Todo dia depois que eu saía do trabalho eu parava em uma padaria que ficava na mesma quadra, não era grande, mas era aconchegante e muito bem freqüentada. Naquele horário normalmente tinha pouca gente e como eu ia todos os dias pra tomar um café acabei me tornando amigo do dono, o português Joaquim. Sim, mais clichê impossível.
O portuga, como era carinhosamente chamado, tinha 51 anos de idade, era viúvo e muito preocupado com o futuro do filho que tinha ido morar na capital para fazer faculdade. Eu tinha 21 anos na época e morando longe dos meus pais por força do trabalho meio que me identificava naquele portuga, ou ao menos me fazia pensar em como meus pais se sentiam comigo longe.
Joaquim era muito conhecido na cidade, todos gostavam dele e das delícias da sua padaria mesmo não fazendo questão de agradar as pessoas, era um tanto carrancudo e ranzinza ao mesmo tempo em que muito solidário. “Foi a vida que me fez assim, não tenho culpa” dizia ele. Conversávamos sobre muitas coisas, do clima, de futebol e até economia. Ele gostava de me contar histórias sobre sua vida em Portugal ou do tempo em que sua mulher era viva e das viagens que eles faziam juntos.
Num dia como outro qualquer enquanto eu degustava um belo café preto e lia o jornal uma mulher loira desfilou seu esbelto e espetacular corpo pela calçada da frente da padaria.
- Que é isso hein!! - Disse Joaquim quase babando.
- Gostosa! - Corroborei.
- Feliz é você com os seus vinte e poucos, saudades dos meus...
- Ah pára Portuga, vai dizer que já desistiu? Assim não né!
Entre risadas me despedi. Com 21 anos eu não tinha tido muitas experiências sexuais com outro homem, mas o suficiente pra saber que homens mais velhos me dão muito tesão. Com o Portuga não era diferente, várias vezes já me imaginei dando pra ele. Apesar da idade ele era bem gostoso, diga-se, um coroa enxuto como dizem. No dia seguinte como de costume cheguei na padaria, nem pedi e Joaquim já me alcançou o café preto de todo dia.
- E aí garoto, tudo bem?
- Tudo, ou melhor, quase.. nem almocei hoje, me vê um sanduíche Portuga que to com uma fome da porra.
- De porra? – Ironizou o Portuga enquanto fingia segurar o pau sobre a calça.
- Que é isso Portuga? Tá me estranhando? Foi aquela loira de ontem que te deixou tarado assim?
Joaquim disse qualquer coisa que nem lembro e foi atender outros clientes. Depois de uns 20 minutos restávamos eu e ele na padaria, o acontecido tinha mexido comigo, eu não ia me assanhar pra ele, mas tinha que descobrir alguma forma de saber se tinha alguma chance de rolar algo.
- Rápido aí que hoje vou fechar mais cedo garoto.
- Como assim Portuga?
- Tô cansado hoje.
- Logo agora que ia pedir uma cerveja. Faz assim então, fecha aí e tomamos uma gelada juntos, que tal?
O Portuga não pareceu muito a fim, mas como queria fechar a padaria acabou por concordar e sentamos juntos numa mesa. Foram 3 cervejas e alguns minutos de papo furado, se Joaquim não parecia muito forte pra bebida e já enrolava a língua.
- Então, Seu Joaquim, o senhor que é boa pinta, mora sozinho nessa baita casa me diz aí, quantas mulheres já levou aí pra cima pra um atendimento personalizado?
- hahahhaha não faço isso não, você está me supervalorizando garoto!
Entre uma história e outra que Seu Joaquim me contava eu tentava voltar ao papo sobre sexo e aos poucos o levemente bêbado Portuga ia revelando coisas do passado.
- Já fiz muito nessa vida garoto, já comi muita coisa por aí, hoje já me aposentei.
Mas logo ele voltava a contar alguma façanha qualquer. Quando eu já estava desistindo de tentar algo ele me surpreendeu.
- Mas veja bem garoto vou te dizer uma coisa, tenho é saudades da minha adolescência mesmo porque aquela época era boa.
- Desculpa a indecência, mas naquele tempo não era mais difícil? As mulheres não eram mais recatadas?
- E quem está falando em mulheres garoto? Não seja bobo.
Fiz uma cara de surpresa e fiquei meio sem saber o que responder. Seu Joaquim deu aquela velha desculpa: “quem nunca fez né?” e mudamos de assunto. Minutos depois, levantei pra ir embora.
- Favor, permita-me ajudar aqui com a bagunça. – Peguei as garrafas vazias de cerveja e enquanto levava até o balcão o Portuga falou:
- Sabe, tu faria sucesso entre meus amigos de infância.
- Como assim? – Fingi não entender.
- Falo do teu corpo garoto, tu vem tanto aqui e eu nunca havia reparado, mas olhando agora com certeza meus amigos ficariam loucos pra te comer.
Joaquim falou isso e meu corpo estremeceu. Era agora ou nunca, eu poderia dizer qualquer coisa e deixar passar, mas resolvi jogar também.
- E tu Portuga?
- Eu o quê?
- Me comeria?
- Comeria essa tua bunda por um dia inteiro! Aaah minha juventude! Desculpa aí, mas até fiquei de pau duro com essa conversa, desculpa mesmo, não deveria ter tomado tanto.
Ainda que parecendo constrangido com as palavras que havia dito ele mostrava-se um tanto feliz com isso, não sei se pela bebida, pela conversa ou pelo fato de estar lembrando-se das coisas boas da sua juventude. Voltei até onde estava ele parando em sua frente. Olhei dentro dos seus olhos e fui baixando o olhar até chegar na altura do seu pau que já marcava a calça de tão duro. Voltei o olhar aos seus olhos e sorri marotamente, logo fui retribuído e dali em diante quanto menos conversa melhor.
Fiz menção de apalpar seu pau, mas antes de conseguir o Portuga pegou no meu braço e disse para subirmos até sua casa. Prontamente acenei com a cabeça afirmativamente, fui à frente me sentindo como se estivesse indo pro abate. Não sou afeminado, não tenho nenhum trejeito feminino, sou bissexual e saio mais com mulheres mais do que propriamente com homens, mas o tesão que sinto nesses momentos pré-foda é inigualável. Um tesão de quem está prestes a ser domado e dominado.
Joaquim caminhou até a sala e logo foi tirando a camisa e a calça, tinha um corpo definitivamente gostoso para meu gosto. Um corpo de um homem que trabalhou a vida toda, definido pelo trabalho e com uma leve barriguinha de macho. Os pêlos negros eram esparsos na região do tronco, sendo volumosos apenas nas pernas. Nem bem comecei a me despir quando percebo que o Portuga já estava nu e com a rola dura como rocha.
Foi então que percebi que eu estava diante da rola mais grossa que eu já tinha visto na minha vida. Devia ter uns 17 ou 18 centímetros de comprimento, mas muito grossa, babei só de olhar. Terminei de tirar a minha roupa e mandei o Portuga sentar no sofá. Por uns segundos fiquei olhando aquela delícia apontada para o alto. Ajoelhei-me entre suas pernas e a peguei com uma das mãos ao mesmo tempo em que levava a língua em direção ao seu saco. Algumas lambidas e fui subindo, salivei para deixá-lo bem babado.
- É todo teu garoto. Disse o Portuga com um sorriso safado.
Nem precisava ter dito, literalmente caí de boca. Chupei a cabeça e fui tentando engolir, mas era grossa demais. Amo chupar um pau, fico com tanto tesão que meu cuzinho já piscava. Passei a língua em toda extremidade enquanto massageava com a outra mão. Beijei muito aquela rola maravilhosa. O meu macho português mantinha os pelos aparados, assim eu revezava entre a rola e o saco.
A rola do Portuga latejava de tesão e de olhos fechados ele murmurava qualquer coisa entre gemidos. Já era hora de avançar. Joaquim me pegou pelo braço e pediu pra esperar, em poucos segundos voltou e na mão trazia camisinhas e uma embalagem de condicionador. Pensei em perguntar se ele tinha lubrificante, mas imaginando a resposta negativa preferi deixar por assim, não ia ser fácil receber aquele pau.
- Fica de quatro garoto!
Um pedido que era uma ordem e que eu prontamente atendi. Tenho muito orgulho da minha bunda grande e carnuda, os homens adoram. Quando me coloquei de quatro olhei para o Portuga e pude ver que babava ao olhar.
- Meu deus garoto, isso que é bunda, hoje você me mata do coração!
Retribui com um sorriso e uma leve empinada com o rabo e fui surpreendido com um tapa na nádega direita, tapa de macho, parece forte, mas é carinhoso e cheio de tesão, daqueles que eu adoro. Como em um ritual morde e assopra seu Joaquim levou sua boca até o local do tapa e beijou muito entre alguns elogios que me fazia.
Depois de alguns minutos revezando entre apertões, beijos e lambidas na minha bunda o Portuga resolveu concentrar sua atenção para meu cuzinho. Sem titubear foi me invadindo com a língua, arrepiei e gemi baixinho arqueando o corpo ainda mais. Quanto mais meu macho português se assanhava com sua língua mais eu me entregava e rebolava e essa foi a deixa para ele me invadir com seus dedos.
Lubrificados com condicionador, um dedo, depois dois iam preparando o terreno para a pica mais grossa que já havia visto na vida. No momento em que o Portuga apontou-a para seu objetivo, meu cuzinho cheio de tesão, a única coisa que consegui dizer foi:
- Vai com calma, por favor.
- Relaxa garoto, vou ser carinhoso.
E então a cabeça do pau começou a tradicional pressão para entrar, com a minha ajuda em poucos instantes ela entrou, mas nada mais passava. A rola do Portuga era grossa, meu deus como era grossa.
- aai, devagar Portuga.
- Relaxa, rebola pra mim que logo entra tudo.
Tentamos mais, até entrou mais um pouco, mas nada perto do que ainda havia para entrar, mas eu não ia arregar ali, não é de meu estilo desistir. Pedi então para Seu Joaquim sentar no sofá, o que prontamente ele fez. Me coloquei de cócoras por cima e com a mão direcionei seu pau para meu cuzinho e fui descendo devagar. Subia e descia sem pressa, tentando relaxar o máximo possível para abrigar aquela rola. Eu dava pequenas investidas a cada descida fazendo seu pau entrar cada vez mais.
Não era muito confortável sentir aquela grossura toda me invadindo, mas eu sabia que se persistisse era só questão de tempo para me acostumar e que o prazer seria recompensador. A cada descida que eu dava um pouco mais da rola ia entrando e aos poucos eu aumentava a velocidade, o Portuga já gemia alto e me segurava forte pela cintura como que pra ter certeza que dali eu não fugiria.
Demorou um pouco, mas enfim nossos corpos se encontraram e eu sentia o calor da sua pele e o cuzinho completamente preenchido. Acomodei os joelhos no sofá e passei a rebolar na rola do Joaquim que revezava suas mãos entre minha cintura e minha bunda.
- Garoto, isso é demais, meu pau está todo dentro da sua bunda!
- E tá muito gostoso Portuga!
Eu rebolava com cadência enquanto o Portuga apertava e dava tapas na minha bunda carnuda e gulosa. Além de estar muito delicioso era bom para acostumar meu cuzinho. Ás vezes Seu Joaquim mexia o quadril para iniciar o vai e vem e eu o continha dizendo que ainda não estava pronto e continuava rebolando e dando pequenas quicadas no seu pau.
Quando eu me sentia preparada sussurrei em seu ouvido: “Me fode Portuga, soca esse pau gostoso no meu cu”. Nem bem terminei e ele levantou do sofá me segurando e sem tirar o pau de dentro de mim me colocou deitado de costas e caiu por cima. Acomodou minhas pernas nos seus ombros e começou a socar. No começo bem devagar, tirava pouco mais da metade e metia de novo, cada vez que entrava toda e seu quadril chocava-se contra mim eu gemia.
Aos poucos foi aumentando a velocidade e o barulho do encontro dos nossos corpos e os meus gemidos eram cada vez maiores, se houvessem vizinhos mais próximos com certeza ouviriam.
- Me fode Portuga, isso, aai caralho! Aah aah aah aah aah. – Eu gemia compassadamente com suas socadas.
- Seu puto! MEU puto!
O vazio deixado todas as vezes que o Portuga tirava todo o pau de dentro era recompensando pela volúpia com que ele o metia de volta de uma vez só. A virilidade daquele homem me impressionava, sem dúvida, aquilo tudo superava minhas expectativas.
Depois de um tempo sem me dar nenhum descanso o Portuga diminuiu o ritmo. Ainda bem para mim, pois por mais prazeroso que era receber aquela rola não era tão simples aguentar muito tempo de uma foda frenética como ele impunha.
- Tá gostoso meu puto?
- Tá sim Portuga, tá delicioso. Muito mais do que eu poderia imaginar.
- Eu nunca que iria imaginar que você gostava disso, não acredito no tempo que perdemos.
- Não é hora de pensar nisso, estou aqui louco de tesão e é o que importa, agora me come de quatro.
Coloquei-me de quatro novamente com o rabo empinado, os joelhos no chão e o corpo acomodado no sofá. O Portuga já veio alucinado por trás e foi metendo a rola inteira de novo. Ele não tirava as mãos da minha cintura, me segurava firme e metia com voracidade. Em pouco tempo meus gemidos e o barulho do seu corpo no meu estavam de novo no ambiente.
Dar de quatro é o maior dos meus prazeres, a sensação de submissão ao macho e de ter pouco ou nenhum controle sobre suas ações me excitam muito, e ter um macho comedor como o Portuga me fodendo era perfeito. Em pouco tempo as metidas do Joaquim eram alucinantes, o pau entrava e saía tão rápido que por vezes até me faltava a respiração de tanto gemer. Aquilo parecia que não ia ter fim, essa era uma das características do Portuga, ele metia por muito tempo antes de gozar.
- Que bunda maravilhosa garoto, é perfeita pra se comer!
- aah aah aah aah, Portuga tu tá me enlouquecendo.
O Portuga enterrava sua rola na minha bunda e eu já pensava em quanto tempo ainda eu iria aguentar quando ele montou em mim e passou a gemer mais alto. O Portuga enfim ia gozar pensei, mas ainda assim demorou mais um pouco. Apesar das poucas experiências com homens que eu havia tido, eu já tinha experimentado alguns tipos de homens, mas nenhum tão devorador quanto o Portuga.
Sem anunciar ele gozou, aos poucos foi parando e debruçou-se sobre mim, aproveitei sua rola ainda dura dentro do meu cuzinho pra gozar também. Não foi preciso muito, em poucos segundos de masturbação gozei fartamente. Ainda agarrado em mim, o Portuga deu sua sentença.
- Isso foi uma loucura.... a melhor loucura da minha vida.