- Larga ele agora!!! – Eu esbravejei com o dedo apontado pra ele. Ele lentamente soltou o Heitor, que começou a recolocar as roupas no lugar de onde o Rodrigo havia despido.
- Thiago, não é nada disso que você está pensando. Eu e o Heitor temos mania de brincar de lutinha. Eu..- Ele ia falando mas eu o interrompi.
- Me poupa disso Rodrigo. Sai daqui, anda!!! – Eu gritei avançando pra cima dele e o puxando pela camisa. Ele tentou se soltar, mas eu fui mais rápido que ele e o empurrei em direção a porta, quase o jogando pelas escadas.
- Vai sair por bem ou por mal? – Eu perguntei com um olhar furioso.
- Eu vou, mas isso não vai ficar assim não. Você vai se arrepender de ter me tratado assim. – Ele disse me olhando com raiva para depois virar as costas e sair.
Respirei fundo para tentar retomar a calma. Voltei para o quarto e o encontrei sentado na cama. A camisa dele tinha sido puxada com violência, o que fez que com ela se rasgasse na gola. Ele estava de cabeça baixa encarando o chão.
- Você está bem?- Eu perguntei me aproximando e sentando ao lado dele. Ele fez que sim com a cabeça e continuou mudo.
- Está tudo bem agora. Eu to aqui. – Eu disse passando a mão no rosto dele.
- Isso quer dizer que você me perdoa? – Ele disse me olhando com aqueles olhos verdes marejados.
-É claro que perdoo. Não aconteceu nada entre você o Rodrigo naquela noite? – Eu perguntei olhando sério pra ele.
- Não. Falei aquilo pra te atingir porque sabia que você estava aqui comendo ela. Cara, como você acha que eu fiquei? – Ele me perguntou.
- Isso não justifica o que você fez. Atos de vandalismo, usar drogas. O que você queria? Ser preso? Eu não quero você usando essas coisas, ta me ouvindo? Além do mais, eu não fiz nada com a Alice. Não quis, nem poderia com você sumido daquele jeito. Eu fiquei com tanta raiva de você.. – Eu disse abaixando a cabeça em seguida;
- Eu sei. Eu errei. De novo..mas você me fez seu lembra? Não desiste de mim, por favor – Ele pediu olhando fundo nos meus olhos. Nessa hora não aguentei mais, abracei-o e o beijei com paixão. Ele se jogou nos meus abraços, me enlaçando pelo pescoço e correspondendo o beijo com vontade. Eu estava com uma saudade louca daquela boca macia engolindo meus lábios. Rapidamente ele me soltou, correu para porta e a trancou. Melhor evitar mais surpresas né? Deitei na cama e ele veio por cima, beijando meu rosto inteiro, enquanto as mãos deslizavam pelo meu corpo suavemente. O abracei com força, beijando seu pescoço, sentindo seu cheiro. Era como se eu quisesse fazer aquele momento se eternizar e guardar todas as lembranças comigo. Fomos tirando nossas roupas devagar, sentindo a pele um do outro, o toque. Ele me olhava tão penetrantemente com seus olhos, que eu poderia me afogar naquela imensidão verde. Depois de caricias prolongadas, o senti se encaixando em mim e o puxei para beija-lo. Ele foi movimentando o quadril aos poucos, enquanto nossas bocas não se desgrudavam e minhas mãos seguravam sua cintura. Cheguei ao ouvido dele e com a voz rouca de paixão disse: “Você é meu. Só meu”. Ele sorriu e disse: “Todo seu”. Os movimentos iam ficando mais intensos e mais acelerados. Mudei de posição, ficando por cima dele e estocava olhando em seus olhos, admirando todas as expressões de prazer que ele fazia. Não era só sexo, não era só prazer. Tinha tanto amor em cada gesto que fazíamos ali, que meu coração estava transbordando de sentimento a cada vez que me investia dentro dele. Acelerei mais os movimentos, segurando suas mãos e olhando fundo nos seus olhos. Ele tentava tirar a mão para alcançar o seu membro, mas eu não deixava. Depois de uns minutos em um ritmo mais rápido e cadenciado, senti ele se contorcer embaixo de mim e seus gemidos ficaram mais urgentes. Ele me apertou com força e senti meu abdômen se melar com a ejaculação dele, sem que ele encostasse no seu pau. Meu membro sofreu várias contrações fortes que o fizeram despejar todo meu sêmen dentro dele. A sensação foi tão imensamente forte que abafei um urro de prazer no travesseiro, enquanto ele me abraçava com força. Ele encostou a boca no meu ouvido e falou: “Eu te amo”. Nessa hora me apoiei no cotovelo e olhei para ele, que me olhava com os olhos levemente marejados. O que eu sentia por aquele garoto eu nunca conseguiria explicar em palavras. Era como se eu tivesse que o proteger de tudo e de todos e não deixar nunca que nada de mal acontecesse com ele. Ali, nu e em êxtase, ele era tão meu que eu não poderia pensar em perdê-lo algum dia. Posso mentir para todos, mas não para mim mesmo.
- Eu te amo Heitor. – Eu disse passando a mão em seu rosto. Ele me abraçou com força e se aninhou nos meus braços. Envolvi-o e apertei como se ali fosse o lugar dele e dali jamais pudesse sair.
Ninguém iria estragar esse momento com perguntas do tipo: “E agora?”. A gente só queria aproveitar o momento e se entregar a paixão que sentíamos. Naquele momento não existia certo e errado, passado ou futuro. Apenas duas pessoas que tinham descoberto o amor em sua forma imperfeita, mas não menos intensa.
Acordei com ele nos meus braços. Era engraçado, pois ficávamos tão apertados naquela cama de solteiro, mas o tempo que passamos separados um do outro eu dormi terrivelmente mal, pois sobrava muito espaço naquela cama. Era estranho não sentir o braço dele me envolvendo a cintura, não jogar minhas pernas por cima das suas, não dormir com os rosto colado em sua nuca. Mas agora o meu menino, o meu amor estava dormindo ali com o corpo colado ao meu e eu tinha tido uma excelente noite de sono depois de tantos dias.
- Bom dia dorminhoco. – Eu disse sorrindo mordendo de leve a orelha dele. Ele se mexeu nos meus braços, mas não abriu sequer um olho. – Vamos dar um pulo na praia? – Eu sugeri, dando vários beijinhos em seu rosto e pescoço para acorda-lo. Ele se remexeu nos meus braços e virou-se para mim coçando os olhos.
- Praia? Prefiro ficar aqui fazendo outras coisas com você. Minha saudade ainda não passou se você quer saber – Ele disse sorrindo maliciosamente enquanto suas mãos deslizavam pelas minhas costas. Fechei meus olhos sentindo meu corpo se arrepiar. Ele sabia exatamente como me provocar e eu confesso que eu adorava isso.
- Vamos Dinho? Ta um dia lindo. A gente da um volta, almoça em algum lugar e depois volta. Sei lá, podemos pegar uns filmes. – Eu disse tentando ignorar a mão dele que insistia que alisar partes que me deixavam louco.
- Ta, tudo bem. Só você mesmo para me tirar da cama há essa hora e ainda por cima me fazer ir à praia Eu odeio praia. Eu vou, mas se você quer mesmo me tirar dessa cama você vai ter que se esforçar mais – Ele disse me olhando de maneira sedutora.
- E como seria isso? – Eu disse sorrindo, com os lábios bem próximos ao dele.
- Dizem que o café da manhã é a refeição mais importante do dia, e você não vai sair dessa cama sem comer – Ele disse passando a ponta da língua nos meus lábios. Ele me falava umas coisas de uma maneira tão safada e inocente ao mesmo tempo, que meu corpo incendiava em segundos. Não foi preciso mais nada para nos entregar a paixão mais uma vez. Confesso que começar o dia assim era maravilhoso. Uma felicidade instantânea e acolhedora que eu não queria abrir mão. Ele me fazia sentir coisas que eu nunca tinha sentido com ninguém, e aquilo me preenchia e ao mesmo tempo me assustava.
Com custo levantamos da cama, nos arrumamos rapidamente e saímos. Chegamos à praia e nos sentamos em um quiosque perto da areia. O ambiente estava um pouco cheio, mas muito alegre e colorido. Conversávamos sobre a minha faculdade e a semana de provas que mais uma vez se aproximava.
- Dinho. Você devia voltar a estudar. Eu acho muito importante fazer uma faculdade, se especializar em algo. Você terminou a escola e parou tudo. Já ta na hora de você retomar a sua vida, não acha? – Eu perguntei enquanto bebia uma agua de coco gelada.
- Eu estava começando a pensar nisso mesmo. Queria punir meus pais por tudo aquilo, me rebelando e fazendo coisas erradas, mas eu só estou me prejudicando assim. O problema que eu não tenho a menor noção do que cursar – Ele dizia olhando pra mim por trás dos óculos escuros. Nem pra ir à praia o Heitor deixa de se vestir de preto. Era no mínimo engraçado.
- Ah, mas deve ter coisas que você gosta de fazer. Habilidades que você tenha. É só pensar um pouco, pesquisar algumas áreas e você vai encontrar um curso bacana. Aí é estudar e passar no vestibular. Não precisa ser em uma faculdade pública como eu, onde a concorrência é maior. Pode ser uma particular, você tem condições pra isso. – Eu falei entre um gole e outro.
- Você tem razão. Eu vou pensar nisso. Acho que você veio para colocar minha vida nos trilhos de novo. – Ele disse sorrindo. “Eu colocando a sua nos trilhos e você tirando a minha totalmente da rota” eu pensei, mas resolvi não falar. Não tinha necessidade daquilo agora. Era estranho ver que aquele cara com tantos piercings e com uma pose de mau podia ser tão doce e sereno as vezes. Eu conhecia um lado dele que poucos conheciam ou quase ninguém, e me orgulhava disso. De repente ele ficou sério e eu olhei para a direção onde ele estava olhando. Vi o Rodrigo se aproximar e senti um calafrio percorrer meu corpo.
- É melhor a gente ir embora. – O Heitor falou fazendo menção em levantar, mas eu segurei o braço dele.
- Tarde demais pra isso. Vamos enfrentar logo essa situação. Fica calmo – Eu disse fazendo-o sentar novamente.
O Rodrigo chegou a nossa mesa, e seu semblante estava sério. Olhei para ele igualmente seco e apontei uma cadeira para ele se sentar. Ele puxou a mesma e se acomodou. Resolvi quebrar o gelo e tentar contornar aquela situação. O Rodrigo com certeza seria uma ameaça e tê-lo como inimigo não estava nos meus planos. Fora que ele e o Heitor eram amigos há anos, não queria estragar com a amizade de ninguém.
- Olha Rodrigo, desculpa a maneira que te tratei ontem. Eu realmente me equivoquei e tirei conclusões precipitadas. O Heitor me explicou o que aconteceu e entendi. Espero que você me perdoe por agir daquela maneira. – Eu falei olhando pra ele, sentindo o os olhos do Heitor em mim.
- Fico aliviado em saber que você entendeu que não foi nada daquilo que pareceu. É obvio que eu fiquei chateado com a maneira que você me tratou, mas não quero levar isso adiante. Eu gostei de você logo de cara e sei que às vezes as pessoas agem por impulso. Vamos colocar uma pedra nisso. – Ele disse sorrindo. Senti-me mais tranquilo quando ele falou tudo aquilo. Não queria mais problemas na minha vida, nem expor o Heitor de alguma forma. Na verdade seria mais fácil protege-lo de qualquer coisa tendo o Rodrigo por perto.
- Que bom. Vamos esquecer essa confusão então. – Eu disse apertando a mão dele. Ele olhou pro Heitor durante alguns segundos como se quisesse falar alguma coisa e depois para mim.
- A galera vai bater uma bolinha ali na areia, vamos com a gente. Eu sei que o Heitor odeia futebol, mas você eu sei que curte. Topa? – Ele me convidou de maneira amistosa, e eu estava pensando seriamente em recusar, mas não era o momento para criar mais atritos. Jogar bola por alguns minutos não iria me matar e poderia enterrar aquela situação toda de uma vez.
-Tudo bem, vamos lá. Você me espera? – Eu perguntei para o Heitor que continuava sério.
- Espero. – Ele se limitou a dizer. Olhei para o Rodrigo que sorria. Tirei minha camisa e fui para areia com ele.
Fiquei em um time e o Rodrigo no outro. Já conhecia muitos que estavam jogando ali daquele churrasco na casa da minha madrinha e outros de vista. Entrosei-me rapidamente com o meu time e não demorou muito pra sair o primeiro gol. Sentia-me feliz porque desde que cheguei ao Rio ainda não tinha jogado uma peladinha e sentia falta disso. O sol estava escaldante, mas conseguia me movimentar com destreza entre os demais. Fazia passes, tocava a bola e me divertia com cada comemoração. O clima estava tão agradável que até tinha me esquecido o clima tenso de minutos atrás. Consegui pegar a bola, e driblava um ou outro, me encaminhando ao gol quando vejo o Rodrigo vir com tudo na minha direção. Tentei jogar o corpo para o lado para fugir do impacto, mas não deu tempo. O pé dele acertou com tudo meu tornozelo numa entrada violenta que ele me fez por trás, fazendo com que eu caísse urrando de dor na areia. Na hora a partida paralisou, e uma pequena confusão se formou de protestos de ambos os lados. Os jogadores do meu time censuravam o Rodrigo pela violência com que ele fez a falta, enquanto o mesmo se defendia dizendo que foi sem querer. Na areia eu me contorcia de dor segurando o tornozelo que já inchava devido a pancada. Olhei para o lado e vi o Heitor vindo correndo em nossa direção, empurrando o Rodrigo bruscamente.
- Seu babaca, você fez isso de proposito! Seu animal! – O Heitor esbravejava com o amigo.
- Não foi de proposito! Eu fui na bola. – O Rodrigo se defendia.
- Na bola é o caralho! Olha o que você fez! Não tinha necessidade disso seu covarde! – O Heitor gritava, logo se agachando ao meu lado.
- Você ta bem? Deixa eu ver. – Ele perguntou tentando tirar minhas mãos de em torno ao meu tornozelo ferido. Estava doendo tanto que eu não conseguia nem falar, só gemia. Com custo consegui soltar a minha perna, e no local ferido tinha se formado um ovo avermelhado. Vi ele arregalar os olhos ao ver o inchaço e olhar o Rodrigo com raiva.
- Vamos ter que ir pro hospital. Você consegue levantar? – Ele perguntou preocupado. Esforcei-me para levantar, me apoiando nele e em mais um cara do meu time. O rapaz se ofereceu para levar a gente pro pronto socorro, e eu fui sendo levado por eles até o calçadão. Olhei para o Rodrigo que continuava tentando se justificar alegando não ter feito nada proposital, mas podia ter certeza ter visto um leve sorriso nos lábios dele. Estava quase chegando ao calçadão, quando percebi que o Rodrigo e alguns amigos vinham logo atrás da gente, conversando sobre o ocorrido. Ele gargalhava junto aos outros moleques, alegando que eu tinha sido muito fraco. Que ele tinha ido na bola e que eu me machuquei porque não estava acostumado a jogar na malandragem do Rio de Janeiro. O Heitor se voltou pra ele, o xingando e repetindo que ele fez aquilo de proposito.
- Heitor, não seja ridículo. Não tenho culpa que seu priminho não sabe jogar bola direito. Além do mais, ele já está bem grandinho para que você o defenda. – Ele disse serio.
- Eu te conheço Rodrigo. A mim você não engana, seu covarde – O Heitor dizia com raiva encarando o amigo de perto. O Rodrigo empurrou o Heitor para que ele se afastasse. Na hora eu tirei meu ombro do braço do rapaz e me voltei para os dois. Não conseguia encostar o pé no chão, mas minha dor sumiu completamente ao ver que o Rodrigo provavelmente iria agredir o Heitor ali na minha frente. Isso eu não iria permitir. Quando ele se aproximou para peitar meu primo, eu o puxei jogando ele pro lado, me colocando na frente do Rodrigo. Olhei diretamente para os olhos dele, vendo toda a raiva presente ali, e quando ele levantou a mão, fui mais rápido atingindo ele em cheio no queixo.
...Continua
Fala galerinha,
Eu sei, eu sou malvado, mas espero compensar no conto. Desculpa se as vezes o conto sai curto, mas nem sempre tenho tempo pra escrever. Vou procurar postar sempre, só quando não der mesmo que não postarei, mas espero que vocês compreendam sempre quando não der ou quando sair meio curto. Valeu pelos comentários e pelos e-mails. A galerinha que vem sempre já mora no meu coração. Escrevo esse conto com vocês e para vocês. Valeu de verdade!!!
Meu e-mail: – Muito obrigado pelos e-mails. Leio e respondo a todos.
: Valeu leke!! Fico feliz que vc esteja curtindo!!
Lucaogomes: opaa, valeu cara. Primeiramente por ter comentado e segundo pela dica. Vamos ver o que acontece. Assumir não é tão simples assim e alguém para Alice é complicado devido ao envolvimento dela com o Tito. Mas sua dica ta anotada e sinta-se a vontade para dar mais e comentar sempre. Valeu!
Franklin S.: Opaaa cara, q bom q vc ta gostando. Realmente todo esse apoio me faz continuar de fato. Valeu mesmo por comentar e pelas palavras carinhosas.
Crystal *.*: Pois é gata, sou malvado mesmo. Mas compenso né?? Valeu pelo carinho e compreensão.
Thiiiputra: Pois é carinha, sinto sua falta qdo vc não aperece e fico todo feliz qdo deixa algumas palavras aqui pra mim. Pode deixar que o bicho vai pegar. Fico feliz que esteja curtindo. Valeu!!
: Que bom minha linda, eu sei que a vida prega peças e eu só peço que vc se cuide. Já tava preocupado de vc não comentar. Te amo!
Lucas M.: olhaaaa, que bom cara. Fico felizão de verdade. To acertando. Valeu leke!
heyjully: Olhaa assim eu me sinto importante hein?? Valeu gatinha pelo carinho. Fico feliz q vc esteja curtindo.
Ru/Ruanito: Hehehehe. Você lembrou né? Valeu leke!!!
vivi_souza: Come não gata, gosto muito dos meus rins hehehe. Sou malvado, mas sou seu malvado favorito u.u SQN rsrsrsrs. Respondi lá lindona. Valeu mais uma vez!!!
Babado Novo: Foi mal leke. Não deu mesmo, mas sei q vc entende. Vou psotar sempre, só não posto qdo não der de jeito nenhum. Gostei de falar contigo hj. Tava sentindo falta desse teu jeito piradinho de ser. Valeu leke!!
Theusrecifense: Pois é, tadinho do Thi, sofre e perde mesmo as estribeiras perto do Heitor. E o Rodrigo, não para de aprontar. Valeu por comentar leke, sinto a sua falta qdo não aparece.
Amigah18: Pois é, sobra muito orgulho ali mesmo, mas eles aprendem. Quanto ao Rodrigo, ele pode ser uma ameaça ao casal que se forma. Suas ponderações são show. Me amarro em ti gatinha. Valeu!
Lion:b: O Heitor é birrento igual muita gente e vc vai continuar torcendo por ele q eu sei hehe. Valeu pelos elogios e pela força. Eu sei que é de coração e não esperava nada diferente vindo de vc. Te adoro.
sonhadora19: Senti sua falta!
Otilia Sabrina: Seus comentários revoltadinhos são fofos. Te dou carta branca pra confundir a vontade, só não deixa de comentar que eu fico triste. Valeu gatinha!
neneu: Sou malvado né? Mas fico feliz q vc tenha curtido. Vale a pena hehehe. Valeu leke!!!
Pablo Rick: Acho q o Thiago e o Rodrigo estão mais para rivais do q para ficantes. E não é tão simples assim terminar uma relacionamento as vezes. Foi toimo falar contigo no Skype, já tava sentindo mta falta e fico feliz por vc. Valeu leke!
luuk: ohh cara, vc q me deixa sem palavras com essa manifestação de carinho. Valeu de verdade. Tamo junto!
Syaoran: Os conflitos dos dois são profundos e eles estão tentado aprender a lidar com isso. Fico feliz que tenha gostado. Já percebi que vc é um leitor critico e sua opinião ´importante pra mim. Ainda bem que você não me deu 9. Ia ficar triste. Até porque eu pondo la “Do mesmo autor de pedro e eu” e some toda vez. Não sei pq isso acontece. Além disso não tenho paciência nenhum pra tags. Eu posto sempre no mesmo horário praticamente, então vc acha nos últimos ou então no meu perfil. Fica mais fácil. De qualquer maneira, o importante é q vc gostou. Valeu cara!!!
Gossip Boy: opaa cara, q isso? Muito feliz em saber. Espero q vc venha sempre por aqui. Eu iria ficar muito feliz de ter uma contato a mais com quem curte tanto os meus contos. Valeu de verdade. Fez meu dia feliz.
ITATY: Valeu cara, vou tentar postar sempre, mesmo que pequeno. As vezes complica, mas não quero deixa-los na mão. Ainda bem q mesmo curto vc curtiu. Isso q importa. Valeu cara!
agatha1986: Pois é, ele tem que aprender a lidar com as emoções, mas quem sabe o Thiago não ensina ele a crescer um pouco. Valeu gatona.
Rafael Guimarães.: E eu sentindo a sua falta. Ve se não some né??? Valeu leke!!!
$Léo$;): Com certeza vai pegar. Valeu leke!!
Augusto3: Fico feliz com a sua homenagem. Muito errado na real. Valeu de verdade pelo carinho! Me amarrei em falar contigo mais uma vez.
Dalia_florzinha: Fico tão feliz de saber que vc ama o conto. Nossa, vc não tem nem ideia. Olhaa a violência hehehehe. Valeu gatinha!! Te add la no Skype!
Rick***: A verdade é que o Heitor é infantil e falou pra atingir o Tito, que por ser cabeça dura aceitou sem questionar. E quantas vezes a gente tem vontade de falar mil coisas e não consegue? É assim mesmo. De qualquer forma, o Rodrigo deve bagunçar muita coisa ainda. Valeu pelo comentário. Você fez uma ótima analise do conto e eu curto mto! Valeu cowboy.
Luca:): Bom falar contigo de novo. Melhoras pra ti e boa sorte amanhã. Valeu pelo carinho e pelo comentário. Praticamente te arrastei pelos cabelos né?? Hehehe. Valeu brother.