- Que porra é essa que está acontecendo aqui? – O Mauricio perguntou esbravejando.
- O-Olha Mauricio, eu posso explicar...e-eu tropecei – Eu tentava formar as palavras mas não conseguia.
- Cala boca Thiago! Eu vi, não precisa explicar nada. Da ovelha negra aqui eu já sabia que curtia essas coisas, mas você??? Esse mundo tá acabando mesmo. – Ele falou em tom de reprovação.
- N-Não..Você não entendeu. Não aconteceu nada, eu..e o Heitor..é..- Eu me esforçava para falar ,mas o nervosismo só fazia eu gaguejar ainda mais. Já estava imaginando a minha madrinha chegando ali, e o Mauricio contando tudo. O escândalo, a confusão, o ruir da minha vida.
- Cara, que sujeira. Vocês dois não tem o mínimo respeito pela minha mãe. Fazendo sacanagem aqui debaixo do nariz dela. Isso é nojento! – ele falava cada vez mais alto, e eu estava vendo a hora da minha madrinha chegar ali.
- Cala boca você Mauricio! Você não viu nada, ouviu? Nada! O Thiago realmente tropeçou e caiu por cima de mim e você vai sair por onde você entrou e falar que já estamos descendo. - O Heitor falou com uma firmeza que até me assustou.
- Você ta pensando que é quem seu fedelho? Eu vou contar tudo pra ela, as sacanagens que você faz aqui dentro dessa casa. Não é a primeira vez. Você faz isso daqui de bordel! -Ele falava agressivamente.
- Você não vai falar nada porque você tem muito a perder. Tem o rabo preso comigo, ou se esqueceu do que eu sei? Não se mete na minha vida que eu não me meto na sua. Agora sai daqui! – O Heitor disse apontando o dedo em direção da porta.
O Mauricio olhou para o Heitor com sangue nos olhos e depois direcionou o olhar fulminante para mim. Deu meia volta e saiu do quarto sem dizer mais nada. Ao ver a porta se fechando, eu desabei na cama segurando a cabeça com as mãos. Meu coração ainda pulava dentro do peito e eu sentia um nó terrível na garganta. Ele sentou do meu lado, e encostou a mão no meu ombro.
- Você está bem? – Perguntou de maneira mansa e calma.
- Bem?!!! Meu Deus Heitor, seu irmão acabou de nos pegar juntos. Eu estava por cima de você na cama! E você me pergunta se eu estou bem??? – Eu praticamente gritava.
- A gente não estava fazendo nada demais. Além disso, ele não vai falar nada, eu te prometo. Está tudo bem, se acalma. – Ele falava tentando me passar tranquilidade.
- Como você sabe? E essa historia de rabo preso, o que é isso? – Eu perguntava ainda tentando fazer com que as batidas do meu coração se regularizassem.
- Eu te explico tudo depois. Agora se acalma e vamos descer. Se bem conheço minha mãe, daqui a pouco ela vai dar um chilique daqueles.
Fui ao banheiro e joguei uma água fria no rosto. Dizem que quando estamos perto da morte vemos nossa vida passar diante dos nossos olhos como um filme. Estava começando acreditar nisso, pois eu vi a minha passar diante de mim. Não sou dramático o bastante para dizer que estava prestes a morrer, mas não tinha a menor ideia do que poderia acontecer se o Mauricio resolvesse contar tudo que viu. A reação da minha madrinha, dos meus pais, da minha namorada, dos meus amigos. A gente deveria ter o poder de decisão das coisas. Poder dar um passo depois do outro, de decidir se vai ou não, decidir se vai falar e o que falar. Isso deveria ser direito de todos, mas quando chega alguém e ameaça lhe tirar isso, é a mesma coisa que lhe tirassem o chão debaixo dos pés. Sai do banheiro um pouco mais calmo, e o Heitor vendo que eu ainda estava muito assustado com que aconteceu, resolveu ficar calado. Descemos e encontramos todos sentados na mesa, com o almoço posto. Minha madrinha estava com uma feição irritada e ao constatar isso senti meu sangue gelar. O Heitor sentou-se e praticamente teve que me puxar para eu fazer o mesmo.
- Thiago, eu te pedi um favor e o que você fez? – Ela me questionava séria. O nó novamente se formou na minha garganta e meu estomago revirava bruscamente. Fiquei quieto, porque por mais que quisesse não iria conseguir pronunciar qualquer palavra que fosse.
- Era para fazer com que o Heitor descesse não ficar com ele jogando vídeo game. Que desprestigio com a minha comida. Fiz com tanto carinho. E quase que o Mauricio fica lá com vocês também né? – Ela falava num tom irritado, mas carinhoso ao mesmo tempo. Uma onda de alivio percorreu meu corpo fazendo-o ficar dormente. Senti a mão do Heitor segurar a minha, apertando-a por debaixo da mesma como um recado mudo de que tudo estava bem.
O almoço decorreu de forma tensa. O Maurício fazia indiretas, principalmente em relação ao Heitor, que passavam despercebidas pela minha madrinha e pela esposa dele, mas não para nós.
- Heitor, meu irmão, quando vamos ter o prazer de conhecer sua namorada? Se é que você vai ter uma namorada um dia. - Ele falou levando a garfo a boca.
- É difícil mesmo seu irmão se decidir por uma. Vira e mexe tem garota aqui. Outro dia mesmo estava trancando no quarto com uma. – Minha tia falava rindo tentando mostrar reprovação.
- Ah claro mãe, meu irmão é espada. – Ele disse olhando sarcasticamente para o Heitor fazendo um gesto com mão para indicar que o objeto cortava dos dois lados. Nem minha tia, nem a Mariana repararam nesse detalhe.
- Mauricio, meu caro, estou na fase de curtir e não de me amarrar em alguém. Sou muito novo ainda. Mas essa vocação pra galinhagem eu puxei de você. Sendo que agora você está casado e sossegado né? – O Heitor devolveu a ironia com uma dose de soda caustica a mais. O que estava acontecendo ali era uma guerra fria entre dois irmãos que sabiam de mais. E eu, assim como os demais ali, estava no meio do fogo cruzado.
- É normal namorar bastante nessa idade. Depois vem o casamento e os filhos e é hora de focar na família. – Minha madrinha complementou bebendo um gole de vinho. Eu nada dizia, só observava com um certo pavor aquela ameaça velada.
Minha tia levantou da mesa acompanhada da sua nora para buscar a sobremesa e o café. Assim que adentraram a cozinha, o Maurício se virou para o Heitor.
- Toma bastante cuidado com essa sua língua. – Ele falou sussurrando.
- O mesmo vale para você meu irmão. Você tem muito mais a perder aqui. Então para com essas suas indiretas, engole a sobremesa e vaza daqui. – O Heitor devolveu as palavras com a mesma firmeza.
Aquela ultima troca de ameaças pareceu funcionar, pois nenhum dos dois falou mais nada ofensivo. Comemos a sobremesa em aparente paz e logo depois o casal foi embora. Ajudei a minha madrinha tirar a louça do almoço, mas nem precisei lavar, pois a empregada iria cuidar disso pela manhã. Ela deu um beijo em mim e outro no Heitor e disse que iria tirar um cochilo. Mal ela subiu, eu me encaminhei para porta e sai. Precisava urgentemente de ar fresco. Aquilo tudo que tinha acontecido tinha me deixado muito tenso e meus ombros doíam. Encostei-me ao muro, na parte externa da casa e me deixei descer ate o chão. Abracei meus joelhos e apoiei a cabeça.
Senti-o sentando ao meu lado. Ficamos um tempo em silencio, até que ele se pronunciou.
- Eu falei que ele não ia falar nada. Está tudo bem. Por favor, não fica assim. – Ele disse de forma calma.
- Heitor..cara olha o que você fez. Você foi muito imprudente. Imaginou se não fosse o Maurício e sim a sua mãe? Você já imaginou o escândalo que isso ia causar? Para minha família, para a sua. Isso que está acontecendo está errado. – Eu falava em forma de desabafo, ainda muito abalado por aquela situação toda.
- Eu sei. Desculpa. Eu às vezes não penso antes de fazer as coisas. Passou. Esquece isso agora. Não adianta ficar assim. – Ele falou passando a mão no meu ombro.
Eu nada respondi. Só ficava imaginando no que poderia ter acontecido. Minha mãe tem um problema sério de pressão, que pode até leva-la a óbito caso fique muito nervosa.
- Olha, eu te prometo que não vou fazer mais nada do tipo, mas por favor, não se afasta de mim. Vai ser do seu jeito. Só te peço que não pare com que a gente tem. – Ele falava me olhando com aqueles olhos verdes, tão penetrantes.
- Eu não sei Heitor. Eu não posso te prometer nada. Na minha cabeça está tudo muito confuso. Você não entende? Minha vida sempre foi certa, tranquila. Eu sempre tive controle dos meus sentimentos, eu sempre agi corretamente e agora...Agora eu não seu de mais nada. Parece que eu vivo em constante ebulição. Não tenho mais controle sobre mim ou sobre as coisas. – Eu respondi, olhando fundo nos olhos dele.
- Eu sei. E eu entendo. Só se permita viver Tito. A vida é uma só. – Ele disse segurando a minha mão.
Eu sei que aquilo tudo era uma loucura, mas aquele singelo gesto dele me confortou. O que adiantava tentar fugir de algo que eu nem sabia o que era? Às vezes a gente sabe do que precisa fazer, sabe qual é o melhor caminho a seguir, mas simplesmente não consegue tomar a direção certa.
- Desculpa Heitor. Nossa, eu fui tão duro com você ontem. Eu tenho sido seco, intolerante. Você desperta um lado meu, que eu nem sabia que existia. Uma necessidade de cuidar e de proteger, e ao mesmo tempo eu preciso te afastar de mim e tentar fazer a coisa certa. - Eu falei ainda segurando a mão dele enquanto meus olhos se perdiam naquela imensidão verde.
- Você também revela um lado meu que eu nunca tive conhecimento. Um lado mais menino, mais indefeso. Se fosse qualquer outro que falasse comigo como você fala às vezes, eu já teria mandado pro inferno ou lugar pior. Não você. Você quanto mais tenta me afastar, mais eu quero. É como se tudo compensasse quando vejo você ceder e se entregar. Como um prêmio depois de um desafio cumprido – Ele disse rindo.
Pela primeira vez estávamos abrindo o coração um pro outro. Sentados com as costas contra o muro coberto de hera, falávamos dos nossos sentimentos de maneira calma e serena. Não havia cobrança, não havia regras. Eram só duas pessoas que se gostavam além do que era permitido e estavam tentando lidar com isso de alguma forma.
Ele encostou a cabeça no meu ombro e eu comecei a afagar os cabelos dele. Estava um lindo fim de tarde, e da onde estávamos não precisávamos nos preocupar se alguém aparecesse, pois veríamos primeiro. Fiz ele deitar no meu colo e fiquei enrolando o cabelo dele nos dedos enquanto ouvia os passarinhos cantarem.
- Sabe, minha mãe tem um problema grave de saúde. Não pode se aborrecer ou ter emoções fortes. Nunca me perdoaria se eu fosse o motivo que desencadeasse algo com ela. Fora o meu irmão mais novo. Ele se espelha em mim totalmente e eu não quero influencia-lo dessa forma. Eu sei que eu não devia me preocupar tanto, mas é mais forte do que eu. Entende? – Eu perguntei afagando o seu rosto.
- Claro que eu entendo. Eu já fui assim. Era certinho. Tirava boas notas, tinha meu irmão como um ídolo, meu pai um herói. Eu tinha tanto medo de decepcioná-los. Tudo desmoronou. Descobri que meu pai traia minha mãe com a secretária, e que minha mãe sabia. Vivia de fachada para preservar a família. – Ele falava muito serio, espremendo os lábios.
- E o seu irmão? – Eu perguntei com cuidado para deixa-lo à vontade a falar.
- Meu irmão é um babaca. Ele sempre traiu a esposa. Tem uma queda por prostitutas de beira de esquina. Tem um filho com uma delas. Eu descobri por acaso, um dia voltando da escola. Foi tudo junto, meus pais se separando, meu irmão engravidando vagabundas. Po cara, você conheceu a Mariana. Ela merecia aquilo? Ela é linda, simpática, inteligente. Fora que é doida para engravidar do meu irmão e ele diz que não quer. As putas ele está semeando por ai. – Ele falava com um ar revoltado.
- Mas você disse um filho. Só um né? – Eu perguntei receoso.
- Sim, até onde eu sei é um. A verdade é que ele faz isso há muitos anos. Não duvido se tiver mais que um. E para pensar: Se ele engravidou a mulher, é porque nem camisinha ele usa. Vai acabar passando uma doença pra pobre da Mariana. – Ele falou aborrecido.
- Porque você nunca contou pros seus pais sobre isso? – Eu perguntei acariciando seus cabelos.
- Porque minha família estava desmoronando. Vi-me fazendo parte dessa sujeira toda, como se fosse igual a eles. Me revoltei. Comecei a andar com uma galera barra pesada, e fazer um monte de merda por ai. – Ele deu uma pausa, suspirou e continuou. – Meu irmão me flagrou com o Rodrigo uma vez, além de ter achado drogas na minha mochila e outras merdas que eu tinha feito. Começou a me chantagear, dizendo que iria me entregar para policia, contar para a família toda. Só consegui me libertar quando eu descobri a tara dele por garotas de programa e sobre o filho que ele teve com uma delas. – Ele terminou de falar e ficou quieto por alguns minutos.
- Nossa Heitor, que barra. Como você descobriu essas paradas do seu irmão? E do seu pai? – Eu perguntei.
- Como eu disse foi por acaso. Claro que no caso do meu irmão, eu vasculhei a vida dele, no intuito de me livrar da chantagem. – Ele falou com tristeza.
- Qual era a chantagem que seu irmão fazia com você? – Eu perguntei, mas imediatamente senti seus músculos se enrijecerem. As feições dele mudaram e ele ficou muito tenso.
- Eu não quero falar mais disso. É passado. Só te falei essas coisas para você ver que eu te entendo. Eu fui o decepcionado da história e compreendo você não querer decepcionar ninguém. Eu sou a ovelha negra da família e você o orgulho da sua. Cada um com a sua cruz. – Ele disse olhando para mim ensaiando um sorriso.
- Tudo bem, revoltadinho. Meu revoltadinho. Ta aí, vou te chamar de Dinho, de revoltadinho, invocadinho. É a sua cara! – Eu disse sorrindo em seguida.
- É um apelido carinhoso. E só você vai poder me chamar assim. – Ele disse sorrindo.
Abaixei e beijei a testa dele. Agora me sentia muito mais próximo ao Heitor. Entendia algumas atitudes dele, embora não soubesse de tudo o que tinha acontecido, mas teria tempo para descobrir. Sentia um alivio por saber que de certa forma ele me entendia também. As minhas reações exageradas, o medo que eu tinha de perder o controle das coisas. Sentia-me em paz. A semana transcorreu com uma tranquilidade reconfortante. Fez bem para gente colocar aquelas coisas todas pra fora e isso se refletiu tanto no meu, quanto no comportamento do Heitor. Estávamos os dois mais serenos, tranquilos e alegres. Todos os dias dormimos juntos e fizemos amor quantas vezes nossos corpos aguentaram. Resolvi não pensar em nada que pudesse tirar a nossa paz, pelo menos por enquanto. Sexta Feira fui à faculdade de manha, e já na hora do almoço estava de volta. Ele já estava me esperando para que pudéssemos passar à tarde na piscina. Minha madrinha só voltaria à noite pra casa e poderíamos desfrutar de privacidade. Mergulhamos e quando emergimos ele enroscou as pernas na minha cintura, me beijando com vontade. Senti o membro dele endurecer a medida que o meu também enrijecia contra o dele. Tirei a bermuda dele, deixando-o o nu e começando a punheta-lo embaixo da água. A piscina tinha uma escada de pedra santomé, e eu o apoiei ali para poder me livrar da minha bermuda. Começamos a nos beijar novamente, com um fogo que poderia ferver o conteúdo liquido todo dali. Era uma delicia senti-lo embaixo da agua, beijar sua pele molhada, passar a língua nas pequenas gotículas que escorriam pelo seu pescoço, tórax. Sentei na escada e ele veio por cima de mim, encaixando meu membro e sentando devagar. Ele espremia os olhos enquanto me apertava com força, demonstrando estar sentindo mais dor que o normal. Dentro da água era um pouco mais complicado a penetração, mas assim que entrou tudo e ele se acostumou, foi simplesmente delicioso. Ele cavalgava em mim, gemendo e mordendo os lábios, e eu simplesmente delirava de tanto prazer, segurando em sua cintura e ditando o ritmo dos seus movimentos. Despois que alcançamos o clímax juntos, ainda permanecemos dentro da agua ate recuperarmos o folego. Peguei minha bermuda que boiava no centro da piscina e me vesti, para poder preparar alguns petiscos para beliscarmos. Fui à cozinha, ainda um pouco molhado e cortei um queijo, salaminho, separei umas azeitonas, peguei uma saco de Doritos e pus tudo em uma bandeja. Peguei uma garrafa de coca cola, pus embaixo braço e levei tudo para o deck. Estava sentando beliscando os aperitivos, observando ele boiar nu na piscina quando a campainha tocou. Olhei para ele que me devolveu um olhar que dizia não estar esperando ninguém.
- Deve ser o correio. Atende lá pra mim, você já está seco. - Ele disse.
- Eu vou, mas veste a bermuda. Pode ser outra pessoa, sei lá. – Eu o alertei.
Ele fez um beicinho, mas pegou a peça e vestiu. Sorri diante daquela cara fofa que ele fez e fui atender a porta. Atravessei a sala só de bermuda e sacudindo os cabelos molhados e ao chegar ao portão, perguntei quem era, mas ninguém respondeu. Eram umas quatro horas da tarde e apesar do Rio de Janeiro ser uma cidade violenta, seria pouco provável se tratar de um assalto.
Abri o portão de madeira e meu sangue fugiu imediatamente do rosto. A Alice estava parada com uma mochila nas costas e um largo sorriso no rosto.
- Surpresa meu amor. Vim passar o fim de semana contigo. – Ela disse se atirando em seguida nos meus braços e tascando um beijo na minha boca.
...Continua
Falaa galerinhaaa,
Esse ficou grande né? Do jeito que vocês gostam.Mas vou logo avisando que não vai ser sempre assim, espero que vocês entendam. Muito, mas muito obrigado pelos comentarios e até mesmo aqueles que comentam nos outros contos eu recebo e leio. Não vou me estender muito hoje não, que já fiz isso no conto. Valeu moçada!!!
Meu e-mail: – Muito obrigado pelos e-mails. Leio e respondo a todos.
O Recifense: Eu sou mestre em te deixar na curiosidade ne??? Hehehe. Valeu pelo apoio brother. Você é parceiro!!
Thiiiputra: Po leke, q bom que vc gostou. Fico felizão de verdade. Vc tem razão. Cansar todo mundo cansa, mas desistir é outra coisa. Valeu brother!!!
: valeu leke!!!
Franklin S.: Opaa cara, q bom te ver por aqui de novo. Fico super feliz que vc leu todos os capítulos e ta gostando. Espero que agora que nos reencontramos novamente, vc venha sempre aqui me dizer o q vc ta achando e me estimulando a continuar. Valeu cara!!!
Crystal *.*: Pois é gata, a chapa esquentou. E vai vir mais por ai. Valeu pelo carinho de sempre!!!
: Deus grego..só vc mesmo hehehe. Valeu linda. Espero q vc esteja se recuperando e venha logo me contar o que aconteceu. Te amo,
LucasBH: Discreto por livre e espontânea pressão hehehe. Valeu leke!!
Lucas M.: Opaa agora eu fiquei feliz!!! Hehehehe. Valeu leke!!!
heyjully: Espero que tenha curtido esse também. Valeu gatinha!!
Ru/Ruanito: Você da umas sumidas né cara? Poxa, sinto sua falta. Valeu leke!
vivi_souza: O heitor tem esse jeitinho fofo, mas usa so com o Tito, já o Tito ta apredendo a lidar com sentimentos que nunca sentiu. Tenha paciência com ele gata hehehe. Valeu lindona!
Babado Novo: Eu sou mau, já te falei mil vezes hehehe. Valeu lekeeeee!!!!
Theusrecifense: Irmão as vezes sabem mais do que gostaríamos ne? E O Thiago coitado, teve a vida virada do avesso desde que se envolveu com o Heitor, vive assustado agora hehehe. Valeu leke!!!!
Jhoen Jhol: Pois é o bicho do ciúmes picando a todos e ainda por cima o irmão que entra, nem bate na porta e faz um estrago. Valeu brother, tamo junto. Eiii cade minha musica??
Amigah18: hahahaha. Era uma curiosidade sim, mas nem se sinta obrigada a votar. Só achava estranho, mas é bom saber que vc curte assim. Isso sim é importante pra mim. Valeu gataa!! VC É 10!!!
Lion:b: Sua torcida é pelo Heitor também né? Ele apronta e alguém tem q mostrar que manda, sabe como é ne? Valeu pelos elogios lekinho, me faz feliz!
sonhadora19: Pois é gatinha, o caldo entornou. Valeu pelo carinho, é reciproco!
Otilia Sabrina: Ele apronta também gatinha, mas realmente o Tito não precisava ter agido daquela maneira. Como sair dessa situação eu não sei, mas o Heitor tinha uma carta na manga e usou. Valeu linda.
neneu: Po eleke, brigadão de verdade. Vocês merecem que eu faça o meu melhor e é isso que eu tento toda vez que sento pra escrever. Brigadão!
Pablo Rick: Q bom q vc ta curtindo leke. Então domingo eu dou um jeito de entrar pra gente trocar uma ideia ta? Valeu brother
luuk: Claro que eu respondi leke, como não? Uma pessoa que fez uma conta aqui só pra comentar meus contos merece toda a minha atenção e carinho. Não abro mão de ti aqui agora hein? Valeu!!!
Syaoran: Fico feliz por você ter gostado e estar acompanhando. Eles não foram flagrados com a boca na botija totalmente mas o efeito foi o mesmo. Respondi seu e-mail. Valeu de verdade pela dica. Brigadão!
ITATY: Não mesmo, mas o Heitor tinha uma carta na manga. E agora??? Fortes emoções viram por ai. Valeu cara!!!
agatha1986: Como você pode ver teve coação ai. Espero que tenha curtido gatinha. Valeu!!!
$Léo$;): Mias problemas com certeza, apoiar acho que não. Valeu leke!!! Tamo junto!
Augusto3: Opaa, é claro cara, vcs merecem o melhor. Valeu de verdade. Cuidado pra não quebrar minhas costelas com um abraço tão apertado. Zuando, quebra nada. Bj e um abração igualmente apertado pra ti.
Dalia_florzinha: O Heitor também apronta né? Mas realmente o Tito pegou pesado. Obrigado a vc pelo carinho gata!!! ;)
hyan: Então leke, nem to entrando direto agora. Vou avisar aqui a próxima vez que estiver online e ai a gente troca uma ideia, ta bom? Valeu brother!!!
Rick***: Ele foil á da uma sondada no primo sim, e afastou a menina por puro ciumes. Já sei que vc se identifica com o Heitor e a torcida dele aqui ta aumentando. Quem sabe a medida que o Thiago abaixa a crista do heitor, o mesmo não vai amolecendo o coração dele. É esperar pra ver. Valeu cowboy.
Luca:): Valeu parceiro. Pode falar quantas vezes quiser porque também não me canso de repetir que é reciproco. Brigadão meu amigo!