Olá, meu nome é Melissa, sempre fui uma menina recatada, e ainda sou, exceto por umas escapadinhas quando sinto muito tesão. Tenho 22 anos, sou de classe média, sou alta, cabelo com luzes e sou considerada muito bonita apesar de ser magra. Vou contar algo que aconteceu em janeiro desse ano.
Eu estava vindo da faculdade, estava louca para tomar um banho pois aqui em Maceio é muito quente, e ainda teria que enfrentar um ônibus lotado para chegar em casa. Peguei o ônibus, apesar de ser a primeira parada, tive que ficar em pé por causa do horário, o ônibus foi enchendo, eu estava impaciente para sair dali, e pensava que não podia piorar, até que sentir alguém se esfregar na minha bunda, olhei para trás e disse: Tá louco? Era um pedreiro, com roupa bem suja, ele apenas riu quando reclamei. Então tentei colocar a minha bolsa para trás para evitar o contato com ele, já estava sentindo o volume aumentando, após colocar a bolsa ele simplesmente tirou com a mão, e me puxou pelos quadris com as duas mãos me fazendo sentir muito bem o volume, tentei tirar a mão dele, ele me soltou, mas continuou se esfregando, ele fazia um vai-e-vêm como se me comesse e falava no meu ouvido: Uma patricinha como você merece é rola, quero fuder gostoso e você vai ficar toda assada na minha rola.
Eu não sabia o que fazer, deixei de reagir, ele disse: Tá gostando né putinha, se prepare que já já vou te fuder. Eu ignorei o que ele disse, e a cena continuava, as pessoas olhavam estranho para a gente, e isso me excitava, imaginar que muitos pensavam que eu era safada...
Depois disso percebi que o próximo ponto era no meu ap, puxei a cordinha, e o pedreiro se despediu, disse no meu ouvidos enquanto tocou a minha vagina por cima da calça, disse: amanhã pegue este ônibus nesse mesmo horário que quero muito te fuder.
No outro dia, nem pensei muito naquilo, me sentia mal em ter deixado aquilo acontecer, mas pelo horário que sai pegaria o meu ônibus, pensei em esperar o próximo, mas pensei que ele nem ia lembrar de mim, dessa vez consegui ir sentada, quando percebo um homem esfregando o membro duro no meu ombro. Era ele, não demorou muito ele puxou a cordinha, e me levantou pelo braço me colocando na frente dele, e foi meio que me empurrando até que eu saísse do ônibus, era uma praça abandonada, eu fiquei histérica: Você me sequestrou, vou ligar para a polícia. Ele disse: Tá, usei o que como arma para te sequestrar, minha rola? Só se for. Eu não sabia o que fazer, disse que ia esperar no ponto de ônibus pelo próximo, ele disse: então espero contigo. Ele disse isso e logo me pegou por trás, ficou beijando meu pescoço, e pegando com força no meu seio, eu tentava me livrar, mas aos poucos fui desistindo até que ele disse: Vem, vou te fuder ali. Eu recusei, então ele saiu me puxando pelo braço, eu gritava mas ali era deserto, ficamos entre dois box que vendem lanches, me encostou contra um deles, e começou a beijar meu pescoço, eu já não reagia, ele sabia como deixar uma mulher com tesão, então me beijou na boca e correspondi, apesar do mal cheiro e mau hálito queria ser possuída por ele, não demorou ele colocou o pênis para fora, era muito mais grosso que o do meu namorado, parecia uma latinha de redbull da pequena, ele desceu a minha cabeça, e eu já sabia o que fazer, fiquei beijando e masturbando, até que ele disse: Sua meu pau logo sua puta. Eu abri a boca, era grosso demais, ele ficou fudendo a minha boca, senti vontade de vomitar, também doía, decidi que aquilo era demais, tirei aquele pênis na boca e ao me virar vi dois caras se masturbando ali, tive medo de sair, pra minha sorte o pedreiro desistiu de que eu chupasse, e tirou a minha roupa, eu estava com medo daqueles estranhos, ele percebeu e disse: Não se preocupe, depois que eu te fuder eles não faram nada com você, a não ser que você queira.
Era estranho, aquele canalha estava me dando segurança, ele começou a tirar a minha roupa e me deixou só de calcinha, tocava todo o meu corpo, e me beijava muito, e me beijando foi até a minha calcinha, a afastou e começou a me chupar, achei estranho sentir aquele bigode, mas ele sabia muito bem o que fazia, foi a melhor chupada que já recebi. Ele chupava e metia um dedo, até o dedo dele era grosso, fico molhada só de lembrar, eu tive um orgasmo na boca dele.
Então ele abaixou a minha calcinha e mandou eu ficar de quatro, fiquei, ele no começo ficou apenas passando a cabeça por fora, me deixando louca, comecei a rebolar e fiquei empurrando minha bunda para trás, queria logo aquele pauzão me fudendo, ele disse: Pede pela minha pica sua puta. Eu fiquei calada, ele falou de novo, eu disse: Me fode safado. Ele disse, pede alto pela minha pica. Eu falei alto: Me fode logo cachorro, me deixa assada com essa seu pauzão. Ele encostou a cabeça, eu já gemi alto, era grosso e a um bom tempo eu não trepava, ele disse: Adoro fuder uma buceta apertadinha. E metia com carinho, eu continuava gemendo com aquele vai e vem naquele pau gostoso, então ele começou a meter mais rápido e gritei: Devagar porra. Ele parou e disse: Então você que foda essa buceta no meu pau. Não entendi logo, mas o instinto de fêmea me fez ficar empurrando minha bunda para trás naquele pica, me cansei rápido (não faço academia), e disse: Vem, me fode como quiser. Então ele me levantou sem tirar o pau de dentro, como sou mais baixa fiquei na ponta dos pés e de frente para uns cinco ou quatro caras se masturbando, ele me pegou pelas costelas bem embaixo dos braços, como se pega um gatinho, me empurrou para baixo fazendo a rola dele entrar quase toda, e começou a estocar, a cada estocada parecia que eu ia cair, meus pés saiam do chão, dava doendo, mas eu não queria que parasse (foi nesse dia que me tornei masoquista), eu gemia alto, gritava, e isso tudo olhando para aqueles vagabundos se deliciando comigo trepando, via os carros passarem e até o ônibus da faculdade, sorte que não era muito claro, ele continuou com aquilo por pouco tempo (se não eu teria que ser levada pro hospital) e gozou dentro, nisso me abraçou por trás e senti o pau dele amolecer um pouco dentro, senti escorrer pelas minhas pernas e vi que tinha me machucado, ele então pergunta no meu ouvido: Conseguiu gozar de novo? Eu disse: O que você acha? Parecia que você ia me matar me fudendo desse jeito. Então responde ainda sendo carinhoso: Então vou de fazer gozar, já sei do que você gosta. Então ele desceu, eu me apoiei no trailer, quase cai quando ele me soltou, me sentia fraca, ele me segurou pelo quadril e colocou uma perna minha em cima do ombro dele, e começou a me chupar, eu adorei aquilo, ele chupava meu botão e descia para lamber dentro, aí eu sentia o formigar dos pelos do bigode no meu botão, e como ele chupava bem, tive um orgasmo bem rápido. Então ele pegou as roupas dele e começou a me limpar, acabou deixando a camisa dele imunda, me ajudou a me vestir, se vestiu e gritou com os vagabundos: Vão embora, o show acabou, essa putinha não é pra vocês não. Eles saíram resmungando, ele esperou o ônibus chegar comigo, pedi o número dele, ele disse não ter celular, então pedi que pegasse o meu, ele disse: Não preciso, quando eu quiser fuder vou onde você estuda e te fodo lá.
Depois desse dia passei a me arrumar mais para qualquer coisa que eu fosse, queria ser fodida por ele outra vez do jeito que ele quisesse, mas nunca mais o vi, hoje não me canso de me lembrar da maior e mais prazerosa loucura da minha vida, faria tudo de novo.
P.S.: não adianta comer gostoso se não souber ser gentil quando precisar, odeio esses playboys que levam as mulheres pra cama e só se preocupam em gozar, e depois a abandonam, depois de transar ficamos carentes de carinho, e por isso que homens experientes são melhores, eles sabem satisfazer uma mulher.
