- Dani, o que você esta fazendo aqui? (Fernanda)
- Vim te levar pra casa amor. (Eu)
- Como assim, me levar pra casa? Amor? Como me encontrou? Não estou entendendo nada (Fernanda)
- Tudo bem, eu já te explico, mas antes me abraça forte. (Eu)
Nem esperei seu consentimento, simplesmente a puxei, apertando-a em meus braços e sendo retribuída com o encaixe perfeito dos seus ao redor do meu corpo, se o mundo acabasse ali eu não me importaria. Não sei por quanto tempo ficamos ali, na verdade isso era o que menos me importava naquele momento. Fernanda estava linda mesmo estando toda descabelada, com os olhos extremamente vermelhos denunciando que havia chorado muito e a voz fanha pelo mesmo motivo. Nossa, como eu amava aquela garota. Com extrema delicadeza ela se desvencilhou do meu abraço, me olhando nos olhos.
- Fala. (Fernanda)
Contei a ela tudo detalhadamente, falei do meu plantão diário em sua porta, da conversa com seu pai, da receptividade da *nossa* vózinha e quanto mais eu falava, mais ela chorava.
- Me diz Dani, pelo amor de Deus, me diz que você não tá zuando com minha cara. (Fernanda)
- Meu amor, eu levei uma surra de 4 mulheres endemoniadas, passei um mês fazendo plantão de frente ao seu apartamento me alimentando praticamente de água de coco, dispensei todas as pepecas comestíveis que estavam a minha disposição, enfrentei uma viagem de quase dez horas e durante esse tempo todo nem um banho eu tive a oportunidade de tomar, com certeza devo tá com uma catinga de macaco e uma sovaqueira desgraçada implorando para que você me aceite como sua mulher e volte pra Recife comigo. Acha mesmo que estou tirando uma contigo? (Eu)
- Nossa Daniele, como tu consegue ser tão palhaça heim? E pior, como tu consegue me falar tudo isso, eu estando nesse estado lastimável? Emagreci horrores, estou toda descabeçada, estou horrível. (Fernanda)
- Você não está horrível, você é linda Fernanda, eu seria capaz de me apaixonar por você todos os dias da minha vida. Aceita namorar comigo vai? (Eu)
- Vem cá Dani. (Fernanda)
Ela então saiu me puxando pela gola da camisa, me jogando na cama em seguida e deitando seu corpo por cima do meu. Beijei sua boca, apertando sua bunda com força, ela arranhou meu pescoço e soltou um gemido ao sentir meu corpo prendendo-a. Eu podia sentir os bicos dos seus seios duro sob a blusa. Ela agarrou meu cabelo e me fez erguer a cabeça, mordeu meu pescoço e passou a língua. Troquei de posição, ficando por cima e coloquei minha mão entre suas pernas. Ela tentou fechar e me abraçou de leve, a fiz abrir as pernas e alisei seu sexo por cima do seu short, ela mordeu a ponta da minha orelha e começou a ficar ofegante. Afastei meu corpo e abri seu short deslizando meus dedos por dentro da sua calcinha. Ela puxou meu cabelo e eu soltei um "ai" manhoso, ela sorriu e eu pude sentir seu sexo extremamente molhado, meus dedos deslizavam devagar em todo seu sexo encharcado, ela pegou minha mão e chupou meus dedos, sorriu e implorou:
— Me f.o.d.e. (Fernanda)
Como negar? Mordi seu lábio e alisei seu clitóris, ela rebolou devagar. Ouvi seu gemido baixo, arrepiei-me, afastei meu corpo um pouco do dela e deixei meus dedos alisarem devagarinho seu sexo, aos poucos ela acompanhou os movimentos deles. Eu senti um tesão tão forte que doía, ela me abraçou tão forte e eu senti sua pele quente colada na minha, comecei a beijar seu pescoço e lamber ao mesmo tempo, ela se arrepiava entre os gemidos, sem pensar em nada penetrei meus dedos naquela delícia que gemia descontroladamente, praticamente gozou no mesmo instante que a penetrei, fui à loucura. Comecei a aumentar a pressão e reduzia quase parando, deixando-a louca, implorado por mais. Ao parar de movimentar meus dedos, ela rebolava implorando para os sentir. Em meio aquela tortura gostosa, ela se tremia de prazer, de repente tirei minha mão e desci seu short, deslizei meu corpo e me deitei em frente ao seu sexo, comecei a chupar todo aquele mel que já havia saído. Chupava como um beijo apaixonado e lambia ao mesmo tempo, sem parar. Ela segurou minha cabeça e gemeu mais alto. Nós esquecemos completamente que no andar de baixo estavam Rodrigo, vó Helena e alguns de seus primos. Era como se não houvesse mais ninguém ali além de nós duas. Subi uma mão e apertei o bico do seu seio, passei a ponta da língua em sua menina e olhei para seu rosto, que delicia era ver sua carinha de tesão tentando rebolar na minha boca. Com a ponta da língua passei em toda sua menina e ela gritou e puxou meu cabelo. Sua perna me prendia ali pelos ombros, arranhei sua barriguinha e subi minha mão por dentro da sua blusa, apertei seu seio com força e dei uma leve mordiscada em seu clitóris, ela puxou o corpo pra trás e colocou meu cabelo em meio aos seus dedos, me fez subir a força, olhou em meus olhos e murmurou:
— Tu gosta de ser malvada né? (Fernanda)
E mordeu meu lábio o puxando com força. Coloquei minha mão de volta em seu sexo e ela puxou meu cabelo novamente.
— Tu quer ser malvada né? (Fernanda)
Ela puxou com mais força ainda meu cabelo. Aquilo foi o pior, penetrei dois dedos em sua menina e ela gritou ao sentir entrar. Mordeu o próprio lábio, eu subi seu corpo de novo e prensei ela no colchão. Ela gemia gostoso no meu ouvido, gritava e dizia "me come, mas come gostoso amor", sempre que eu parava só pra ver ela implorar, ela puxava meu cabelo com mais força ainda. Entramos num ritmo rápido, eu senti seu corpo vibrar, ela gritar de tesão. Enfiei com mais força e ela me abraçou apertado, mordendo meu ombro com tanta força que mal pude perceber que ela escorria seu sabor entre meus dedos. Aos poucos Fernanda parou de rebolar e sua respiração era ofegante, ela se sentia exausta. Sorri de satisfação e ela puxou meus dedos os chupando, dedo por dedo, olhando em meus olhos, alternando enquanto os fechava ao chupar. Ela mordeu o lábio e sussurrou:
- Gostosa. (Fernanda)
Limpou sua boca com o dedão e sorriu, se levantou da cama, se virou de costas e fez questão de descer empinando a bunda, subindo seu short. Segurei a sua cintura e encaixei seu bumbum em mim, subiu o short e rebolou ao mesmo tempo, coloquei minhas mãos na frente e fechei o zíper beijando o pescoço dela, encochei seu corpo e fechei os botões do short, ela ergueu as mãos e alisou meu cabelo. Virou-se e firmou suas mãos em meu rosto me beijando, entre o beijo dava sorrisos leves.
- Ótimo começo não é mesmo? (Eu)
- Sem dúvidas minha namorada linda e gostosa. (Fernanda)