Continua
Fantasia para o carnaval
Fantasia para o carnaval
Desde sempre me senti atraído pelo sexo masculino. Não era afeminado, mas ao contrário do meu irmão cinco anos mais velho, era calmo e delicado. Claro que logo me tornei alvo de brincadeiras e sarro da garotada, tanto da rua, como do colégio. Só não sofria mais por meu irmão sempre me proteger e cuidar para que nenhum garoto tarado viesse para cima de mim. Mesmo assim era frequente eu levar uma passada de mão ou escutar algum moleque falar que ia comer a minha bunda. Na verdade eu não ligava para isso, no fundo, até queria que isso acontecesse, embora não soubesse muito bem como acontecia.
De início, o grupo de amigos do meu irmão também me protegia, evitando, que eu bobinho do jeito que era, caísse nas mãos de algum safadinho do bairro. No entanto à medida que íamos crescendo, isso foi mudando. Eu mesmo cada vez menos queria proteção deles, pois queria descobrir como era dar a bunda. Quanto aos amigos do meu irmão, já no fervor da adolescência, só não avançavam sobre mim, em respeito a meu irmão que sempre foi um dos líderes do grupo.
Acostumei a sempre ficar no meio deles e por isso ainda novo fui apresentado às revistas pornôs e aos filmes de sacanagem. O que só aumentou minha vontade de ser fêmea para um macho. É evidente que sempre circulava na rodinha de amigos material hétero, com vadias sendo fudidas, mas por associação logo deduzi como seria para um homem dar a bunda. Embora me desse medo a ideia de levar um pau no cu, também atiçava minha curiosidade.
Apesar de vários do grupo serem bem bonitos, nunca tinha pensado neles como meus fudedores, acho que por causa da amizade que rolava entre a gente. Mas isso mudou depois que lá pelos meus quatorze anos, participei da primeira rodinha de punheta. Até então a coisa era ver as revistas ou os vídeos e aos poucos cada um ia ao banheiro ou a algum canto para bater sua punheta. Naquele dia foi diferente, o Marcelão, sempre o mais safado da turma, sacou seu pauzão e começou a socar punheta ali mesmo no quarto do meu irmão, na frente de todo mundo. Ninguém falou nada, apenas foram criando coragem e também começaram a por os paus de fora e socar uma gostosa. Eu entrei no clima e também os copiei, embora meu pau fosse minúsculo em comparação com os deles, não senti vergonha, acho que foi pelo tesão que senti de estar no meio de seis garotos de quase vinte anos, todos batendo punheta vendo filme de sacanagem. Foi rápido, em pouco tempo cada um gozou sobre sua própria barriga, indo em seguida se limpar no banheiro.
Essa também foi a primeira vez que vi de perto pau gozar, esguichando porra branca e quente. Não sei se meu irmão percebeu, mas a garotada sacou que eu nem olhava para o vídeo, ficava só sacando as jeba de cada um deles. Tive até impressão do Marcelão ter começado se exibir para mim, principalmente quando estava para gozar, o que ele fez olhando direto para mim.
Depois disso, era comum ocorrer uma rodinha de punheta, sem nenhuma viadagem, cada um batendo para si, vidrados no vídeo que se assistia. Na verdade tinha impressão que embora vidrados nas sacanagens dos filmes, eles não perdiam a chance de conferir se eu estava olhando os paus deles em riste e jogando leite longe. O que também mudou foi a forma como enxergava cada um deles, agora os via como machos fudedores, evidentemente, passaram a ser alvo de meus devaneios sobre levar surra de pica.
Percebi também, que começaram algumas brincadeiras deles para comigo. Nada muito descarado ou evidente, afinal eu era irmão do amigo deles, mas começou a rolar uma mão boba ou uma piadinha sobre meu jeito ou minha bundinha redonda.
Certo dia o Marcelão apareceu lá em casa. Não lembro porque, mas meu irmão não estava. Ficamos sozinhos conversando, depois começamos a ver um filme e batemos punheta, quer dizer, o Marcelão bateu, eu na verdade fiquei massageando meu pintinho enquanto olhava descaradamente aquela banana ser descascada.
O que achei estranho, foi que o Marcelão dessa vez não trabalhou em silêncio, como era de costume na roda de punheta. Ele não parava de falar, principalmente sobre como gostava de um cuzinho e como estava louco para meter num cuzinho. Hoje sei que ele estava me provocando para ver se conseguia me papar, mas na época, bobinho que só vendo, nem me atinei para isso e perdi a chance de perder meu cabacinho.
Uns anos depois, em época de carnaval. Pela primeira vez, meu pai deixou que eu participasse do bloco das piranhas. Acho que toda cidade tem um bloco desses, não sei se com o mesmo nome, mas é o bloco onde a rapaziada se veste de mulher e sai agitando pelo carnaval. Meu irmão e seus amigos já saiam no bloco há algum tempo. Um dia antes da segunda-feira, dia que o bloco desfilava por uma das avenidas da cidade, meu irmão separou um vestido de minha mãe e uma sandália rasteirinha para ele usar. Tentei fazer o mesmo, mas eu muito miúdo e magro não consegui nada que me servisse. Pedi para meu pai dinheiro para comprar alguma coisa, mas ele achou bobagem e arrumou um vestido de minha mãe para eu usar. Experimentei, mas como minha mãe era gordinha, o vestido ficava muito largo e esquisito em mim. Notei ainda mais a evidente diferença entre mim e meu irmão, pois para ele com um corpão de ombros largos e músculos marcados, o vestido até ficaria apertado, mas em mim parecia um saco de batata em uma vareta.
Decidi que não ia mais. Comentei isso de noite, quando meu irmão e o grupo de amigos se preparavam para cair na farra do domingo de carnaval. Eles começaram a falar que era bobagem eu não ir por causa disso, que não tinha nada a ver a roupa ficar larga, porque era só para farrear mesmo, coisa e tal. Mas eu não ia sair daquele jeito, queria uma roupa legal para participar do bloco. O Marcelão encontrou a solução. Disse que sua irmã tinha quase meu tamanho e que ele poderia pegar emprestado uma roupa para mim. Eu concordei. Então ele lançou a proposta, na verdade fez questão de que no outro dia, pela manhã, eu passasse na casa dele para escolher a roupa, pois assim não se correria o risco de eu não gostar da roupa que ele emprestasse.
Logo depois eles saíram, pois naquele dia eu não poderia sair junto com eles, meus pais me achavam ainda muito novo para isso. Sair no bloco das piranhas já era uma exceção, mesmo assim era só para o desfile, pois logo depois do bloco passar eu me juntaria a meus pais e voltaria para casa, mas para mim já era o suficiente. Eu ia participar da farra de carnaval junto com os adultos, mesmo que fosse por pouco tempo. Ainda de quebra ia poder experimentar usar roupas femininas.
Em casa, vendo o desfile de carnaval pela tv, comecei a pensar e achei estranho o Marcelão fazer tanta questão de eu ir escolher a roupa na casa dele, ainda mais de manhã, pois sabia que ele ia ficar na farra até tarde e ia ser difícil levantar cedo para me atender. Não me preocupei muito, pois ele tinha dado uma solução para meu problema e estava sendo um amigão com isso, só achei meio estranho.
Não fui dormir muito tarde, levantei cedo tomei café e pouco antes das nove horas estava saindo para ir à casa de Marcelão. Era perto de casa e antes das nove já estava tocando a campainha de sua casa, esperando que a irmã ou a mãe do Marcelo me atendessem, pois assim como meu irmão, certamente ele deveria ter chegado ao amanhecer do dia e deveria estar ferrado no sono.
Ninguém atendeu. Toquei a campainha de novo. E outra vez. Até achei que não tinha ninguém em casa. Pensei em voltar outra hora. Decidi tentar mais uma vez, dessa vez deixei a campainha soar por mais tempo. Escutei o barulho de uma janela se abrindo. Logo apareceu a cabeça de Marcelão. Estava com os olhos vermelhos e cabelo todo bagunçado, sinal evidente que acabara de acordar e sair da cama.
“Puta que pariu! Já são nove horas?”
Perguntou, ainda de mau humor de ter sido acordado. Mas, ainda meio tonto do sono, ensaiou um sorriso e disse que já ia abrir a porta e que eu podia entrar no quintal porque o portão estava destrancado.
Entrei, fechei o portão e fiquei à porta esperando o Marcelão abri-la. Não demorou muito. Entrei e percebi o Marcelão. Ainda com a cara amassada e cabelo despenteado. Estava só com uma cueca samba canção bem folgada. O corpo dele não me era estranho, mas para mim havia algo diferente. Tinha 1,90m, peito largo, com músculos marcados e bem cabeludo, assim como suas pernas e coxas. Pelos bem negros como seu cabelo. Pele dourada de sol. Pés e mãos bem grandes e proporcionais ao seu corpanzil. Uma barbinha por fazer num rosto meio quadrado. Ele já era homem feito e muito bem feito por sinal.
Ele me percebeu admirando-o. Não disse nada. Fechou a porta à chave e seguiu em direção a seu quarto, fazendo-me segui-lo. Estava estranhamente calado. Entrei no quarto. Havia algumas roupas ao chão, reconheci que eram as que ele usava na noite anterior. Ele apontou para a cama, que estava desarrumada, mas por cima dos lençóis haviam algumas peças de roupa feminina. Finalmente ele quebrou o silêncio.
“Escolhe uma aí. Vou fechar esta janela, senão o pessoal vai maldar a gente no quarto olhando as roupas da minha irmã.”
Disse já puxando as venezianas da janela, que ele havia aberto para falar comigo quando cheguei.
Olhava as roupas em cima da cama. Não eram muitas. Um vestido de pano fino e leve, duas camisetas, um top, duas minissaias e um shortinho jeans. Lembrei que sua irmã usava muito o shortinho, o que para mim não era legal, pois ficava muito cavado e a deixava muito sexy para uma menina de quinze anos. Em compensação, em mim iria ficar ainda mais apertado, deixando-me uma verdadeira piranha para o bloco das piranhas. Lembro-me de rir em pensamento, pois já me sentia uma vadia me produzindo para sair à caça.
Percebi que ele ainda perto da janela me fitava. Finalmente lhe disse algo.
“Não é melhor perguntar para sua irmã, qual ela pode emprestar?”
“Não precisa não. Ela não vai ligar. Ela nem está aqui. Foi com minha mãe na casa de minha tia. Volta só de tardezinha... Vamos ficar sozinhos a manhã inteira.”
“Mas você falou com ela de eu usar as roupas, né?... Ela deixou?”
Ele só acenou que sim.
“Ela que deixou essas roupas com você?”
“Não. Fui eu que escolhi. Peguei o que achei que vai ficar legal em você”
“Não é melhor esperar ela chegar e ver o que ela empresta?”
“Que é isso. Ela num vai ligar pra isso não... E é melhor escolher a roupa agora, que tá só gente... sabe come é... é melhor ficar tudo só entre a gente.”
Ele falava em tom sério, sem demonstrar intenções, mas agora, tudo que parecia estranho se encaixava. Ele fazer questão de eu ir logo cedo a sua casa. Atender a porta só de cueca, coisa que ele nunca tinha feito antes, mesmo estando sozinho em casa. Trancar a porta a chave e encostar a janela. Sua mãe e sua irmã não estarem em casa. Ele havia planejado aquilo. Ele queria ficar sozinho comigo e comigo vestido de menina.
Senti-me enganado, meio puto. Mas também lisonjeado e seduzido. Preferi deixar a raiva de lado e conferir se era o que eu estava pensando ou se eu estava imaginando coisas.
Peguei o shortinho, analisando-o.
“Acho que não vai servir. Vai ficar muito cavado na bunda.”
“Isso que é legal... vai deixar sua bundinha bem gostosa!”
“Mas não vai chamar muita atenção? Eu não vou ficar parecendo viadinho?”
“Se você não quer chamar atenção, era só por a roupa da sua mãe. Eu sei que você que ficar bonito com a roupa. Esse shortinho vai ficar bom em você.”
“Mas acho que não cabe.”
“Experimenta, pra vê.”
Tive certeza do que ele queria e entrei no jogo.
“Mas experimento aqui mesmo?”
Com um sorrisinho sacana ele soltou um é claro.
Tirei minha camiseta e fiz questão de virar de costa para então ir devagar tirando minha bermuda. Ele me olhava atento. Peguei o shortinho e ia começar a por, quando ele interrompeu.
“Tira a cueca, senão não fica legal.”
“Sem nada por baixo, ele vai machucar” Provoquei.
O Marcelão não disse nada, cruzou o cômodo e saiu do quarto, voltando instantes depois com algumas calcinhas nas mãos. Jogou-as em cima da cama e voltou ao lugar que estava.
Notei que não eram as calcinha de sua irmã, pois eram calcinhas para adulto. Passei as mão nas laterais de minha cueca e fui forçando o elástico para baixo, ao mesmo tempo que ia rebolando e deixando que a cueca fosse caindo por minhas pernas até chegar ao chão, procurando imitar uma atriz de um filme pornô que a gente assistia.
Apressado peguei uma das calcinhas, sem escolher. Era uma preta, rendadinha. Coloquei-a bem devagar, fazendo questão de deixa-la bem enfiada no meu reguinho. Peguei o shortinho e coloquei-o com dificuldade, pois era muito pequeno. Sofri bem para fechá-lo, ficando completamente atolado na minha bunda e apertando demais minhas bolas. Mas resisti, pois fitando o Marcelão, vi que babava e nem disfarçava a barraca enorme que se formara em sua cueca.
Peguei o top e vesti, completando minha roupa de periguete. Olhei para trás e perguntei se tinha ficado bom. Ele respondeu com um assovio. Senti-me como uma putinha passando em frente a uma construção.
“Qual eu experimento agora?”
Perguntei fazendo charminho. Ele não respondeu, reagiu. Veio em minha direção e me agarrou por trás. Sua pica bateu quase na metade de minhas costas. Nossa altura era muito diferente. Ele arqueou bem suas pernas para então conseguir me encoxar gostoso e sentenciar.
“Vamos parar com o lengalenga. Me dá esse rabão de uma vez!”
Arrepiei-me todinho, de tesão e de pavor. Já tinha visto a ferramenta do Marcelão, era rombuda, veiúda e enorme, como todo seu corpo. Ele sempre se gabava de ter 23cm e ser o maior da turma. Então me acorvadei.
“Mas só sarrar. Por no cuzinho, não!”
“Que isso, cara! Vai negar o rabinho pra mim! Deixa eu meter gostoso, igual o Carlinhos mete. Ou você só deixa o Carlinhos torá seu rabo?”
Estava pasmo. Que conversa era aquela?
“Quem disse que eu dei pro Carlinhos?”
“Num adianta disfarçar não. O Carlinhos me contou que você senta gostoso na pica dele e do Rodrigo. Então não vem com frescurinha não. Se você aguentou o Rodrigo, aguenta o meu também.”
Que sacanagem. O Carlinhos sair inventando por aí que me comia. Por outro lado, fiquei feliz de saber que realmente chamava atenção dos garotos. Ainda mais o Carlinhos que quase era disputado a tapa pelas menininhas do bairro. Infelizmente ele era meio propaganda enganosa. Rosto lindo, corpo sarado, mas o pau não chegava aos 15cm. O pau era lindo, mas pequeno. Se ele tinha falado e o Marcelão acreditado, que o Rodrigo também me comia, certamente o Rodrigo já havia dado a entender que queria me comer. O Rodrigo era tipo magrelão. Tinha o corpo quase liso, com poucos pelos. Em compensação era pentelhudo, parecia que tudo o que faltava nos braços, sovaco e pernas, se acumulara no saco. Era um verdadeiro matagal negro que começava no caminho da felicidade logo abaixo do umbigo e emoldurava fartamente o caralho. Em tamanho o pau dele também não chamava atenção, era pouco maior que o do Carlinhos, no entanto na grossura assustava bem. Era muito largo e roliço, desde a base até a cabeça, quase não se percebia a chapeleta, aquele pau era um canudo inteiriço. Por isso o Marcelão falara que seu eu aguentava o Rodrigo, aguentaria ele também, pois quem desse conta do calibre do Rodrigo, não teria mais prega nenhuma para contar história.
Mas voltando a história, tentei explicar ao Marcelão que era tudo invenção, mas o rapaz não me ouvia. Apenas se esfregava em mim e agia rápido, pois quando percebi ele já havia arrancado o top e o shortinho que eu vestia, deixando-me só com a calcinha.
Não aguentei mais e comecei a falar desesperadamente que era virgem, já com vontade de chorar. Ao mesmo tempo que estava doido para sentir aquela pica no meu rabo, estava apavorado por saber que aquilo ia doer muito e pela possibilidade de perder o cabaço sem sentir prazer, só dor.
O Marcelão finalmente me escutou.
“Ih, cê é cabacinho mesmo? O Carlinho num te comeu não?”
Perguntou já me largando e sentando-se na cama. Confirmei. E ele todo sem graça, foi me pedindo desculpa e falando para eu não contar para ninguém, que ele só tinha feito aquilo porque achava que eu gostava e já tinha dado para os outros. Disse também que achou que era verdade, porque eu tinha entrado no jogo e me oferecido sem problema.
Pus meu dedo em seus lábios para que ele parasse de falar e comecei a explicar a situação , sendo bem sincero.
“Olha eu nunca dei mesmo, mas só porque não tive oportunidade. Se eu soubesse que o Carlinhos queria me comer, já tinha dado pra ele. Na verdade eu estou doidinho pra levar pica no cú, mas sua pica é muito grande, acho que vai doer muito, então é melhor não. Eu deixei isso tudo acontecer porque também sou tarado em você. Acho você um gato e se eu aguentasse eu daria pra você sem pensar e quantas vezes você quisesse, mas acho que não aguento não... Se você quiser ficar sarrando e gozar na minha bunda eu vou adorar, mas no cuzinho não”
Terminei de falar e tirei o dedo de seus lábios. Ele ficou meio pensativo e depois de um tempo perguntou.
“Você deixa então eu gozar na sua bunda?”
“Só se você prometer me lambuzar bastante!” Disse com a cara mais safada que consegui.
Ele pensou mais um pouco, antes de voltar a me questionar.
“E chupar? Você fez uma chupetinha pros caras?”
Continuei sincero e falei que não tinha chupado ninguém e que não queria chupar também porque eu tinha muito nojo.
Ele foi compreensivo e não insistiu. Apenas levantou-se da cama e ordenou.
“Então deita aqui e empina bem essa bunda pra eu poder esfregar gostoso. Vou lambuzar todinha sua bunda e coxas, viadinho do caralho!”
Não perdi tempo e me joguei de bruços sobre o colchão e empinei a bunda.
Ele também ligeiro, arrancou sua cueca e se jogou sobre mim. Sentia seu corpo todo colado ao meu e seu pau se esfregava por todo o meu rego, minha bunda e entre minhas coxas. Ele tentou tirar a calcinha que eu ainda usava, mas eu reclamei. Para mim, aquilo era uma garantia que ele não ia querer forçar meu cuzinho.
Ele se conformou e se concentrou em meu corpo. Se esfregava, me arranhava, me beijava a nuca e mordiscava minha orelha. Ao mesmo tempo ia falando sacanagens e me chamava de putinho gostoso.
Ficamos assim um bom tempo, então ele começou a focar mais o sarro na minha bunda. Esfregava aquele pauzão no meu rego e eu me arrepiava todo. Meu cu piscava e meu corpo todo tremia. Era muito tesão e prazer.
Vez por outra ele dava uma forçadinha na minha olhota, por cima da calcinha. Aquilo fazia-me delirar e ele percebeu. Então ele começou a repetir isso mais e mais vezes e cada vez que ele fazia eu sentia um choque que percorria todo meu corpo. Eu estava com tesão no cu. Meu cu queria pica. Eu estava alucinado, tomado de prazer. Não pensei duas vezes. Apenas coloquei minhas mãos para trás, afastei a calcinha de lado, abrindo bem as bandas de minha bundinha e expondo todo meu anel.
Instantaneamente senti a chapeleta encostar e dar uma forçadinha. Gemi alto, revelando o tesão que senti. O movimento seguinte foi natural. Ele empurrou o pau para baixo e eu institivamente forcei a bunda para cima, contra sua pélvis.
Não deu outra, o grito veio alto e sofrido, bem do fundo de minha garganta. A pontada de dor veio forte. Tentei escapar, mas ele foi rápido e agarrou minhas ancas, deixando-me imóvel, com metade de seu pau entalado em meu cuzinho. Ao mesmo tempo ele jogou o peso de seu tórax sobre minhas costas, deixando-me sem como reagir. Alcançou meu ouvido e foi sussurrando para eu aguentar, que a dor já passaria, que ele ia ficar paradinho para eu me acostumar, sem deixar no entanto de entre uma frase e outra me chamar de gostoso, de viadinho, de puta gostosa.
Naquele momento o tesão desapareceu. A única coisa que eu sentia era dor e meu cu arder. Eu queria sair dali, totalmente arrependido de ser um viadinho, de ter tomado a iniciativa de afastar a calcinha de lado. Foi pouco tempo de agonia. Em segundos meu cuzinho começou a piscar e institivamente comecei a rebolar. Aqueles choquinhos de tesão e prazer voltaram. Quando percebi, já esfregava minha bunda nos pentelhos do Marcelão. Eu estava empalado, totalmente invadido pelos 23cm de pica daquele macho. E inacreditavelmente, queria mais. Então num pedido rouco e tesudo pedi.
“Me fode Marcelão, me fode!”
Não precisei repetir. O garanhão do Marcelão foi despertado. Ele fodia forte e fundo, arrancando-me gemidos do mais puro prazer. Ele era um macho viril e potente, pois apesar de todo o tesão que sentia em minha bunda, de todo o tempo de esfrega-esfrega, ele ainda ficou bem uns vinte minutos ali me estocando com vontade, para então acelerar e cravando fundo em mim, quase gritar.
“Caralho, eu to gozando, caralho!”.
Seu pau pulsava dentro de mim e me enchia de porra. Ele desabou em minhas costas. E ficou assim imóvel em cima de mim. Sentia seus pelos roçarem todo meu corpo, sentia seu cheiro de macho e seu suor escorrendo sobre minha pele. Estava inebriado. O mundo para mim acabara. A única coisa que existia era o Marcelão e o tesão que ele me dava.
Depois de um tempo, seu pau foi amolecendo e ele saiu de cima de mim. Sem, é claro, declarar no meu ouvido que eu tinha o cuzinho mais gostoso do mundo. Ele se levantou e rumou para o banheiro.
Instantes depois escutei o barulho do chuveiro. Levantei-me também, com certa dificuldade, minhas pernas estavam bambas, meu corpo ainda tremia. Era a primeira vez que eu experimentava o tesão de verdade e era intenso. Também fui ao banheiro. Ele se ensaboava. Entrei debaixo do chuveiro com ele.
“Viado, na boa. Quando for dar o cu, dá uma lavada. Melar o pau do macho num é muito legal.”
Fiquei meio puto. Dava até impressão que quando saí pela manhã, tinha planejado liberar o cabaço para o Marcelão. Mas a dica era coerente. Tinha que tomar cuidado para não ficar melando o pau dos meus machos. Embora, depois daquela transa, o Marcelão sempre me procurava nas horas mais incertas, até parecia que ele tinha tesão em ver o pau melado depois de comer um cu de viado.
Nem preciso comentar, que depois daquele dia fiz a alegria dos amigos do meu irmão, virando uma verdadeira putinha com fome de pica e porra, sem, é claro, deixar meu irmãozinho de fora.
Espero que tenham gostado da história do melhor carnaval da minha vida.
Comentários
Muito bom.. Quero saber da vez com o irmão.. Deve ser bem gostoso tbm
Sempre tesudo e bem escrito.
ahahaha cncd com o BDV hahaha Ui q Marcelão
Vc tem o dom de fazer contos envolvendo teens, adoro isso.Continua que to louco para gozar mais vezes.
Affeee... um Macho desses é de deixar a gente sem respiração!! Amei!!
Posta a foda com seu irmão
Aqui não é o bloco das piranhas e sim das virgens. Gostei do seu conto muito bom.