Não Era Você Que Eu Queria - Parte 02 - 3' Temporada

Um conto erótico de Wish
Categoria: Homossexual
Contém 1142 palavras
Data: 20/07/2013 00:58:01
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Maurício:

Eu tenho 28 anos,um filho de 12 anos e ainda assim,senti minhas pernas tremerem e meu coração disparar ,subir até minha garganta assim que vi Breno.

Não sei exatamente o que significa a expressão em seu rosto,pois ele ficou branco e com os olhos saltados.

-O que você está fazendo aqui?

Foi o que ele perguntou com uma voz forte,mas ainda suave.Eu queria abraçá-lo e contar tudo que tinha acontecido.Ter de volta tudo que foi meu...

Mas eu sabia que seria difícil pois tinhamos nossas vidas e eu ainda com um filho pequeno.

-Podemos entrar?

Breno olhou para mim e meu filho desconfiado,mas abriu pasagem.O apartamento de Breno não é muito grande,mas aconchegante.Uma tv enorme,diversos filmes e vários jogos.

-Esse aqui é meu filho Flávio.

Flávio sorriu e Breno fez algo parecido com um comprimento.Nos olhava como fossemos alienigenas.

-Breno,eu sei que isso é estranho,mas eu preciso de ajuda.

-Pai,vamos ficar aqui?

-Ficar?!

-Quietinho Flávio!Vai assistir tv!

Meu filho sentou-se no sofá e começou a assistir desenho.Breno e olhou furioso e me chamou para a varanda enorme do seu apartamento.Foi nos primeiros raios fracos de Sol que pude reparar em seu corpo.Ele estava de regata e um short velhos,onde aquela bunda parecia que tinha um cartaz escrito ''Coma o quanto puder".

-O que você está fazendo na minha casa EM LONDRES??

-Eu consegui um trabalho por aqui.Eu preciso de um lugar pra ficar e o meu filho achou seu endereço na internet.

-E quem disse que eu quero você aqui?!E cadê a mãe desse moleque?!

-Eu não tenho condições de pagar um hotel ou coisa parecida!A mãe dele é a Amada.Ela morreu quando o Flávio fez um ano.

Breno bufou cansado,debruçou-se na varanda,passou a mão no cabelo e olhou o horizonte.Eu não acredito que ainda poderia gostar tanto de alguém.Se eu contasse que eu fiz pra já até aqui...até você.Arrastando até meu filho em uma rede de mentiras.

-Mauricio,porque eu?

-Em um outro país,outra cultura e ainda com um filho pequeno.Quando eu descobri que você morava por aqui,foi minha primeira opção.

-Olha,eu tenho que pensar.Vocês podem ficar aqui até amanhã.Do Brasil até aqui eu sei que é cansativo.

-Valeu.

Coloquei a mão no braço do Breno e ele desviou.Entramos e fui até meu filho que já tinha desmaiado no sofá.O peguei no colo e Breno me chamou para o corredor até o quarto de hóspedes.Coloquei Flávio na cama e peguei nossas coisas no chão da sala e as coloquei no chão do quarto.Breno trouxe toalhas e cobertas para que ficassemos a vontade.

Ele saiu e eu fechei a porta.Troquei de camisa e deitei do lado de Flávio.

-Pai?

-O que foi?

-Esse é mesmo o Breno?

-É sim.O que você achou?

-Ainda não sei.Ele parece legal.

-Você se lembra das regras,né?

-Pode deixar pai.

-Agora vê se dorme.

Dormi igual uma pedra,acordei e deixei Flávio dormindo.Fui até a sala e vi Breno sentado no sofá com os fones mexendo no laptop.Eu queria abraça-lo...eu...eu...eu quero o que é meu de volta.

-Oi Mauricício.Boa tarde.

-Que horas são ?

-5 horas da tarde de domingo.

-Uau!O Flávio só deve acordar daqui a uma duas horas.Você se importa se eu cozinhar?

-Fica a vontade,só não sei se você vai achar alguma coisa pra comer aí.Eu almoço fora e geralmente não janto.

Fui até a cozinha e achei apenas um pacote de suco,dois pacotes de miojo e um tomate.Liguei o fogão,joguei o miojo e cortei tomate.Juntei tudo e fiquei muito orgulhoso do meu improviso.Chamei Breno umas duas vezes até ele me olhar e simplesmente da um sorrisinho e voltar ao loaptot.Eu queria a atenção dele,que olhasse pra mim.Já esperava um certo gelo por parte dele,mas se já me deixou ficar então eu tinha que ter calma.

-Você trabalha com com o quê?

-Eu sou designer de video games.

-É mesmo você fazia um curso com um carinha que eu odiava...qual era o nome dele?

-João Vitor.Tivemos um lance quando viemos pra cá,mas foi rapido.Ele é casado com um jogador de futebol americano.

-Então vocês tiveram alguma coisa...

Breno parou de digitar e olhou pra mim visivelmente irritado.

-Até onde eu lembro,eu estava solteiro.Foi uma coisa rapida e superficial.Você pode estar na minha casa mas é bom estabelecermos limites desde já.

O clima ficou pesado,até Flávio aparecer bocejando.Pegou um prato jantou elogiando meu macarrão.A campainha tocou,Breno se levantou e foi atender,na mesma hora reconheci a voz na porta.

-Mauricio...quem diria...

Jéssica sorria com um ar incrédulo.Mas logo se focou em Flávio.

-E ainda trouxe o garoto?!

-Pai,quem é?

-Sua madrinha.

Jéssica e Flávio começaram a conversar,rir e resolvi não me importar.Breno ficou lá sentado com os fones ignorando todos nós.Já estava tarde,então mandei Flávio escovar os dentes.Peguei o prato dele e comecei a lavar,Jessica se aproximou e ficou me encarando com seu sorrisinho.Jéssica havia crescido como todos nós e parecia ter tido um vida incrivel.

-O que quer Jéss?

-Eu iria perguntar,a mesma coisa.Apesar de ser meio óbvio.

Jéssica apontou com a cabeça Breno,que continuava digitando concentrado e completamente desligado do mundo em sua volta.

-O que me deixa entrigada é essa história muito suspeita de empreguinho e viagemzinha pra Londres.A ultima vez que eu vi você aquele moleque tinha um ano e estavamos no enterro.E se me lembro bem,você disse pra que nenhum de nós te procurasse.

Suspirei,sequei os pratos e Jéssica me virou para olha-la.

-Escuta bem!Quando ele veio pra cá,parecia um zumbi que só sabia ussurrar o seu nome.Ele cresceu e superou.Não faça nenhuma besteira...de novo.

Jéssica me deu um leve empurrão ,foi até o banheiro e se despediu de Flávio.Deu um cutucão na cabeça de Breno e marcaram de almoçar no dia seguinte.Assim que ela bateu a porta,sente do lado de Breno e lhe ofereci um prato quentinho do meu macarrão.

-Não precisa.Acabando aqui eu vou sair.

-Onde...você vai?

-Em um pub gay bem legal.Vê se acho algo interessante.

-Você...quer compania?

-Sim,mas não a sua.

Flávio voltou pra sala prontinho pra dormir.O coloquei na cama,conversamos um pouco e ele acabou dormindo.Quando voltei pra sala Breno já tinha saido.Algum idiota de sorte o teria a noite inteiraCeninhas eróticas no próximos conto!

Fiquem atentos!;)

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Comentários

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Muito bom, melhor conto. So estranhei 12 anos longe sem noticias e o clima foi frioo seco sem graça, enfim.. e como nao tem onde ficar se a mae era medica ou seja classe meia alta

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Saudades suas, mas como a Jess disse essa história de viagem tá muito mal contada. Que idiota vai pra Londres com a mão na frente e a outra atrás pra se hospedar na casa do ex? E como uma criança encontra o endereço de outro? Muito estranho, mas eu gosto muito dos seus contos.

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