Beijando, Chupando e Dando muito (part 4)

Um conto erótico de Max.08
Categoria: Homossexual
Contém 1742 palavras
Data: 13/10/2013 23:38:41
Assuntos: Homossexual, Gay, Sexo, Teen, Anal, Oral

Ola galera, vamos seguir coma continuação do conto, espero que gostem do rumo que as coisas vão tomar.

Beijando, chupando e dando muito ( prt 4)

Bom o dia de domingo seguiu tranquilo, fiquei um pouco com minha mãe e meu pai que que ficaram felizes em saber que eu estava gostando de ficar na casa dos meus avôs, O márcio so chegou anoite na hora do jantar e passou o tempo todo me lançando indiretas e sorrisos sacanas, meu Pai percebeu que havia alguma coisa no ar mais não quis comentar, logo a hora de dormi chegou e eu como sempre tomei meu banho pois não consigo dormir sem isso, e fui para meu quarto, fiquei pensando na transa com André e nas transas que teria com Victor no dia seguinte. Quando eu já estava pegando no sono vi a porta do meu quarto se abrir e meu irmão deslizar silenciosamente pra dentro, ele fechou a porta e se sentou na minha cama e falou.

Marcio— Maurinho você ta acordado?

Eu— hummmm, sim o que foi? O que você quer?

Marcio— Nada estou sem sono e vim aqui pra gente conversa um pouco.

Eu— essa hora, mas ta tarde eu quero dormi.

Marcio— que foi o André não te deixou dormi ontem a noite? (risos)

Eu— engraçadinho, vai fala logo o que você quer?

Marcio— queria te pergunta uma coisa, é humm... você gosta mesmo de homens né?

Eu— é serio que você não me deixa dormi por causa disso, é claro que gosto de homens bobão, mas por que você ta tão interessado nisso?

Marcio— não so queria ter certeza, olha eu não tenho preconceito você já deve saber disso claro... mas tipo eu não curto... sei la outro cara, mas alguns amigos meus gostam, pra dizer a verdade muitos deles gostam então se você se interessar por algum eu te ajudo beleza?

Eu— sei... e o que você vai ganhar com isso?

Marcio— o quew eu não vou ganhar nada deixa de ser bobo, eu so quero te vê bem e feliz maninho.

Eu— hata e eu sou uma fada linda e rosa que mora numa floresta de arvores com folhar e flores cintilantes, conta outra Marcio fala logo onde você quer chegar.

Marcio— nossa eu estava so querendo te ajudar, mas deixa pra la depois agente fala, boa noite pra te bixinha. (risos)

O Marcio saiu do meu quarto e eu fiquei pensando comigo mesmo que ali tinha coisa e não era boa, mas enfim voltei a me deitar e logo o sono chegou, no outro dia após o café da manha meu pai me levou ora casa dos meu avôs, quando cheguei minha avó foi logo me sentando na mesa pra comer bolo e meu avô avisou que o Victor passou bem cedo pra ver se eu já tinha chegado, e também me pediu pra ajuda-lo a ajeitar uma coisas na garagem.

Eu comi o bolo e logo encontrei meu avô na garagem, ele estava sem blusa e com um short largo, ele era linda e estava em perfeita forma pra alguém da idade dele, os homens de nossa família não tem tendência a engorda e são muito bonito, modéstia parte isso ficou bem acentuado em mim, meu avô parece ter percebido meu olhar, mas não comentou apenas me chamou.

Avô— Ei Maurinho me ajuda aqui a tirar toda essa parafernália daqui, vou limpar essa garagem pra que depois você e seus primos possam brincar quando vierem pra ca.

Eu— certo vô, mas a vovó não vai brigar com a gente não?

Avô— vai nada, vem me ajuda.

Depois de muito suar e botar força eu estava exausto, passamos a manhã toda limpando a garagem, mas ainda faltava algumas coisa, meu avô disse que poderíamos continuar no dia seguinte e que eu aproveitasse a tarde, e que chamasse Victor pra jogar aqui em casa.

E foi o que eu fiz depois do almoço, vovó estava em reunião de beats da igreja e meu avô foi jogar baralho num barzinho aqui perto com alguns amigos, ele sempre fazia isso a atarde. Quando Victor chegou em casa eu já estava de banho tomado e doido pra chupar aquela rola que tinha tirado meu cabaçinho.

Victor— Oi Maurinho, tudo bem.

Eu— tudo bem, entra o Vô e a vó saíram agente ta sozinho aqui.

Victor— legal vou poder-te foder na tua cama hoje, seu safado.

Eu— humm vai sim agora vem cá vem.

Eu puxei ele que já veio me apertando e me beijando, nossa como eu estava com saudades dele, e pelo estado da sua rola ele também devia estar morrendo de saudades minhas, nós fomos caminhando juntos ate o meu quarto, ele estava me enconchando por trás, e lambendo minha orelha, aquilo estava um delícia, quando chegamos no quarto ele foi logo ficando de joelhos e tirando meu short, e começou a lamber e morder minha bunda, enquanto colocava um dedo dentro do meu cuzinho que piscava de tesão, ele estava de joelhos e pra facilitar o total acesso dele ao meu cuzinho coloquei um pé sobre a sua coxa que estava flexionada, e arrebitei bem a bunda, foi u[o suficiente pra o Victor enfiar a língua no meu cuzinho e suga-lo com os lábios, me levando a loucura, eu gemia muito e isso dava mais tesão a meu macho. Victor passou uns 5 minutos lambendo e chupando meu cu, então ele tirou meu pé que estava apoiado em sua coxa se levantou e me virou de frente pra ele me pondo de joelhos.

Victor— vai abre a boca e chupa meu bem gostoso vai, isso veadinho... arrrrr chupa meu pau assim isso.

Eu abocanhei sua rola, e enfiei ela o mais fundo que consegui, senti sua cabeça passar pela garganta, eu já estava acostumando a fazer isso então não sentia tanta ânsia, sua rola estava cheirosa e tinha um gosto adocicado que me dava muito prazer em chupa-la, eu lambia a aquela vara maravilhosa da base a ete a cabeça avermelhada e de volta base, lábia e chupava suas bolas e depois socava sua rola novamente no funda da garganta., Victor então colocou suas mãos na minha cabeça me segurando e passou a foder minha boca, ele acelerou os movimentos de entra e sai me fazendo engasgar.

Eu— arrr vai com calma.

Victor— foi mal, é que eu tava doido por uma chupada, vai chupa mais um pouquinho que vou te comer já já. — vitor fudeu minha boca por mais uns dois minutos e então me levantou e me beijou, quando nos separamos eu falei.

Eu— vem me come, meu cu ta com saudades da sua rola.

Victor— é pois eu vou te arromba hoje, tem certeza que seus avós não vão chegar heim?

Eu— não, eles saíram já faz um tempinho mais vão demorar ainda vem cá vem.

Nós fomo pra cama, eu deitei de costas pra cama e levantei minhas pernas pra cima e chamei meu macho que veio e se colocou no meio das minhas penas, ele se abaixou um pouco pra encontrar e entrada do meu cuzinho com a cabeça de sua rola, deu algumas pinceladas e então foi fazendo pressão pra que sua rola me penetrasse, senti sua rola passando pelo meu anel de coro e não segurei um gemido alto e gostoso, Victor deslizou sua rola completamente pra dentro de mim com muito mais facilidade do que na semana passada, também poderá a rola de André era muito mais grossa que a dele e havia me deixado todo arrombado, mas acho que ele não percebeu isso.

Victor— porra que cu gostoso... hummm toma safado.

Eu— vai gostoso soca vai... arrrr

Victor— é... quer rola quer?... então pede, vai pede minha rola vai safado.

Eu— vai gostoso me da sua rola... vai soca arrr... mais rápido vai.

Victor— é vem cá vira essa bunda pra mim, fica de quatro pra mim te foder.

Eu— assim... assim safado, vai soca isso... harrrrrr.

Victor— toma seu veado, toma rola.

Eu estava de quarto em cima da cama e Victor me fodia bem gostoso, ele me penetrava num ritmo acelerado que me fazia revirar os olhos de tanto prazer. Então Victor saiu da de dentro de mim de uma maneira brusca que me machucou um pouco e eu gritei.

Eu— aiiiiiii, o que foi isso.

Victor— Olhei pra tras e pensei ter visto alguém.

Eu— como assim?

Victor— sei la, achei que tinha alguém olhando a gente, espera...— ele foi ate a porta e olhou pra um lado e para o outro e então fechou a porta e trancou com a chave.— não tem ninguém, foi mal, você ta bem?

Eu— to, so doeu um pouco.

Victor— é desculpa, vem cá vem chupa meu pau, eu quero gozar na tua boca.

Eu me ajoelhei novamente e comecei a mamar sua rola, avido pelo seu leite de macho, chupei muito sua rola ate sentir ela pulsando dentro da minha boca, ele socou toda sua rola na minha boca prendendo minha cabeça com as mãe e gozou bem la no fundo, eu engoli tudo, e ouvi ele gemer.

Victor— harrrr... que bom... gostou do leitinho?

Eu— gostei... muito ate.

Victor— é pois vai deita na cama de novo e abre o cuzinho pra mim te fazer gozar.

Fiz como ele pediu e fiquei de frango assado na cama e ele veio com sua rola ainda dura me penetrar novamente, ele me comeu muito aquela tarde e me fez gozar enquanto ele chupava meu cuzinho.

Eu estava suado e cansado, Victor se vestiu me deu um beijo e foi pra casa prometendo que repetiríamos o mesmo amanha, depois que ele saiu eu fui na cozinha comer alguma coisa e quando cheguei l ave meu avô sentado a mesa, com uma cara seria, quando foi que ele tinha chegado? Será que foi ele que Victor pensou ter visto olhando a gente, fiquei com o cu na mão morrendo de medo, meu avô então falou me deixando com amis medo ainda.

Avô— então é disso que vocês brincam?

Continua...

Valeu galera, esse conto não foi tão excitante, por que eu queria apenas explicar algumas coisa e deixar outra mais claras, mas mesmo assim espero que tenham gostado e gozado bastante, deixem seus comentários e tentem advinhas o que vai acontecer no próximo conto, vocês não vão chegar nem perto do que vai acontecer com o Maurinho. Beijosssssss ate a próxima.


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Comentários

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Acho que vai rolar um incesto básico.

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