o cão jagunço 2

oi pessoal.essa é mais uma aventura com nosso cachorro jagunço.a primeira vez contei como ele me penetrou me fazendo entrar em desespero quando seu caroço enorme cresceu dentro de mim,depois disso fiquei bom tempo sem nem olhar pro cachorro,eu mal ia no fundo do quintal,também eu e meu marido não tocamos mais no assunto;foi uma espécie de tabu.confesso que após passar a dor e desinchar a xota senti vontade de levar de novo outra "surra" daquela,mas não senti bem em dizer isso pro meu marido,tive a leve impressão que ele ficou meio "arredio" com o acontecimento,na verdade tive a sensação que ele n se sentiu bem depois de ter se masturbado em me ver ser fodida por um animal.eu evitava falar do assunto e ele também,contudo,apesar da dor danada, eu tinha coragem de deixar o animal subir e socar dentro de novo.passou-se algumas semanas,e meu marido parecia meio distante,mas não havia mais o que fazer.uma semana em que ele foi fazer uma viajem resolvi "brincar" com o cachorro.na verdade eu não sabia mais se era tesão, curiosidade,perversão ou tudo junto.coloquei as crianças pra dormir e fui pra área dos fundos.mal cheguei jagunço já ficou assanhado;me cheirou,lambeu.instintivamente toquei o saco dele senti seu nervo enrijecer dentro da capa.minha vulva molhou e tremi de emoção,um calafrio me correu pela espinha quando pensei em leva-lo pra dentro de casa e fazer algo.e levei-o direto pro meu quarto.certifiquei que tudo estava bem e uma tara me invadiu;comecei a massagear o safado que ficou quieto deitado,eu não sabia direito o que fazer e fiz uma coisa doida.havia no carpete alguns pufs e almofadas,e eu ajuntei tudo aquilo e me sentei,ele veio e me cheirou,e lambeu como na outra vez.retirei de vez a calcinha e me arreganhei tremula com a loucura.o cão ficou doido e pulou sobre mim,mas ele era alto e sua "benga" cutucava meu umbigo.resolvi facilitar as coisas e me sentei em mais uma almofada e seu pirulito rigo ficou mais perto da xota.eu me desvencilhava das patas dianteiras dele que não tinha onde apoiar e batia em meu rosto,em certo momento eu me encolhi apoiando-as em meu ombro e ajeitei a a cintura forçado com os calcanhares sua parte traseira contra mim,nessas alturas eu tava de fato tarada.ele pincelava sobre minha perereca e só doía quando ele acertava por cima do clítoris e forçava;quando deu coragem desci uma mão e guiei já sabendo o que iria acontecer..o pau cresceu vertiginosamente,porém naquela posição eu o segurei firme apesar das estocadas violentas.minha vagina lotou com o cassete grosso latejante..e ele socava e socava freneticamente.o pau grande pulsava e eu retorcia os músculos,e de repente sua bola começou crescer em minha mão,na porta da buceta. o cão queria que queria me enfiar aquilo,e de tanto tentar evitar me desequilibrei e cai me desacoplando do pauzão dele.sua porra jorrou pra todo lado mas eu não consegui gozar.fiquei ali exausta e ele também.achei que isso acabaria assim mesmo,mas após um tempo ele veio me lamber excitado e vi que a melhor maneira era ficar de cachorrinha pra ele,e fiz com certo medo.fiquei na beirada cama e ele veio já nem tanto afoito,mas certeiro.a ponta fina e dura afundou e já inchou mais que um pau de homem,não levou mais que 3 minutos para meu canal lotar com aquela coisa quente,a porra dele derramava e o canal logo após a entrada da vagina começou a ceder.era algo de cerca de uns dez centímetros de diâmetros,uma pelota.ele ficou quieto.gemi,gozei varias vezes como nas outras vezes.mas eu não esperava que ele fosse se virar..a dor foi enorme!! a bola girou dentro de mime fiquei feito uma cadela presa a ele.segurei uma perna dele torcendo para ele não se mexer,apesar da situação eu gozava quando a bola latejava e sua porra enchia minha vagina.a pirocona tava enterrada até nem sei aonde,só sei que a porra era quase fervendo e formigava dando o maior tesão.senti a bolota diminuindo a medida que seu liquido jorrava e quando tava bem menor arrancou de uma vez.o pau estava bem menor do que estava dentro de mim,mas era mais grosso que o pau do meu marido.olhei minha buça e vi que eu tava toda arrombada,mas feliz.