Traí Meu Marido Com O Frentista

Um conto erótico de Rick69
Categoria: Heterossexual
Contém 2569 palavras
Data: 31/08/2013 19:51:03

Vou contar como é a vida de um casal liberal, tipo eu e minha linda e gostosa mulher.

Ela é muito bonita de rosto, um sorriso cativante e do tipo de mulher gordinha gostosa, com coxas grossas, seios médios, mas caprichados que chamam toda atenção num decote. A bunda então é de fazer qualquer marmanjo ficar com torcicolo quando ela passa, ainda mais quando ela usa vestido que marca o contorno daquele bundão fenomenal que eu adoro! E geralmente ela sai sem calcinha, coisa que eu incentivo, pois fico todo orgulhoso quando ela chama atenção de outros machos. Sempre que estamos no supermercado, por exemplo, fico discretamente observando a distância e muitas vezes já vi homens virando pra olhar a bundona maravilhosa quando passam por ela. Nessas ocasiões, vou em seguida pra junto dela e discretamente passo a mão e agarro a bunda dela cheio de tesão. E a buceta dela então é um capítulo a parte, não é dessas que a gente está acostumado a ver, não. Toda depiladinha, é uma montanha de carne, bem alta que desce e se divide em duas montanhas menores ladeando uma bela cordilheira formada pelos pequenos lábios e no meio, dando um toque especial ao lindo conjunto, um grelão saliente e pontudinho, pedindo pra ser chupado e lambido por uma tarde inteira! E a entrada da vagina está sempre molhadinha porque ela é muito tarada, então eu meto a língua com vontade e vou às nuvens quando me vejo diante desse monumento.

A safada da minha mulher é por demais tarada e exala sexo por onde anda, sempre despertando os tarados, mas se acontece alguma coisa eu faço questão de ficar sabendo e temos vários e inesquecíveis orgasmos quando ela me conta suas aventuras.

Outro dia ela me contou que antes de me buscar no aeroporto foi abastecer e como sempre, usava uma blusa com generoso decote. O frentista veio atender e não tirava os olhos dos melões deliciosos da minha esposa que ameaçavam saltar pra fora da blusa. Lógico que ela notou e, safada como ela é, ficou alimentando conversa com o rapaz só pra maltratá-lo ainda mais e já olhando para o volume na calça dele, que por sinal era enorme e ela imaginou que duro então devia ser um belo cacetão. Depois que ele foi começar a abastecer a minha mulher abriu mais as pernas e levantou a saia até metade das coxas roliças e apetitosas. Como de costume, ela estava sem calcinha e ela tinha que dar um jeito de fazer que o cara visse a sua buceta que a essa altura já estava gotejando de tesão. O cara terminou de abastecer e quando veio receber o pagamento ela de propósito deixou cair o cartão entre a porta e o banco. Ela rapidamente escondeu o cartão, abriu a porta e fingindo não encontrá-lo, pediu pro cara ver se tinha caído pra baixo do carro só pra ele se abaixar. Aí então ela colocou a perna esquerda para fora escancarando bem e quando o pobre rapaz levantou a vista deu de cara com o bucetão depilado da minha esposa, lisinho e umedecido, latejando de tesão. O frentista começou a gaguejar, coitado, e ela perguntou se ele tinha encontrado. Ele não sabia o que dizer e ela estava se divertindo com aquela situação. Como o cartão não aparecia, o cara voltou a si e pediu pra ela conduzir o carro para a seção de troca de óleo que ele ia ajudá-la a encontrar o cartão. Ela fez questão de manobrar o carro de modo que ficasse na diagonal para o lado do motorista ficar oculto de quem passasse por perto, já que era um local que só cabia um carro. Quando o frentista veio, ela disse choramingando que já estava desesperada, que não sabia o que ia fazer, que o marido dela ia matá-la por ter perdido o cartão. O cara esperto tratou logo de tranqüilizá-la, que não havia por que se preocupar, que ele ia encontrar o cartão. Ele se abaixou do lado do carro, com a porta aberta, procurou pelo lado e foi se encaminhando para a frente do banco, sempre devorando com os olhos aquelas belas pernas. Ela afastou um pouco a perna esquerda e de propósito deixou a sandália de salto sair do pé. Ele logo se ofereceu pra colocar de volta a sandália, pegou na perna dela e ela de novo levantou, escancarando aquela bucetona maravilhosa pra ele. O cara quase teve um infarto quando viu onde o cartão estava, bem em baixo da linda xoxota perfumada da minha mulher. Ela quase não conseguia conter o riso quando ele botou a mão na boca e ficou apontando.

- Achou o cartão? Onde, onde tá?

- E-e-e-ele ta ali mo-moça!”

- Onde, seu moço??? Não to vendo? Pega pra mim, vai!

- Eu po-posso pegar?

- Claro, pegue pra mim, por favor, moço!

A mão trêmula foi se aproximando por baixo da saia, esbarrando nas coxas perfumadas e ele quando se deu conta já estava acariciando e enfiando o dedo médio que parecia ser sugado para aquele túnel quente de prazer. A putinha da minha esposa aproveitou e puxou mais a mão dele, começou a esfregá-la na sua xota, gemendo de tesão. E entre gemidos, perguntava:

- Achou o cartão, foi, moço?

- Achei, moça, mas ta difícil de pegar.

- Então enfia mais a mão pra pegar ele, vai, enfia bem fundo.

E se reclinando pro banco do passageiro ela escancarou mais ainda as pernas e puxou a cabeça dele, gemendo:

- Olha mais de perto, vai! Olha bem de perto pra você achar esse cartão danadinho!

O cara estava enlouquecido e inebriado pelo perfume daquela pele sedosa e pelo cheiro forte de sexo, e sem se importar que estava em seu ambiente de trabalho, caiu de boca naquela buceta apetitosa que estava chamando a língua dele. Ele abriu bem a boca tentando em vão abocanhar toda a extensão da enorme vulva, enfiou a língua o máximo que pôde, sorvendo com avidez o néctar saboroso que escorria em abundância. O cara apesar de jovem tinha grandes habilidades orais e a surpreendeu com um trato caprichado de lambidas e chupadas na buceta e no clitóris. Não demorou e ela quase não conteve os gritos ao explodir num orgasmo vertiginoso que percorreu todo seu corpo e a deixou praticamente sem sentidos. Quando se recuperou, o cara ainda estava lambendo e dedilhando sua xoxota, e ela decidiu que tinha que sentir aquele pauzão enterrado na sua buceta. Ele, percebendo isso e com o pau duríssimo como rocha e morrendo de vontade de meter gostoso naquela “madame cheirosa”, pediu que ela o acompanhasse ao escritório, pois ele sabia que o chefe tinha saído e ia demorar pra voltar. Entraram, ele trancou a porta e foi logo agarrando e beijando e enfiando a língua na boca dela, lambendo o pescoço, enfiando a língua na orelha, devorando-a e ela também com mãos rápidas arrancou a camisa dele e o agarrou cravando as unhas nas costas do rapaz. Depois ela se abaixou e arriou só de um puxão a calça do rapaz com cueca e tudo e saltou diante do seu rosto uma vara descomunal, uma pica imensa e durona balançando, bem branquinha, grossona quase da grossura de uma lata de cerveja e com a cabeça vermelhona enorme, do tamanho de uma maçã, pulsando e gotejando aquele líquido transparente de tesão. Minha esposinha não perdeu tempo, agarrou o pauzão e mesmo com as duas mãos ainda sobrava muita pica. A mãozinha dela nem conseguia atracar toda a grossura, mas ela abriu bem a boca e conseguiu com muito esforço abocanhar a cabeçona quente e pulsante. Nossa, ela estava adorando chupar aquela tora. Tentou engolir mais e só conseguiu a metade, pois era grossa e grande demais. Chupou e chupou, fazendo cara de putinha bem sensual, lambia desde a base até a cabeça e engolia a cabeça de novo, levando o cara ao delírio. Não se conteve e chupou também as bolas enormes do cara que já estava pra gozar. Ela levantou puxou-o pela pica e se apoiou com a bunda na mesa, ergueu uma perna e guiou o pintão para a entrada da xota que estava em brasa, implorando para ser penetrada. Ele forçou, mas a cabeçorra não entrava então ela meteu dois dedos na buceta, raspou bastante do seu próprio gozo e melou bem o pauzão. Aí quando ele forçou de novo, a cabeça entrou com um pouco de dificuldade, mas ela se ajustou, abriu mais a perna e empurrou o quadril contra ele e a picona entrou mais uns centímetros. Ela então agarrou o rapaz pela bunda dele e o puxou com força, com vontade mesmo de sentir-se rasgada e arrombada por aquela vara grossa e deliciosa. A sacana sentiu a buceta se alargando, nunca tinha sentido uma piroca tão grande e grossa, mas a sensação de ser totalmente preenchida era gostosa demais para se preocupar com isso. Soltou um gritinho e um suspiro de felicidade quando sentiu a virilha dele encostando na sua. A minha gatona estava totalmente empalada naquela pica descomunal, naquele pênis magnífico digno de filme pornô. Ele começou a mexer devagar, tirava quase tudo e metia de novo e a cada vez ela gemia e agarrava com força a bunda dele, pedindo:

- Mete, seu puto, mete toda essa picona em mim, me fode gostoso, me arromba todinha! Ahhhhh que pica gostooosaaaaaa!!!

E o cara metia, e metia, em estocadas vigorosas, batendo virilhas e fazendo aquele barulho característico de trepadas bem dadas. E o orgasmo veio, não tinha como evitar e ele gozou e ela gozou também xingando ele de tudo que é nome e gemendo alto entalada com a picona, sentindo as esguichadas fortes de porra enchendo a buceta dela.

Ela largou o cara e a pica foi saindo devagar, mas pra sua surpresa ainda estava durona, em plena ereção! O cara era uma máquina! Ela não perdeu tempo e caiu de boca naquele pintão e chupou feito um picolé gigante, punhetando na extensão que não conseguia meter na boca, decidida a engolir toda a porra do cara. Olhou bem nos olhos dele, fez cara de safada que ela sabe muito bem fazer e toda sensual:

- Eu quero leitinho quente, goza na minha boca de putinha.

E a minha gata se ajoelhou ficando de quatro com aquele rabão convidativo pra cima e retomou a chupação no cara, engolindo o quanto podia daquela pirocona, punhetando gostoso e fazendo vai e vem com a cabeça como se fosse uma buceta mesmo, do jeito maravilhoso como só ela é capaz de fazer um boquete. Eles estavam tão concentrados em dar e sentir prazer que nem notaram a porta se abrir e quando o chefe entrou e deu de cara com aquele cuzão e bucetão expostos de uma bela fêmea pagando um boquete pro seu empregado ele não contou conversa, botou o pau pra fora, o qual era tão grande quanto o do frentista, porém menos grosso, cuspiu na cabecinha e encostou naquele cuzinho, que na mesma hora piscou e minha mulher se assustou, mas não parou de chupar. Então ela pensou, "Foda-se, mais uma pica na minha festinha!" E o chefe foi metendo devagar e quando a cabecinha entrou, a vadia da minha esposa deu um gritinho, misto de dor e prazer, e como ele viu que ela começou a gemer e rebolar na pica, ele deu uma risada bem cafajeste:

- Hum, gostou de levar rola no cú, né sua putinha?

E minha esposa só fez balançar a cabeça concordando e gemendo. Daí em diante o chefe não teve pena, cravou a piroca até o talo de uma vez só e começou a bombar, primeiro devagar e foi acelerando, acelerando e quando a minha esposa já tava no terceiro orgasmo ele deu um urro violento, cravou os dedos puxando-a pela cintura e gozou com intensidade enchendo o cuzinho da minha gostosona de porra quente. Nessa hora o frentista também não resistiu mais e começou a se retesar todo, gemendo alto anunciando o gozo, que veio em esguichadas fortes de porra que foram direto garganta a baixa, mas era muito e ela pra não engasgar, teve que abrir a boca e a porra escorreu pelo queixo, caindo nos peitos lindos da minha esposa. Ela nem se importou, continuou chupando até o cara dar as últimas esguichadas e só largou a pica quando já estava mole. Em seguida, ela se arrumou, deu um beijinho em cada uma das picas e saiu, deixando os caras de queixo caído, acreditando que estavam sonhando e nem se tocaram que ela não tinha pagado o abastecimento, mas aquela trepada magistral tinha valido a pena.

Como ela chegou atrasada no aeroporto, parou em fila dupla, pois eu já estava esperando e ao entrar no carro ela me lascou um beijo bem melado metendo a linguona dela na minha boca e senti logo o gosto característico de porra de outro macho. Meu pau ficou duro instantaneamente e como ela sabia desse efeito, tratou logo de entrar no estacionamento e procurar uma vaga escondida. A madrugada estava muito agradável e foi palco para nossos suspiros e gemidos, pois ela tirou logo a blusa e me mostrou os peitões melados de porra. Tratei logo de lamber tudinho chupando aqueles peitos maravilhosos. Depois fomos pro banco de trás e ela deitou com as pernas escancaradas mostrando a buceta inchada e vermelha de tanto levar pica:

- Vem, meu corninho, vem chupar essa buceta esporrada com porra de outro macho, chupa bem gostoso, limpa e engole toda essa porra quentinha que a tua vadia safada trouxe porque ela sabe que seu corninho adora!!! Chupa, meu corno manso, essa buceta que outro macho arregaçou com uma pica enorme, muito maior que a tua!

Nossa, aquilo foi o máximo para umas boas vindas! Lambi e chupei demoradamente, metendo a língua bem fundo até tirar toda a porra de dentro da bucetona deliciosa da minha mulher. Depois fomos pra casa e mal entramos já fui agarrando, mas ela me segurou e me levou pro quarto. Fui agarrando e apalpando aquela bundona maravilhosa e ela ria muito e soltava gritinhos a sacana. Então ela me fez deitar de peito pra cima e veio por cima num 69 sensacional, gemendo e fingindo choramingar:

Olha, meu cornão, as coisas que a tua putinha faz pra te agradar. Olha o estado que deixaram o meu cuzinho!

Quando ela posicionou o rabão na minha cara eu não acreditei no que estava vendo. O cuzinho que eu tanto adoro chupar, meter a língua e às vezes meter a pica estava irreconhecível, todo avermelhado e as pregas inchadas formando um anel grosso e saliente. Aí ela deu umas piscadas com aquele cú arrombado e começou a sair um rio de porra lá de dentro. E a safada me deu as ordens:

- Ta vendo, meu corninho, como a sua puta guardou a melhor parte pro final? Chupa meu cu ardido e esporrado e engole toda a porra que mais outro macho gozou aí dentro!

Nem precisou ela terminar de falar e eu já tava lambendo a porra que escorria e depois meti a língua e chupei pra tirar toda a porra que pude do cuzinho da minha mulherzinha safada, e cada vez que o cú piscava vinha mais porra pra eu me deliciar. Aquilo foi só o início de uma bela sessão de sexo selvagem, mas isso é assunto para outro conto.


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Comentários

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Rick, parabéns meu querido, seus contos são uma delicia, adoro ler o que você escreve, fico com muita saudades do meu ex marido que também adorava ser meu corninho, adoro ser casada com um corninho bonzinho e carinhoso. Gosto de dividir minhas aventuras com o maridão.beijos da Geralda. nota milllll

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Ótimo conto, uma esposa muito prestativa, trouxe leitinho para seu marido.

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Achei excitante os recursos utilizados por sua gata para excitar o frentista. Deve ser muito bom agachar diante de umas pernas roliças entreabertas e ver uma bocetinha pulsante chamando: vem... vem... Parabéns.

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