Viadinho cai na rola do pai do amigo

Um conto erótico de Boy putinha
Categoria: Homossexual
Contém 2953 palavras
Data: 11/06/2013 08:56:50
Última revisão: 26/08/2013 22:55:47

Olá, queridos leitores. Depois de algum tempo ausente, e atendendo a alguns pedidos que recebo por e-mail, volto para contar-lhes mais uma aventurazinha minha. Para quem não me conhece, descrevo-me rapidamente: sou viadinho passivo convicto, nunca fui ativo (nem nunca comi nenhuma menininha por aí, embora esse fosse o desejo do meu pai!), 23 anos 1,80m, 77kg, corpo malhadinho, branquinho, coxas grossas. Tenho um bumbum muito avantajado, empinadinho, durinho, carnudo, cuzinho rosadinho, lisinho e muito cheiroso (cheiroso mesmo!). Sempre gostei de dar meu cuzinho para machos de verdade, a maioria homens casados. E muitos deles sempre me disseram que eu dava de 10 a 0 em muita mulher por aí, já que eu tinha o rabo que muitas delas gostariam de ter e não têm. Além disso, sou um viadinho muito fogoso numa pica de macho. Gosto mesmo de dar o cuzinho.

Desde o início da minha faculdade, fiz uma amizade muito sincera e verdadeira com o Vinícius, um cara muito gente boa, heterossexual, cabeça aberta, sem preconceitos; enfim, gente boa mesmo. Nunca rolou de eu querer soltar o cuzinho pra ele, pois ele não faz o meu tipo de homem. Meu rabinho nunca pegou fogo perto dele (muito ao contrário do pai dele... mas já já eu conto o que aconteceu com o pai dele, hehe). O tipo de homem que me agrada é aquele homem macho mesmo, de preferência casado (mas não é uma regra), que realmente curta mulher e curta muito foder um cuzinho de viadinho, que tenha força no braço pra agarrar bem minha cintura enquanto enquanto fode meu cuzinho e que tenha força pra me dar proteção enquanto eu cavalgo ou sento no colo. Apesar de alto e hetero, Vinícius não exalava a macheza de que eu gosto. Enfim, nunca rolou nada - e é até bom isso -, só uma grande e verdadeira amizade da qual prezo muito.

Sempre estudamos juntos, mas nunca tinha conhecido a família do meu amigo Vinícius, pois vivia em outra cidade. Vinícius tinha uma vida parecida com a minha: havia saído da casa dos pais para morar em república na cidade onde cursamos a faculdade. Por esse fato, nunca tinha conhecido seus pais (Vinícius é filho único), mas sempre foi uma promessa dele de me levar para conhecê-lo algum dia desses.

Há pouco tempo, esse dia chegou. Num fim de semana prolongado desses, meu amigo Vinícius me convidou para ir junto com ele para a casa dos pais e passar todo o fim de semana lá. Fiquei super feliz e aceitei na hora. Achei que ia ser o máximo conhecer o pai e a mãe dele, mas não achei que iria ser tanto!!! Imediatamente depois de me fazer o convite, Vinícius começou a me dar algumas recomendações a respeito de sua vida lá em sua cidade. Ele insistiu várias vezes em alguns pontos: que a casa dele era humilde, que não tinha muitos luxos, que era numa região periférica etc. etc. Além disso, ele insistiu em dizer que seu pai era um homem muito carrancudo, tinha a cara fechada, sempre foi muito bravo e severo com ele e que era para eu não estranhar caso o pai dele não falasse muito comigo. A mãe, ao contrário, era (e de fato é) uma pessoa muito doce, meiga, muito tímida e muito acolhedora. Sempre disse a ele que nada disso me aborreceria e que compreendia perfeitamente tudo o que ele estava me dizendo.

Depois de duas horas de viagem, chegamos a uma cidade do noroeste paulista. Era uma quinta-feira e nós ficaríamos até o domingo, quando voltaríamos para a cidade onde atualmente moramos por conta da faculdade. Finalmente, conheci seus pais e tudo o que ele havia descrito era verdade, principalmente com respeito à personalidade de seus pais. O Pedrão, forma como o pai do Vinícius é conhecido, é de fato um homem muito carrancudo, cara muito séria e não fica falando muito com as pessoas, não. Vou descrevê-lo fisicamente, já que é o interessa aqui (hehe): ele é um homem de 48 anos (o Vinícius me disse, hehe), mais ou menos 1,90m de altura, uns 94 kilos, parrudo, peludo, braços que, cada um, dão uma coxa minha, branco, mãos e pés enormes, dedos grossos e calejados. Tem um estilo muito grosseiro. Usa barba e bigode, cabelos grisalhos. Não sai do bar que tem próximo à casa deles, tem uma barriguinha de cerveja, mas é uma barriguinha muito tesuda, porque dá um ar de masculidade e é durinha... adooooroooo esse tipo de homem. Gosta de ficar a maioria do tempo sem camisa, assim como a maioria dos homens do bairro em que o Vinícius morava. 'Tava sempre de bermuda, chinelo e no bar, haha. Depois da aventura que estou narrando, soube também que o Pedrão é "-ÃO" até no caralho. Tem uma piroca de uns 22cm, grossa por inteira, cabeçuda, leiteira e acompanhada de um saco muito volumoso, responsável por produzir aquela fartura de "leite de putinha". Faço um parênteses aqui: ele me contou que a mulher não gosta muito de dar a buceta e ela reclama muito do tamanho. Ele disse que vira e mexe tem que comer alguma putinha, principalmente quando o caralho dele fica dolorido de tão duro que fica. Fecho parênteses.

Na quinta-feira, dia em que chegamos, foi tudo muito legal, embora não tenhamos aproveitado muito, já que havíamos chegado no final da tarde, quase noitinha. Sua mãe sempre muito solícita, fez muita comida (e das boas) e me deixou muito à vontade. Eu sempre ficava meio desconfortável na presença do pai dele. Embora seja um homem macho do tipo que faz meu cuzinho pegar fogo, um certo medo dele tomou conta de mim e, por isso, meio que recalquei o meu instinto de viadinho putinha e não planejei nada do que ocorreu. Pelo contrário, foi muita surpresa pra mim!!!

Na sexta-feira pela manhã, saímos bem cedo pra andar pelo bairro e pela cidade. Conheci muita gente (amigos, familiares, etc.). A namorada do Vínicius nos acompanhou (eu já a conhecia, pois já tinha ido várias vezes à cidade onde moramos). Chegamos para almoçar, obviamente sem o pai do meu amigo, pois estava onde? Isso mesmo, no bar. Outro parênteses: incrível como aquele bar estava sempre muito lotado. E óbvio que reparei que 'tava cheio de macho para quem eu adoraria soltar o cuzinho!!! Fecha parênteses novamente.

Na sexta-feira à tarde o Vinícius saiu com a namorada para comprar as coisas do churrasco que faria no domingo. Ele me convidou para ir, mas me deu a opção de ficar em casa descansando um pouco, já que havíamos acordado cedo naquele dia. Optei pela segunda alternativa. Estava realmente cansado e, além do mais, odeio fazer compras no supermercado. Bem, fiquei. Estávamos a mãe dele (Cecília, é o nome dela) e eu. A mãe é cabeleireira e tem um "salão de belezas" no fundo da casa. Ela me deixou a vontade para ficar descansando no sofá, vendo televisão, enquanto era iria atender às clientes dela que estavam esperando. Sentindo-me, de fato, em minha casa, me deitei no sofá e me pus a ver televisão. Um terceiro parênteses: é óbvio que dava pra notar que eu era viadinho, pois sempre uso aquelas calças jeans skinny (do estilo que viadinhos putinhas como eu adora, já que marca bem bunda), camisetinha agarradinha, sapatinho moderninho etc. Detalhe: eu não uso cuecas, só calcinha fio dental, hehe (até tenho cuecas, mas não gosto muito de usar, não). Fechando parênteses novamente.

Estava quase pegando no sono, quando o pai dele chegou. Levei um susto e dei um pulo do sofá imediatamente. O Pedrão chegou e foi comer. Logo depois de almoçar, foi lá pra sala e ficou comigo. Eu tomei a iniciativa e tentei puxar um papo com ele. Ele até que me respondeu numa boa e perguntou se eu estava gostando da cidade. Disse que sim numa boa. Depois, digo que vou ao banheiro, mas, ao me levantar, não percebo que estava com o celular no meu colo e o derrubo no chão. Me abaixei rápido pra catá-lo, no puro instinto. Ao me abaixar, minha calcinha fio dental ficou um pouco de fora e o Pedrão me disse assim:

"- Ow, o que é isso que 'cê 'tá vestindo aí? É uma calcinha?" Me perguntou sério com uma cara espantada.

Fiquei envergonhado na hora e com medo da reação dele. Não sabia o que responder. Pensei rápido e decidi ser sincero. Com a voz trêmula, acenei positivamente com a cabeça, ao mesmo tempo em que disse "sim". Imediatamente, me deu um surto e comecei a dizer:

"- Olha, me desculpa, me desculpa mesmo. Não sei o que dizer... 'tô muito envergonhado."

E o Pedrão, me pergunta:

"- 'Cê gosta de usar calcinha?"

E, um pouquinho mais calmo (bem pouquinho mesmo), eu respondi:

"- Gosto. Me sinto mais confortável que usando cueca." E logo após disse novamente: "- Nossa! 'Tô muito envergonhado com a situação. Não queria faltar com o respeito na sua casa."

E o Pedrão me disse assim:

"- Não, de boa! Não precisa ficar assim, não. Cada faz o que quer da vida. Se 'cê é viado, não tenho nada com isso."

E agora começam todas as surpresas alucinantes. Finalmente, vou ao banheiro e quando eu volto, o Pedrão 'tá meio que inquieto no sofá. Após um tempinho de eu ter voltado do banheiro, ele pergunta o seguinte:

"- Ow, posso ver a tua calcinha de novo?"

E eu, sem saber o que dizer, perguntei:

"- Como assim?"

E ele respondeu:

"- Posso ver tua calcinha de novo?"

Ele não sabia se explicar bem e eu, demorando para entender o que estava acontecendo naquele momento, fiquei sem saber o que fazer. Aí me levantei e mostrei só um pedacinho que estava de fora. E o Pedrão me diz assim (querendo me enfartar do coração, hahah):

"- Nossa! Legal." Meio nervoso ele acrescenta: "- Ow, será que 'cê podia tirar a abaixar a calça só um pouquinho? Fiquei curioso pra ver agora."

Gente, eu juro que dentro de mim havia um misto de ansiedade, nervosismo, tesão à flor da pele. Minha ficha começou a cair direito e mal podia acreditar no que estava acontecendo: o cara marrento, macho, que exala testosterona, pai do meu melhor amigo, 'tava curioso pra me ver de calcinha e, ainda por cima, me pedindo pra mostrar a calcinha por completo. O meu rabinho começou a pegar fogo já. Aí, eu perguntei:

"- Mas aqui mesmo? Não tem problema de ninguém chegar?"

E aí ele me disse:

"- Não. As muié 'tá lá no salão e se chegar alguém dá pra ouvir o barulho do portão."

Se tem uma coisa que me deixa pegando fogo mais ainda é me sentir pretegidinha pelo macho que 'tá querendo me furar o cuzinho com a piroca. Isso eu gosto muito. Muito mesmo.

Depois de começar a me sentir protegidinha, virei de costas pra ele e abaixei meu jeans lentamente até o joelho, tendo me insinuar cada vez mais, já que tinha sacado o que estava acontecendo ali. Ficava na postura ereta, mas também empinava a bundinha com a mão no joelho. Me insinuava que nem uma vagabunda mesmo. Na verdade, pra mim não importa se é meu parente, se é meu amigo, marido das minhas amigas, pai dos meus amigos... sendo macho e querendo me fuder, eu 'tô dentro.

Eu escutava muitos sussurros, mas dava pra ouvir que ele falava:

"- Puta merda... puta que pariu..." Ele falava com uma voz de muito tesão. Ele repetiu milhares de vezes isso.

E eu, bem cachorrinha, perguntei:

"- E aí?" Perguntei, vendo imediatamente o volume que 'tava naquela bermuda surrada e velha dele.

Ele me respondeu ao meu "- E aí?" com outra pergunta:

"- Ow, pode ver mais de perto?"

Eu disse que sim e nisso, ao que eu me aproximo do Pedrão, que estava sentado na beirada do sofá, salivando pela minha bunda, exalando tesão naquela piroca, me agarra com as duas mãos na minha anca e me puxa pra mais dele. Ele não parava de repetir:

"- Puta que pariu... puta que pariu..." E deu pra ouvir, porque ele sussurrava muito: "- Puta merda, que bunda!" E aí ele me fez mais uma pergunta: "- Ow, posso pegar um pouquinho?"

Eu estava com as mãos no joelho, rabinho bem empinadinho, no meio da sala, com a calcinha bem atoladinho no meu cuzinho. Só o botãozinho do meu cuzinho 'tava tapadinho com a calcinha. O cuzinho rosadinho estava todo à mostra. Dava pra ver certinho como era meu cuzinho.

Nossa, que tesão quando ele apertou meu bumbum. A mão dele é tão grande que deu conta de uma maçã inteirinha do meu bumbum. Dava pra sentir que a mão dele era muito áspera. Depois de ele apertar um pouquinho, e me virei, fiquei olhando fixamente pra ele e para aquela piroca dura que estava na bermuda, com a boca cheia de água de vontade de cair de boca naquele cacetão, cuzinho pegando fogo e ele, meio nervoso e percebendo que eu 'tava olhando pra piroca dura dele, me disse assim:

"- Nossa! Desculpa ficar assim, mas não consegui me controlar. Faz tempo que não vejo uma dessas desse tamanho."

Aí, eu disse:

"- Sem problema." Disse que a cara mais safada, de putinha mesmo, que eu tenho.

Aí ele me perguntou:

"- Quer mamar meu cacete?"

Não me fiz de rogado, ajoelhei, ao mesmo tempo ele se levantou e ficou parado na minha frente. Eu fazia questão de ficar olhando nos olhos dele, esperando... aí, ele me disse, olhando com muito tesão pra mim e segurando minha cabeça com aquela mãozona toda:

"- Tira a caceta aí, pow. É tua... mama putinha safada... tira a caceta ae e mama..."

Aquela bermuda surrada, com aquela pica dura a meio palmo da minha cara, exalava sexo. A sala 'tava cheirando sexo já. Me fiz de tímida e fogosa e abaixei aquela bermuda. Nossa, que piroca descomunal. Linda, grossa, grande, de macho mesmo. Fiquei admirando ela um pouquinho, me insinuava muito pra ele, e comecei a abrir minha boquinha pra tentar abocanhar aquilo tudo. Obviamente é possível dar conta de tudo aquilo na minha boca, mas eu tentava, sugava cada centímetro daquela pica. Quando coloquei a boca pela primeira vez, ele urrou e disse:

"- Puuuuuta que pariuuuuuuuuuu... que delícia de boca! Vai putinha, mama aí na caceta, mama..."

Olha, tinha uma mistura de cheiros no ar: cheio de sexo que exalava da piroca, cheio de pinga que exalava da boca dele, cheio de macho que exalava do corpo dele. Que delícia... sugava cada centímetro daquilo tudo. Mamava a cabeçorra daquela caceta e punhetava o resto da vara. Lambi as bolas, tudo... depois de um tempinho, ele segurou forte minha cabeça, flexionou o joelho um pouquinho, e começou a fuder minha boquinha. Ele me xingava muito:

"- Vai, putinha, toma essa caceta... mama, vai... vou te dar leita, vadia..."

Fudeu a minha boca um pouquinho e já começou a encher de leite a minha boquinha. Era uma porra grossa, gostosa, que inundou minha garganta no primeiro jato e depois foi lavando o meu rostinho de viadinho. Era muita porra mesmo e ele não parava de gemer. 'Tava com muito tesão aquele macho. Eu voltei a mamar a pica dele, e leitinho ficava escorrendo pelo canto da minha boca, que nem aqueles nenezinhos que deixa o leite fica saindo pelo canto da boca enquanto mamam. Mamei um pouquinho até ele acabar de gozar.

Depois de um tempo limpando a caceta dele, percebi que a piroca não ficou mole. Aí ele me disse:

"- Nossa! Que delícia. 'Tô com muito tesão nessa caceta. Que dá o rabinho?"

Vocês acham que eu pensei duas vezes? Lógico que não. Disse "sim" imediatamente. Nisso ele me levou pro quarto dele, pediu para eu tirar a minha calça e ficar com a calcinha. Obedeci. Ele me disse:

"- Empina bem essa bundinha, putinha. 'Cê vai levar rola de macho agora."

Era muito tesão o que eu e ele estávamos sentindo. Nem acreditava que estava prestes a dar pro pai marrento e bravo do meu amigo. Nossa, não acreditava mesmo. Mas como toda putinha, não podia deixar de dar conta daquela piroca e daquele macho.

Empinei a bundinha, bem vagabunda mesmo, olhava pra ele e pedia rola. Ele arriou minha calcinha do lado, cuspiu naquela porra dura... naquele cacetão envergado pra cima, que parecia uma barra de ferro e me disse:

"- Vem cá, putinha, toma rola no cuzinho."

Ele 'tava com tanta vontade que meteu inteirinho de uma só vez no meu rabinho. Queria gritar muito, mas não podia, senão iriam nos ouvir e estragar a minha festa. Mas eu gemia baixinho, urrando de tesão por estar levando aquela vara. Ele metia muito forte e me dizia:

"- Toma, vagabunda, toma vara... toma viadinho do caralho... viado da porra..."

Comecei a rebolar na rola dele e não deu muito tempo que eu rebolava na caceta, ele começou a meter mais rápido e disse:

"- Noossss... vou gozer, puta... vou encher de leite esse cuzinho... ahhhh.... toma, filha da puta."

Nossa! Aquele macho me deu leite no cuzinho, que delicia! O gostoso dele é que ele gozou e ainda ficou metendo um tempinho no meu cuzinho... delicia!!!

Depois de terminar de gozar, ele ajeitou a calcinha de volta, cobrindo o meu botãozinho e disse:

"-Muito boa. Boa mesmo. Quero fuder de novo depois."

Nossa, dei umas duas vezes ainda pra ele enquanto eu estava lá. Gostaria de ter dado mais, mas as condições não foram favoráveis.

Espero que tenham gostado. Todos os meus contos são verdadeiros. Se puderem, deixam comentários também. Até a próxima aventura!


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Comentários

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M A R A V I L H O S A narrativa, muito erótica e sensual... a história começa já deixando claro o que irá acontecer, mas vai se desenvolvendo num crescente, criando um clima cada vez mais denso, onde a expectativa faz aumentar progressivamente o tesão... até o clímas explosivo no momento em que a bundinha sucumbe à penetração implacável da caceta... Me senti envolvida totalmente... como se eu estivesse participando dos acontecimentos... Essa é a grande sacada dos relatos narrados em primeira pessoa... Amei... Li todos os seus contos e todos se resumem numa única palavra: Extraordinário!... Você tem o dom de saber excitar, sua criatividade é prodigiosa... Parabéns... Quero ler mais de você.... mais.... mais... Parabéns! Sua nota? Não tem nota o bastante que chegue para premiar esse talento, serve um dez?

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Nossa, delicioso. Voce é muito gostoso e safadinho e, seu conto é bem escrito e excitante. Nota dez.

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Listas em que este conto está presente

Bem escritos
Textos bem narrados ou que formalizam bem.


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