Traí Meu Marido Com O Frentista
Vou contar como é a vida de um casal liberal, tipo eu e minha linda e gostosa mulher.
Ela é muito bonita de rosto, um sorriso cativante e do tipo de mulher gordinha gostosa, com coxas grossas, seios médios, mas caprichados que chamam toda atenção num decote. A bunda então é de fazer qualquer marmanjo ficar com torcicolo quando ela passa, ainda mais quando ela usa vestido que marca o contorno daquele bundão fenomenal que eu adoro! E geralmente ela sai sem calcinha, coisa que eu incentivo, pois fico todo orgulhoso quando ela chama atenção de outros machos. Sempre que estamos no supermercado, por exemplo, fico discretamente observando a distância e muitas vezes já vi homens virando pra olhar a bundona maravilhosa quando passam por ela. Nessas ocasiões, vou em seguida pra junto dela e discretamente passo a mão e agarro a bunda dela cheio de tesão. E a buceta dela então é um capítulo a parte, não é dessas que a gente está acostumado a ver, não. Toda depiladinha, é uma montanha de carne, bem alta que desce e se divide em duas montanhas menores ladeando uma bela cordilheira formada pelos pequenos lábios e no meio, dando um toque especial ao lindo conjunto, um grelão saliente e pontudinho, pedindo pra ser chupado e lambido por uma tarde inteira! E a entrada da vagina está sempre molhadinha porque ela é muito tarada, então eu meto a língua com vontade e vou às nuvens quando me vejo diante desse monumento.
A safada da minha mulher é por demais tarada e exala sexo por onde anda, sempre despertando os tarados, mas se acontece alguma coisa eu faço questão de ficar sabendo e temos vários e inesquecíveis orgasmos quando ela me conta suas aventuras.
Outro dia ela me contou que antes de me buscar no aeroporto foi abastecer e como sempre, usava uma blusa com generoso decote. O frentista veio atender e não tirava os olhos dos melões deliciosos da minha esposa que ameaçavam saltar pra fora da blusa. Lógico que ela notou e, safada como ela é, ficou alimentando conversa com o rapaz só pra maltratá-lo ainda mais e já olhando para o volume na calça dele, que por sinal era enorme e ela imaginou que duro então devia ser um belo cacetão. Depois que ele foi começar a abastecer a minha mulher abriu mais as pernas e levantou a saia até metade das coxas roliças e apetitosas. Como de costume, ela estava sem calcinha e ela tinha que dar um jeito de fazer que o cara visse a sua buceta que a essa altura já estava gotejando de tesão. O cara terminou de abastecer e quando veio receber o pagamento ela de propósito deixou cair o cartão entre a porta e o banco. Ela rapidamente escondeu o cartão, abriu a porta e fingindo não encontrá-lo, pediu pro cara ver se tinha caído pra baixo do carro só pra ele se abaixar. Aí então ela colocou a perna esquerda para fora escancarando bem e quando o pobre rapaz levantou a vista deu de cara com o bucetão depilado da minha esposa, lisinho e umedecido, latejando de tesão. O frentista começou a gaguejar, coitado, e ela perguntou se ele tinha encontrado. Ele não sabia o que dizer e ela estava se divertindo com aquela situação. Como o cartão não aparecia, o cara voltou a si e pediu pra ela conduzir o carro para a seção de troca de óleo que ele ia ajudá-la a encontrar o cartão. Ela fez questão de manobrar o carro de modo que ficasse na diagonal para o lado do motorista ficar oculto de quem passasse por perto, já que era um local que só cabia um carro. Quando o frentista veio, ela disse choramingando que já estava desesperada, que não sabia o que ia fazer, que o marido dela ia matá-la por ter perdido o cartão. O cara esperto tratou logo de tranqüilizá-la, que não havia por que se preocupar, que ele ia encontrar o cartão. Ele se abaixou do lado do carro, com a porta aberta, procurou pelo lado e foi se encaminhando para a frente do banco, sempre devorando com os olhos aquelas belas pernas. Ela afastou um pouco a perna esquerda e de propósito deixou a sandália de salto sair do pé. Ele logo se ofereceu pra colocar de volta a sandália, pegou na perna dela e ela de novo levantou, escancarando aquela bucetona maravilhosa pra ele. O cara quase teve um infarto quando viu onde o cartão estava, bem em baixo da linda xoxota perfumada da minha mulher. Ela quase não conseguia conter o riso quando ele botou a mão na boca e ficou apontando.
- Achou o cartão? Onde, onde tá?
- E-e-e-ele ta ali mo-moça!”
- Onde, seu moço??? Não to vendo? Pega pra mim, vai!
- Eu po-posso pegar?
- Claro, pegue pra mim, por favor, moço!
A mão trêmula foi se aproximando por baixo da saia, esbarrando nas coxas perfumadas e ele quando se deu conta já estava acariciando e enfiando o dedo médio que parecia ser sugado para aquele túnel quente de prazer. A putinha da minha esposa aproveitou e puxou mais a mão dele, começou a esfregá-la na sua xota, gemendo de tesão. E entre gemidos, perguntava:
- Achou o cartão, foi, moço?
- Achei, moça, mas ta difícil de pegar.
- Então enfia mais a mão pra pegar ele, vai, enfia bem fundo.
E se reclinando pro banco do passageiro ela escancarou mais ainda as pernas e puxou a cabeça dele, gemendo:
- Olha mais de perto, vai! Olha bem de perto pra você achar esse cartão danadinho!
O cara estava enlouquecido e inebriado pelo perfume daquela pele sedosa e pelo cheiro forte de sexo, e sem se importar que estava em seu ambiente de trabalho, caiu de boca naquela buceta apetitosa que estava chamando a língua dele. Ele abriu bem a boca tentando em vão abocanhar toda a extensão da enorme vulva, enfiou a língua o máximo que pôde, sorvendo com avidez o néctar saboroso que escorria em abundância. O cara apesar de jovem tinha grandes habilidades orais e a surpreendeu com um trato caprichado de lambidas e chupadas na buceta e no clitóris. Não demorou e ela quase não conteve os gritos ao explodir num orgasmo vertiginoso que percorreu todo seu corpo e a deixou praticamente sem sentidos. Quando se recuperou, o cara ainda estava lambendo e dedilhando sua xoxota, e ela decidiu que tinha que sentir aquele pauzão enterrado na sua buceta. Ele, percebendo isso e com o pau duríssimo como rocha e morrendo de vontade de meter gostoso naquela “madame cheirosa”, pediu que ela o acompanhasse ao escritório, pois ele sabia que o chefe tinha saído e ia demorar pra voltar. Entraram, ele trancou a porta e foi logo agarrando e beijando e enfiando a língua na boca dela, lambendo o pescoço, enfiando a língua na orelha, devorando-a e ela também com mãos rápidas arrancou a camisa dele e o agarrou cravando as unhas nas costas do rapaz. Depois ela se abaixou e arriou só de um puxão a calça do rapaz com cueca e tudo e saltou diante do seu rosto uma vara descomunal, uma pica imensa e durona balançando, bem branquinha, grossona quase da grossura de uma lata de cerveja e com a cabeça vermelhona enorme, do tamanho de uma maçã, pulsando e gotejando aquele líquido transparente de tesão. Minha esposinha não perdeu tempo, agarrou o pauzão e mesmo com as duas mãos ainda sobrava muita pica. A mãozinha dela nem conseguia atracar toda a grossura, mas ela abriu bem a boca e conseguiu com muito esforço abocanhar a cabeçona quente e pulsante. Nossa, ela estava adorando chupar aquela tora. Tentou engolir mais e só conseguiu a metade, pois era grossa e grande demais. Chupou e chupou, fazendo cara de putinha bem sensual, lambia desde a base até a cabeça e engolia a cabeça de novo, levando o cara ao delírio. Não se conteve e chupou também as bolas enormes do cara que já estava pra gozar. Ela levantou puxou-o pela pica e se apoiou com a bunda na mesa, ergueu uma perna e guiou o pintão para a entrada da xota que estava em brasa, implorando para ser penetrada. Ele forçou, mas a cabeçorra não entrava então ela meteu dois dedos na buceta, raspou bastante do seu próprio gozo e melou bem o pauzão. Aí quando ele forçou de novo, a cabeça entrou com um pouco de dificuldade, mas ela se ajustou, abriu mais a perna e empurrou o quadril contra ele e a picona entrou mais uns centímetros. Ela então agarrou o rapaz pela bunda dele e o puxou com força, com vontade mesmo de sentir-se rasgada e arrombada por aquela vara grossa e deliciosa. A sacana sentiu a buceta se alargando, nunca tinha sentido uma piroca tão grande e grossa, mas a sensação de ser totalmente preenchida era gostosa demais para se preocupar com isso. Soltou um gritinho e um suspiro de felicidade quando sentiu a virilha dele encostando na sua. A minha gatona estava totalmente empalada naquela pica descomunal, naquele pênis magnífico digno de filme pornô. Ele começou a mexer devagar, tirava quase tudo e metia de novo e a cada vez ela gemia e agarrava com força a bunda dele, pedindo:
- Mete, seu puto, mete toda essa picona em mim, me fode gostoso, me arromba todinha! Ahhhhh que pica gostooosaaaaaa!!!
E o cara metia, e metia, em estocadas vigorosas, batendo virilhas e fazendo aquele barulho característico de trepadas bem dadas. E o orgasmo veio, não tinha como evitar e ele gozou e ela gozou também xingando ele de tudo que é nome e gemendo alto entalada com a picona, sentindo as esguichadas fortes de porra enchendo a buceta dela.
Ela largou o cara e a pica foi saindo devagar, mas pra sua surpresa ainda estava durona, em plena ereção! O cara era uma máquina! Ela não perdeu tempo e caiu de boca naquele pintão e chupou feito um picolé gigante, punhetando na extensão que não conseguia meter na boca, decidida a engolir toda a porra do cara. Olhou bem nos olhos dele, fez cara de safada que ela sabe muito bem fazer e toda sensual:
- Eu quero leitinho quente, goza na minha boca de putinha.
E a minha gata se ajoelhou ficando de quatro com aquele rabão convidativo pra cima e retomou a chupação no cara, engolindo o quanto podia daquela pirocona, punhetando gostoso e fazendo vai e vem com a cabeça como se fosse uma buceta mesmo, do jeito maravilhoso como só ela é capaz de fazer um boquete. Eles estavam tão concentrados em dar e sentir prazer que nem notaram a porta se abrir e quando o chefe entrou e deu de cara com aquele cuzão e bucetão expostos de uma bela fêmea pagando um boquete pro seu empregado ele não contou conversa, botou o pau pra fora, o qual era tão grande quanto o do frentista, porém menos grosso, cuspiu na cabecinha e encostou naquele cuzinho, que na mesma hora piscou e minha mulher se assustou, mas não parou de chupar. Então ela pensou, "Foda-se, mais uma pica na minha festinha!" E o chefe foi metendo devagar e quando a cabecinha entrou, a vadia da minha esposa deu um gritinho, misto de dor e prazer, e como ele viu que ela começou a gemer e rebolar na pica, ele deu uma risada bem cafajeste:
- Hum, gostou de levar rola no cú, né sua putinha?
E minha esposa só fez balançar a cabeça concordando e gemendo. Daí em diante o chefe não teve pena, cravou a piroca até o talo de uma vez só e começou a bombar, primeiro devagar e foi acelerando, acelerando e quando a minha esposa já tava no terceiro orgasmo ele deu um urro violento, cravou os dedos puxando-a pela cintura e gozou com intensidade enchendo o cuzinho da minha gostosona de porra quente. Nessa hora o frentista também não resistiu mais e começou a se retesar todo, gemendo alto anunciando o gozo, que veio em esguichadas fortes de porra que foram direto garganta a baixa, mas era muito e ela pra não engasgar, teve que abrir a boca e a porra escorreu pelo queixo, caindo nos peitos lindos da minha esposa. Ela nem se importou, continuou chupando até o cara dar as últimas esguichadas e só largou a pica quando já estava mole. Em seguida, ela se arrumou, deu um beijinho em cada uma das picas e saiu, deixando os caras de queixo caído, acreditando que estavam sonhando e nem se tocaram que ela não tinha pagado o abastecimento, mas aquela trepada magistral tinha valido a pena.
Como ela chegou atrasada no aeroporto, parou em fila dupla, pois eu já estava esperando e ao entrar no carro ela me lascou um beijo bem melado metendo a linguona dela na minha boca e senti logo o gosto característico de porra de outro macho. Meu pau ficou duro instantaneamente e como ela sabia desse efeito, tratou logo de entrar no estacionamento e procurar uma vaga escondida. A madrugada estava muito agradável e foi palco para nossos suspiros e gemidos, pois ela tirou logo a blusa e me mostrou os peitões melados de porra. Tratei logo de lamber tudinho chupando aqueles peitos maravilhosos. Depois fomos pro banco de trás e ela deitou com as pernas escancaradas mostrando a buceta inchada e vermelha de tanto levar pica:
- Vem, meu corninho, vem chupar essa buceta esporrada com porra de outro macho, chupa bem gostoso, limpa e engole toda essa porra quentinha que a tua vadia safada trouxe porque ela sabe que seu corninho adora!!! Chupa, meu corno manso, essa buceta que outro macho arregaçou com uma pica enorme, muito maior que a tua!
Nossa, aquilo foi o máximo para umas boas vindas! Lambi e chupei demoradamente, metendo a língua bem fundo até tirar toda a porra de dentro da bucetona deliciosa da minha mulher. Depois fomos pra casa e mal entramos já fui agarrando, mas ela me segurou e me levou pro quarto. Fui agarrando e apalpando aquela bundona maravilhosa e ela ria muito e soltava gritinhos a sacana. Então ela me fez deitar de peito pra cima e veio por cima num 69 sensacional, gemendo e fingindo choramingar:
Olha, meu cornão, as coisas que a tua putinha faz pra te agradar. Olha o estado que deixaram o meu cuzinho!
Quando ela posicionou o rabão na minha cara eu não acreditei no que estava vendo. O cuzinho que eu tanto adoro chupar, meter a língua e às vezes meter a pica estava irreconhecível, todo avermelhado e as pregas inchadas formando um anel grosso e saliente. Aí ela deu umas piscadas com aquele cú arrombado e começou a sair um rio de porra lá de dentro. E a safada me deu as ordens:
- Ta vendo, meu corninho, como a sua puta guardou a melhor parte pro final? Chupa meu cu ardido e esporrado e engole toda a porra que mais outro macho gozou aí dentro!
Nem precisou ela terminar de falar e eu já tava lambendo a porra que escorria e depois meti a língua e chupei pra tirar toda a porra que pude do cuzinho da minha mulherzinha safada, e cada vez que o cú piscava vinha mais porra pra eu me deliciar. Aquilo foi só o início de uma bela sessão de sexo selvagem, mas isso é assunto para outro conto.
Comentários
Rick, parabéns meu querido, seus contos são uma delicia, adoro ler o que você escreve, fico com muita saudades do meu ex marido que também adorava ser meu corninho, adoro ser casada com um corninho bonzinho e carinhoso. Gosto de dividir minhas aventuras com o maridão.beijos da Geralda. nota milllll
muito bom bem putinha sua esposa
Ótimo conto, uma esposa muito prestativa, trouxe leitinho para seu marido.
Belo conto eu gostaria de conhecer sua esposa ass:
Achei excitante os recursos utilizados por sua gata para excitar o frentista. Deve ser muito bom agachar diante de umas pernas roliças entreabertas e ver uma bocetinha pulsante chamando: vem... vem... Parabéns.
Maravilhoso conto , Parabéns