Diário de Paulo 4 ( Tirando meu primeiro cabaço)

Um conto erótico de Pauludo.
Categoria: Heterossexual
Contém 1440 palavras
Data: 27/09/2013 15:02:39
Assuntos: Heterossexual

Olá, galera. Um tempo depois de ter ido à zona e transado com duas prostitutas, eu estava sem nada, pois não tinha dinheiro, e a Ana, menina da natação, só me fazia boquetes e punhetas. Mas, depois de umas semanas sem postar nada, vou contar como eu descolei sexo com uma " faveladinha " da minha escola. Não, eu não tenho preconceito com pessoal da favela, nem nada do tipo, mas é que essa garota (Kelly) era do tipo "boladinha", não morava na favela nem nada, mas ficava na sala, de chinelo Kenner, com uma tornozeleira do reggae, blusas deixando o umbigo de fora, ouvindo funk, etc. Ela era bonita e muito gostosinha, tinha uma bundinha deliciosa, mas eu nem mexia com ela, pois tinha umas meninas mais fofinhas e bonitinhas que eu pegava no colégio, então deixava ela pra Lá. Certa vez, eu estava na sala, fazendo uma atividade, e ouvi vindo do fundo da sala um funk do tipo putaria mesmo. Olhei pra trás, e vi Kelly, só curtindo aquela batida e desenhando no caderno. Olhei e disse:

- Quer um fone de ouvido?

A sala riu, e ela se sentindo ofendida, levantou e apontando o dedo na minha cara, disse:

- Vai se fuder, muleque. Vem pagar de macho aqui não. Tá pensando que é quem pra dar o louco aqui comigo?

Olhei com desprezo pra ela, gritando pra sala toda:

- Alguém tem um dicionário?

Sempre fui bom neste tipo de discução. Ela, ouvindo os risos do pssoal da sala, disse:

- Vai tomar no seu cu, filho da puta arrombado! Broxa do pinto pequeno!

Olhei assustado, não pensei que a discução ia cair tanto de nível, mas respondi:

- Vá dar, fedelha

A professora se levantou e gritou:

- Pra mim já deu! Pra fora da sala, os dois!

Fiquei assustado,nunca tinha sido expulso da sala, mas saí, possesso. Fui pro pátio, e fiquei de baixo da árvore, sozinho. era o quarto horário, e não tinha ninguém nem passando pelos corredores nem nada. Fiquei lá, triste por ter sido expulso da sala, quando vejo Kelly se aproximando. Olhei pra ela e disse:

- Quê cê quer aqui? Sai fora.

Ela respondeu um pouco triste:

- Nossa, véi. Foi mal. Foi sem querer, sério. Eu não queria que te mandassem pra fora de sala. Me desculpa?

Olhei com ódio:

-Vai pro inferno!

Ela, puta da vida gritou:

- Ah, garoto! Tô aqui na maior moral, pedindo desculpas e você vem de cuzagem comigo? Seu froxo, broxinha!

Ela adorava chamar os garotos de "Broxinha" ou de "pinto pequeno", mas eu não gostava de ser chamado assim. Levantei, segurei ela pelo braço e disse:

- Vou te mostrar o froxo, sua vadia!

Neste momento, colei meu corpo no dela e apertei sua bunda com muita força. Ela estava assustada, e eu não estava nem fodendo, comecei a aperrtar a bunda dela e passar as mãos nas coxas; estava igual um animal, nunca estive assim antes. Colei ela na parede e a beijei; mordi seus lábios, chupei seu pescoço e orelhas, apertei os seios com muita força, ela só gemia. Coloquei um dos seios dela pra fora e chupei com muita força, ela parecia não acreditar, e eu realmente não estava acreditando. coloquei a mão dela em cima do meu pau, e ela não fez nada, só sentiu o volume. Levei ela pra um quarto imenso, onde as tias da limpeza tomavam café, e onde se encontravam várias carteiras velhas. Fui para trás de todas as cadeiras, e tirei a blusa dela por completo. Ela nem estava de sutiã. Chupei os peitinhos e o umbigo dela, que tinha um piercing delicioso. Abaixei aquele shortinho dela, junto com a calcinha, e chupei a bucetinha linda daquela menina. Era linda! Muito rosa. Como Kelly era uma merina branca, dos cabelos negros e olhos da mesma cor, sua bucetinha era rosa. Fiquei doidinho, passei a mão e caí de boca, chupei com vontade, e ela gemia de prazer, e dava gemidinhos dizendo que eu era delicioso. Tirei minha roupa, inclusive a cueca, e coloquei ela sentada em uma cadeira velha que tinha lá, colocando meu pau na direção de sua boca. Ela olhou sem saber o que fazer, mas segurou com um pouco de medo meu pau, e o punhetou. Estranhei aquela menina não ser mestre no que estava fazendo, mas curti e ordenei que ela colocasse na boca, ela o fez, reclamando. Eu só curtia e via aquela menina linda, olhando pra mim, chupando meu pau, de um jeito desajeitado. Percebi que gozaria, então tirei o pau da boca dela, esfreguei nos seus peitinhos, que eram rosinhas, e mandei ela abrir a perna. Encaixei meu pau na portinha de sua chaninha, sem camisinha mesmo, e forcei. Ela gemeu, e disse:

- Aí, vai com calma.. Eu sou virgem.

Quase gozei na portinha dela ao ouvir isso, tenho um tesão do caralho em meninas virgens, mas eu fiquei surpreso, pois aquela menina que se fazia de safada e experiente para todos, nunca tinha feito nada relacionado a sexo. Perguntei pra ela:

- Quer que eu continue?

Ela disse:

-Sim, mas vai com calma.

Obedeci, apesar de estar com um tesão do cão, e com ódio dela, eu não seria capaz de meter de uma vez só e acabar machucando muito ela. Deitei ela em uma mesa que tinha, e fiquei em pé, no chão. Coloquei a pontinho do pau naquele órgão delicioso e virgem, e forcei a entrada. Não deu, ela gemeu e pediu pra parar. Estava sem lubrificaão, então coloquei ela pra chupar mais um pouquinho, e depois voltei a colocar a cabecinha na bucetinha rosa dela. Enfiei a cabeça, ela gritou, mas foi abafada com minha mão em sua boca. Pedi que ela ficasse calma e fui metendo aos poucos. Ela estava sentindodor, mas eu não podia parar. Continuei atolando o pau naquela menina gostosa, quando senti o hímen romper. Ela gemeu e tirou o pau de dentro na mesma hora. Passou a mão e sentiu o sangue, abriu a mochila e tirou um lenço de papel, e limpou. Pedi pra continuar, e ela disse:

- Sem camisinha? Será que não dá problema?

Respondi de uma forma irresponsável:

- Acredito que você não tenha doença, eu não tenho.

Ela respondeu:

- E se eu engravidar?

Eu, já posicionando o pau na bucetinha dela, disse:

- Eu não gozo dentro.

Ela só concordou, e eu coloquei o pau pra dentro devagar, e fui aumentando o ritmo de acordo com o tempo que a dor dela passava. Já estava metendo frenéticamente, e ela estava se masturbandoenquanto me dava a bucetinha. Chupei os seios, a lingua, a orelha, o pescoço, tudo. Enfiei o dedo no cuzinho enquanto a comia de 4. Ela gostou, e depois de meia hora fodendo aquele buraco quente, anunciei que iria gozar:

- Ai, cacete, vou gozar! Onde posso gozar?

Ela, meio sem saber o que eu queria dizer, apontou pra um cantinho e disse:

- Lá!

Eu ri e respondi, passando a mão nos pés dela:

- Posso gozar no seu pezinho? Ou na sua mão? Ou na sua boca, sei lá.

Neste momento, havia passado um pouco a vontade de gozar, e ela respondeu:

- No pé? Eita. Vai namão, émais fácil de limpar.

Dizendo isso, ela foi batendo uma deliciosa punheta pra mim, esfregando aquela mãozinha de unhas vermelhas na cabeça do meu pau. Ela batia uma punheta como ninguém, era Maravilhoso. Lembrei que ela nem havia gozado, e eu não poderia deixar ela ir emborasem gozar, pois se ela gozasse, eu teria mais chances de come-la novamente. Tirei o pau da mão dela, e disse:

- Abre essa bucetinha que vou te fuder.

Ela obedeceu, dizendo:

- Daqui a pouco bate o sinal.

Nem liguei, e fui metendo com gingado de baixo pra cima, apertando a barriga dela de encontro a cabeça do meu pau. (É uma Técnica para se fazer a mulher chegar ao orgasmo pelo ponto G), continuei por um tempo, e ela começou a ficar ofegante e gozou. Gozou de uma forma espetacular, se contorceu e ficou toma mole, pensei que tivesse desmaiado. Ela teve orgasmos múltiplos e ficou deitada, morta de cansaço. Eu tinha que aproveitar, meti na bucetinha dela mais algumas vezes, e soltei um super jato, aocmpanhado de um urro. Nos levantamos, nos beijamos, e passando a mão no cuzinho dela, disse que queria encontra-la outro dia. Ela aceitou. Fomos embora, e eu com o pau todo esfolado, e morrendo de preocupação de ter que fazer algo com a Ana, pois eu estava muito cansado. Acabou que nem fui à natação.

Muito obrigado, pessoal. Depois eu vou contar como transei novamente com essa garota, e como consgeui tirar a virgindade da Ana.


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Eu gosto muito de seus contos, o estilo e as histórias sempre parecendo serem veridicas. Nota 10, mais uma vez. Parabéns, e continue a nos brindar com outras.

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