Ela, o macaco e o amor

Um conto erótico de Paulo Renato 51
Categoria: Heterossexual
Contém 891 palavras
Data: 28/08/2013 20:24:01

Ela, o macaco e o amor

Era um destes prédios do Rio de Janeiro grudados no morro, não me lembro de onde, poderia ser Leblon. O apartamento dela e do marido era uma cobertura, uma piscina privativa, ainda que pequena, direito exclusivo ao sol escaldante e à preguiça sem culpa. O apartamento te permitia escolher, a visão ao lado direito, um universo de pedra composto por mais e mais prédios de apartamentos, à esquerda uma floresta que a qualquer exame poderia ser considerada virgem.

Era na cobertura que ela passava suas tardes ociosas, em uma espreguiçadeira à volta da piscina, de biquíni ou por vezes nua, como estava agora; lendo uma revista com informações inúteis, jogando paciência no Ipad, ouvindo velhas canções, e volta e meia cochilando.

Foi então que o macaco apareceu no matagal do morro à sua frente, urrava, era um bicho grande, um pouco menor que um homem, se ela não fosse tão alienada, saberia que era um chipanzé adulto; berrava e se movia como se fosse em espasmos, os dentes ressaltando quando abria a boca, buscava cipós em torno de si, parecia com raiva, era mesmo ameaçador.

Acordou do cochilo sobressaltada, riu do sonho que tivera, seria um pesadelo? Não, por que ela não sentiu medo, sentiu outra coisa, não sabia exatamente o que.

A vidinha de desocupada, a profissão de esposa de marido rico seguiu seu curso durante o dia sem mais novidades, fulano da novela que se desquitou de sicrana, coisas do tipo, até que a noite caiu e o marido chegava, como sempre jogando a gravata por cima do sofá.

Foi dormir com ele como sempre, e como sempre ela não a procurou.

Olha o macaco de novo, era a mesmo, ela tinha certeza. Desta vez era visível um pau enorme no meio das pernas, pica, caralho, pau, pinto, ela nunca sabia como chamar, sabia apenas que sentia falta. Era grande, vermelho, estaria duro? De qualquer maneira sentiu a resposta à visão no meio das pernas, algo pulsou, latejou, umedeceu.

E o macaco sumiu da sua visão, por um tempo que ela não saberia definir. Reapareceu assustador, barulhento, agora sem duvida de pau duro, na sua frente, ela nua e a besta se agitando, pulando, mexendo no pau como se estivesse masturbando. Ela levou a sua mão e substituiu a mão do bicho, era ela agora que punhetava o macaco. Punhetava, bem, o que ela queria era sentir o pau da fera, saber pelo contato o tamanho e a grossura, principalmente a textura, e também, queria que ficasse mais e mais duro.

Sim, foi ficando cada vez mais duros, e os grunhidos pareciam indicar, ou ela queria acreditar que o chipanzé estava gostando, ao menos porque parou de se mexer, com exceção dos dentes arreganhados. A outra mão dela encontrou sua bucetinha, agora sim, francamente se masturbando, mas também preparando a toca para receber a visita daquele ser estranho que se movia na frente dela, ela que nunca tinha se masturbado na vida.

Largou o pau dele, já umedecido do que parecia um pré-gozo, deitou-se na esteira em frente a ele, abriu as pernas, esfregava o clitóris em um convite, o macaco virou o rosto e pareceu se desinteressar totalmente dela, se diria que ficou olhando a paisagem. Ela se desesperou, queria aquele pau, queria o roçar daqueles pelos, sentir o halito desagradável. Lembrou-se do obvio, pernas abertas, buceta palpitando à mostra, para aquele bicho não significava nada. Visitou de memória as cenas de filmes e de uma ou outra visita ao zoológico, e se considerou estúpida. Rapidamente se virou e ficou de quatro, pés e mãos esticadas para o chão, o mais reta possível, queria parecer o máximo possível com uma fêmea, com a fêmea dela.

Ele demorou um pouco, o suficiente para que ela se sentisse abandonada.

Unhas fortes arranhando suas ancas, pelos eriçados pelas suas costas, um fungar com o hálito selvagem na nuca, e o pau dele procurando pelo lugar certo, foi ela que pegou a pica e dirigiu para sua buceta; ele entrou de uma vez, até o fundo, ela gozou de uma vez, fundo.

Acordou com o seu próprio grito, não saberia dizer se pela dor ou pelo prazer.

O marido dormia ao lado placidamente.

Ela caiu de boca no pau ainda mole do marido, justo ela que se recusava a chupar o pau dele, dizia que tinha nojo, mamou com sofreguidão a rola dele até que crescesse em sua boca. Ele acordando devagar e assustado. Ela sentou-se em cima do pau dele e começou a cavalgar, nunca esteve tão molhada, gozou feito uma doida, uma, duas, três vezes; ele gozou como nunca se lembrava de ter gozado antes, urrou, o urro dele lembrou o do macaco.

Caíram exaustos, cada qual de um lado da cama, ela fechou os olhos e fingiu dormir, ele dormiu mesmo. Hora do trabalho ele se engravata e vai para o escritório, depositou o habitual beijo na testa antes de sair, mas não pode deixar de notar que ela exalava a fêmea que tinha sido, pela primeira vez, depois de 10 anos de casada.

No jantar, a sopa preparada pela empregada durante o dia, a garrafa de vinho que ele fez questão de abrir e o comentário dele, entre tímido e cínico: Foi muito bom meu amor, foi animal...

Ela enrubesceu, e sorriu.


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