Esse conto é verídico. No último final de semana um primo, o Ronaldo, foi dormir na minha casa pois iria fazer um concurso público. Ronaldo é do tipo malandro, popular, sempre namorando, nunca a mesma. É moreno, barba por fazer, uns 2 anos mais velho que eu (tenho 19), corpo normal, e o mais importante, nunca tinha me chamado a atenção.
A única cama que tem na minha casa é a minha, de casal, então ele foi dormir comigo. Eu não assumi, ninguém sabe que eu sou gay, além dos caras com quem eu fiquei. Então ele deitou de bermuda e camiseta, e eu também. Coloquei uma coberta pra cada um na cama, já que eu me enrolo nas cobertas e ia acabar por deixar o coitado passando frio. Cada um virou pra um lado, e logo eu dormi.
No meio da noite eu acordo de lado, e o meu primo de barriga pra cima, e logo minha mente se encheu de putaria e pensei "preciso pegar nesse pau". Eu já havia feito aquilo com outros homens dormindo, e isso me deixa muuuuito excitado. Muito devagar eu fui colocando minha mão por debaixo de sua coberta. O som de sua respiração era o sinal de que ele ainda dormia. Então coloquei minha mão sobre sua bermuda e de cara achei o seu pau. Passei bastante a mão, e ele continuava dormindo. Então, abri o zíper, deixei o botão da bermuda fechado, passei por sua cueca e peguei no seu pinto mole e flácido. Mexi um pouco. Ele continuava dormindo. Fechei seu zíper, tirei minha mão e comecei a bater uma punheta pensando nele.
Eu não estava satisfeito. Então novamente coloquei minha mão sobre sua bermuda, e fiquei pegando no seu pau. Mas dessa vez uma surpresa: o pau dele começou ficou em meia bomba. Pela respiração ele parecia estar dormindo, então abri novamente seu zíper, abri o botão, e peguei no pau dele. E senti pela primeira vez a sensação gostosa de um pau endurecer na minha mão. Então batia pra ele e pra mim. O pau dele babava. E fiquei assim por uns 15 minutos, até que o pau dele começou a latejar, parecia que ia gozar. Então bati mais rápido, e ele gozou forte, porém ele não conseguiu se se segurar e gemeu. Gemeu não, urrou. Apertou os olhos. E continuava fingindo que dormia. Fechei seu ziper, bati até gozar, virei pro lado e dormi feliz.