 palavras
Data: 30/11/2013 23:59:54

Olá, eu me chamo Cesar e tenho 36 anos, saí de um casamento há um pouco mais de 1 ano onde tive um filho que hoje mora com a mãe dele.

Eu sou branco, tenho 1,75 de altura e tenho um físico um pouco cheínho, mas não chego a ser gordo, tenho um caralho, normal na medida de 16 cm.

Onde moro tem uma mulher que mesmo antes de eu separar da minha, eu já estava apaixonado por ela, o nome dela é Léa , é uma mulher bonita, ela é branca, tem cabelos ruivo natural, cacheados, cortado na altura do pescoço e tem uma bunda muito linda, alvo de inúmeros comentários. Léa tem 34 anos, é super gente boa e quando eu comecei a me apaixonar por ela, ela ainda era casada, Léa saiu do seu casamento com seu filho Lucas que hoje esta com 8 anos.

Após Léa se separar eu investi nela demonstrando todo meu interesse, mas ela apesar de possuir um carinho muito grande por mim, sempre evitou a ter um relacionamento mais envolvente comigo, teve uma noite que a chamei pra sair pra bebermos uns chopes e no fim da noite acabou rolando até um beijo, mas nada além que isso. Nesse meio tempo em nossa rua há pouco mais de 2 anos atrás veio morar um rapaz chamado Pedro, mas todos o chamam de Pepe, um rapaz que logo conquistou a vizinhança e a mim também, pois é um cara muito gente boa e extrovertido.

Uma vez, pra ser exato, em Março desse ano de 2013, teve uma festa a qual eu não estava presente, um amigo meu disse que tinha visto Léa e Pepe nuns amasso bem quente, Pepe se separou já tem pelo menos uns 10 meses de uma menina a qual eu vi crescer, é filha de um amigo meu aqui do nosso bairro, uma morena gostosa que morava junto com ele em nossa rua e após isso, o que vi foi a mulherada caindo em cima do cara, pois além de ser um cara bacana, possui uma boa aparência, ele é branco não muito alto, de corpo em forma e além disso, é Advogado e Policial Civil tendo apenas 28 anos, aí já viu, as mulheres caí em cima do rapaz, até as casadas, mas como ele é muito respeitoso eu não vejo corresponder muito as casadas, mas já ouvi um boato de que ele estava comendo a loira dona do bar da esquina de nossa rua, ela é uma coroa gostosa e é casada junto com seu sócio do bar, mas não vamos falar disso aqui.

O que conto é que eu também não sou um cara feio, longe disso, apesar de possuir um comportamento bem calmo, eu tenho algumas pretendentes, mas a minha paixão por Léa não me deixa ir à frente com outras mulheres, eu trabalho como técnico de informática numa empresa conceituada e em minhas horas vagas consigo arrumar um extra consertando alguns computadores de alguns amigos e vizinhos e foi por um conserto de PC e o bom comprometimento em pagar que acabei tendo uma amizade mais forte com Pepe, ele é pontual nas dividas e não como alguns caloteiros, gostei disso nele. Eu já estava em uma amizade muito boa com Pepe e até bebíamos no bar da loira, mas teve uma vez que estávamos bebendo e a minha irmã apareceu com a Léa e a trouxe pra ficarmos os 4 bebendo e logo assim que Léa foi ao banheiro a minha irmã deu com a língua nos dentes e disse para o Pepe que eu sou vidradão em Léa e ainda completou em nossa frente:

- Acho melhor você desistir mano, porque ela agora que tá livre, está querendo mais e mais curtir a vida com Pedro.

E assim ficamos todos rindo, claro que eu de forma sem graça, mas não quis demonstrar ao Pepe, assim que a minha irmã e Léa se foram pra casa, Pepe me pediu desculpas, disse que jamais soubera dessa minha paixão por Léa e assim eu o perdoei, pois ela e eu jamais tivéramos alguma coisa além do beijo. Um dia estava Pepe e eu tomando umas cervejas em sua casa e já se passavam mais de meia noite, e para minha alegria ou tristeza, quem chegou? Isso mesmo, Léa, ela estava linda num vestido florido que deixou a sua bunda mais magnífica do que tudo e ficamos conversando a três, até que fui ao banheiro e quando voltei, constatei que realmente eles tinham um casinho, eles estavam se beijando e vi que Léa o beijava com um desejo que sempre fantasiei receber dela, um pouco sem graça eu voltei ao banheiro, marquei um tempinho e bati a porta pra eles ouvirem que eu estava saindo e quando cheguei a sala os dois estavam somente conversando, eu dei uma desculpa e disse que estava cansado e que iria embora, um pouco atordoado eu fui pra casa e só em casa é que percebi que havia deixado a carteira na casa de Pepe e resolvi voltar pra buscá-la, quando eu cheguei em seu portão e abri, fui entrando e vi uma cena que me cortou o coração, eu vi Pepe sentado no sofá com os olhos fechados, gemendo e pedindo:

- Mama Léa, que boca gostosa, você sabe que adoro ela.

Eu olhei pra baixo e vi Léa com a boca cheia da pica do Pepe, ela estava somente de sutiã e com uma calcinha preta toda enfiada na bunda, constatei que a minha paixão veio de forma fatal pra se entregar pro seu macho, ela mamava a pica do Pepe com um imenso desejo e os dois pelo êxtase do prazer, não se preocupavam com mais nada, sequer poderiam imaginar que eu estava ali presenciando aquela safadeza, ela chupava o caralho do meu amigo Pepe e batia com ele na cara dizendo:

- Você sabe que eu adoro essa piroca, quero ela pra sempre.

Pepe a incentivava e provocava:

- É sua safada, então fala que você adora chupar ela.

A minha amada Léa de um modo bem safado sabia o provocar dizendo coisas do tipo:

- Você sabe que eu adoro essa rola gostosa, eu não via a hora do Cesar ir embora pra poder cair de boca nela.

Eu me ajeitei de forma melhor pelo lado de fora da janela para que não fosse flagrado por ambos e assim tornar aquela noite deles constrangedora, eu de alma decepcionada quis ficar mais um pouco pra ver o que o meu amigo fez pra minha amada estar louca de desejo por ele, nisso escutei Pepe pedir Léa para sentar na pica, Léa arrancou a sua calcinha e de longe vi minha musa sentar no cacete do meu amigo, que por sinal, pelo que notei, bem maior e muito mais grosso que o meu, pensei comigo que talvez esse era o motivo por ela esta tão apegada sexualmente ao Pepe.

Eu vi Léa descer centímetro por centímetro do cacete do meu amigo, nossa, mesmo ele tendo um cacete grande e grosso, a boceta de Léa agasalhou tudinho, ela começou a cavalgar e o que passei a ouvir foi sonoras ondas de prazer sexual, os dois fodiam como um casal apaixonado, era tudo que eu sempre quis viver com Léa, mas que não era possível. Eu morto de ciúmes via a mulher que eu estava loucamente apaixonado gemendo e gritando:

- Caralho Pedro, que piroca gostosa, eu adoro rebolar nela.

Ela falava essas coisas e realmente eu da janela notava os movimentos que seu quadril fazia em cima do colo de Pepe que sarcasticamente a provocava:

- Eu adoro você assim, bem putinha na minha rola, geme gostoso pra mim minha puta.

Do jeito que estavam fodendo realmente já se conheciam bem na cama e tinham uma química perfeita, Léa fazia o que ele mandava e ainda soltava soluços de prazer falando:

- Gostoso demais esse pau, você sabe que eu sou sua puta, só sua.

Aquilo me matava por dentro, eram revelações que eu presencialmente comprovava, ela realmente, como a minha própria irmã me alertou pra desencanar dela, estava apegada demais ao cacete do meu amigo Pepe, após sentar e rebolar bastante naquele caralho, vi Léa ficar de quatro e o Pepe mergulhou a cara naquela bunda, a qual eu fazia muitos planos de desfrutar caso eu a conquistasse, ele chupava ela de quatro no sofá de sua casa e ela gemia e pedia pra ele por logo seu pau, porque ela estava ali naquela noite pra ser muito fodida por ele, nossa, que inveja do meu amigo, ele ajeitou seu caralho e empurrou fazendo Léa soltar um gemido com a sua voz sensual que eu tanto sonhei ouvir imaginando a gente fazendo amor, Pepe começou a meter num vai e vem que fazia Léa sussurar coisas do tipo, que ele era gostoso demais, falava que ele sabia fazer ela mulher de um jeito que nem seu Ex-Marido foi capaz de fazer, dizia que ia ser a puta dele sempre que ele quisesse, falava pra ele dar pau com vontade que era pra isso que ela estava ali.

Ouvindo isso tudo, eu me senti no chão, e me senti mais caído ainda, quando notei que eles deram uma parada, o pau do Pepe havia escapado de dentro dela, mas o que me fez cair mais ainda foi quando ouvi Léa dizer:

- Você quer meu cu né safado, coloca nele devagarzinho.

Porra, eu queria ser o meu amigo, eu ali enxergava que aquilo era muita mulher, realmente um sonho que daria o mundo pra estar vivendo com ela, eu vi o Pepe sair e voltar e passou o dedo no cu dela, devia ser gel ou creme pra lubrificar, ele fez aquele ritual, mas a danada da Léa ordenou:

- Chega de dedo, enfia logo esse pau que eu quero gozar gostoso com ele no rabo.

Pepe foi empurrando e o que me chamou mais atenção foi que num ato rápido, Léa jogou a bunda contra a pica dele e engoliu de forma gulosa aquele pau de extremidade grossa, eu estava numa posição na janela que os via num angulo meio que de lado para mim, eu via eles se beijarem enquanto Pepe por trás socava o pau num lento vai e vem, mas depois eu já via que Léa havia se acostumado com o cacete e pediu Pepe para que fodesse seu cu com mais força e ele assim fez, ele a fodia no cu e ela berrava de um jeito bem manhoso e ela ficou mais louca ainda quando foi puxada por ele pelos cabelos, ele domava Léa com o jeito que bem entendesse e talvez fosse isso o porque dela estar fissurada nas trepadas com ele, Pepe mandava na foda e dominava Léa de um jeito que sei lá, talvez eu nunca a dominaria, ele comandava a foda e quando ela berrou dizendo estar gozando enquanto estava levando no rabo, ele queria gozar junto dentro do cuzinho dela, mas Léa o pediu que continuasse metendo e que desse leite na boca dela, assim meu amigo fez, ele arrancou o pau daquela linda bunda tesuda e começou a tocar uma punheta em frente ao rosto de Léa e só escutei ele gemendo e se estremecendo todo diante da minha amada, quando acabaram, eu ouvi Léa dizer:

- Você me leva nas nuvens seu safado, vamos pro banheiro tomar um banho, lá a gente continua bem gostoso.

Eles saíram para o banheiro de Pepe, com Léa na frente e ele agarrado naquela bunda que era meu desejo. Depois disso eu caí em si que havia perdido por pelo ao menos uns 40 minutos do meu sono presenciando uma putaria que era protagonizada por minha amada e infelizmente eu não participara. Eu fui pra casa e não queria acreditar que mesmo eu sendo o homem legal e sempre fazendo de tudo pra ter uma chance com Léa, jamais ela daria chance para mim que nutria um sentimento muito verdadeiro por ela, pois o que ela queria estava tendo, um macho bem mais jovem e mais disposto a dar piroca quando ela bem quisesse.

Triste da vida eu acabei pegando no sono e até em meu sono eu fiquei um pouco perturbado e no fim da madrugada eu acabei sonhando com Léa dando o seu cu dentro da minha casa só que para o Pepe, eu acabei gozando no short que eu dormia e acordei pensando se tudo não passava de um sonho, mas não, a realidade veio a tona quando eu fui a padaria e um dos vizinho me lembrou que eu estava de fato bebendo na casa do Pepe junto com o próprio e a Léa, voltei pra casa, lembrei de tudo que vi e comecei a estranhar a ereção que havia se formado em meu pau lembrando dela dando o cu e bebendo porra do meu amigo, eu não aguentei e toquei uma punheta dentro da sala mesmo, eu inundei todo chão e após a gozada senti minha pernas ficarem bambas.

As lembranças deles fodendo mostraram pra mim que apesar disso tudo, eu estava amando de verdade Léa, só de pensar nas coisas que ela é capaz de fazer na cama eu ficava louco a imaginando comigo, pois minha Ex-Esposa nunca me deixara comer seu cu e muito menos gozar em sua boca, mas Léa eu pude presenciar de forma escondida que ela adora ser safada na cama como mando ritual dama na sociedade e puta na cama, depois disso minha irmã notou que eu estava triste e me pressionou, acabou que eu contei a ela que vi os dois se beijando, mas a danada deu com a língua nos dentes pra Léa e só fiquei sabendo porque ela passou a me evitar por estar com vergonha e Pepe me pediu desculpa por tê-la beijado em sua casa tendo eu como visita, se ele soubesse que o que eu vi foi muito mais do que um simples beijo talvez ficasse com vergonha de falar comigo, decidido a esquecer Léa eu viajei, mas não a esqueci e voltei e a nossa amizade retornou como era antes, mas com um porém, disse ao meu amigo Pepe que não estava tão ligado nela e assim desabafei que os vi transando quando tentei buscar a minha carteira em sua casa, ele pediu desculpas por não resistir a Léa, pois segundo ele, Léa é muito mais fogosa do que eu tinha visto só na parte que contei aqui no relato e que só eu mesmo provando ela pra saber do que ele estava falando e nisso eu fui me interessando pelo caso deles, e as vezes enquanto ele e eu bebíamos em sua casa ou até mesmo na minha, ele passou a me contar mais safadezas que fizeram e eu quando estava sozinho em casa cheio de excitação, me acabava numa punheta das mais gostosa imaginando a putaria deles dois e em algumas vezes ele me escondeu secretamente em sua casa sem Léa saber, para que os vissem fodendo de forma selvagemente gostosa, eu tava desejando também demais possuir aquele corpo de Léa, mas não tinha jeito, ela nunca dava chances concretas, o que restou foi ficar sendo um corno-voyeur de uma mulher que eu amo, mas que não é minha.

Até que um diahã, deixa pra outras histórias que brevemente deverei estar postando.


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Comentários

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Muito interessante, diferente e delicioso de ler... fiquei com tesão.

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