Aí vai mais um capitulo.
- Capitulo 11, parte I -
Chegamos em casa e logo reparei que não havia muita coisa nos armários da cozinha. Chamei Gabriel para me acompanhar ao supermercado, pois precisávamos conversar. Ele foi meio a contragosto, mas me entendeu. Repreendi Ana que também queria ir, mas ela precisaria ajudar a mamãe com o almoço.
A ida até o supermercado foi toda em silencio. Ele evitava meu olhar e sempre virava a cabeça para a janela. Do jeito que ele é cabeça dura, seria difícil conversar. Sempre fomos amigos, companheiros um do outro (ainda mais ele que me ajudou a assumir aos pais), mas nestes tempos teve um certo afastamento.
Pegamos o carrinho e fomos pegando coisa por coisa, de acordo com a lista. Até aí em silencio até que ele fala:
Ele: Contou pro namoradinho dos beijinhos que andou dando em outra pessoa? Ou do amiguinho sem camisa te abraçando?
Parei um pouco, olhei furioso pra ele e disse:
Eu: Por acaso notou alguma reação minha ao beijo que faça com que eu me comprometa? E pra começar, o Guilherme não é um simples namoradinho, deve um pouco de respeito nessa sua cara. Eu já contei tudo isso sim, e por incrível eu ainda não deixei de amar meu “namoradinho”. E o Eduardo é meu amigo e ele nem é gay, me respeita. Ele estava sem camisa para os exames nas queimaduras. Aliás, não devo ficar te dando satisfação.
Ele ficou olhando com raiva para o nada.
Continuamos as compras em silencio quase derrubando as prateleiras com a raiva que pegávamos as coisas. Quase terminando a lista, não sei o que deu nele.
Ele: Lu... Perdoa-me por ter sido grosso com você esse tempo, somos companheiros, não é simplesmente cada um cuida da sua vida. Sabe disso. Eu ainda vou estar com você pra te proteger. Sou seu irmão, não sou?
Fiquei sem reação, emocionado claro, e o abracei.
Ele: Ei, vão pensar que somos namorados rsrs
Eu: Perdoa eu por estar excluindo você dos meus segredos e das coisas que faço. Não quero ficar de mal contigo.
E nos abraçamos novamente. Foi um momento lindo pra n ós. Em fim, pegamos tudo o que precisávamos (desta vez com calma e sorrindo rsrs). Passamos as compras pelo caixae voltamos pra casa. Estávamos em silencio, então ele puxou o assunto, pois não sou muito bom de papo:
Ele: Então você dirige esse carrão? Desde quando você dirige?
Eu: Desde que o Gui foi seqüestrado. Ele e o Eduardo me ensinaram aos poucos. Ia vendo-os dirigindo e aprendia. É muito fácil.
Ele: Mas você nem tem carteira, precisa tirar se não você ta ferrado se te pararem.
O caminho estava tranquilo, quando avistamos policiais parando os carros. Fiquei aflito.
Eu: Biel, e agora?!
Ele: Você sabe que eu tenho carteira então vem aqui e troca de lugar.
Com dificuldade, nós trocamos de lugar e ele passou a ser o motorista. Passamos pelo policial que pediu a carteira e estava tudo bem, por sorte meu irmão cuidava direitinho pra não vencer. Entramos no estacionamento e fomos ao elevador até o apartamento, e ao abrir a porta vejo um homem desconhecido. Ele era bem bonito por sinal, era de um estilo moderno, parecia um modelo, tinha cabelos ruivos e algumas sardas no rosto e lindos olhos verdes. Era alto e magro em forma, acompanhado de uma mulher de cabelos marrom-arruivados, olhos castanhos, alta e muito magra.
Homem: Bom dia, meu nome é Luiz Fernandes, e essa é Marília Claire. Nós somos agentes de modelos e descobrimos você. Te procuramos pela cidade toda e enfim te achamos. Você é Luan certo? Ou é você? – disse ele apontando meu irmão.
Eu: Sou eu rs. Mas como me descobriu?
Marilia: Te vi um dia desses no calçadão, aliás junto de um homem com ótima estatura para modelo. São namorados, penso eu. Espero que não se incomodem, tirei umas fotos para mostrar ao Luiz e o interessou muito.
Eu: O Guilherme. Tudo bem pelas fotos, mas por favor, deletem-as. Mas vocês querem nos contratar, ou qual seu objetivo?
Marilia: Na verdade, queremos fazer um teste com vocês. E se passarem, levá-los à Nova York para uma sessão de fotos pela cidade. Vocês estão no padrão perfeito que precisamos. Corpo em forma e muito belos. Mas e quando Guilherme estará em casa?
Eu: Ele sofreu um acidente e está no hospital no momento. Ele volta pra casa à tarde.
Luiz: Entao... Se você se interessar, está aqui nosso cartão. Entre em contato qualquer duvida, avise. Passaremos aqui novamente mais tarde. Obrigado.
Eu: Obrigado a vocês – disse acompanhando-os até a porta. Pronto a sessão formal já tinha passado.
Ana: Poxa eu tambem queria ir rsrs. E entao, Lu? O que achou?
Eu: Parece uma boa, mas ir pra fora logo de cara assim? Sei la, vou conversar melhor com o Gui. Mas por mim tanto faz. Depende do Gui, se ele aceitar nós vamos.
A dia foi se passando, ninguem parava de falar sobre o trabalho de modelo. Eu nunca me imaginei trabalhando como modelo. Geralmente, Gabriel sempre fora mais elogiado, parecia que algo radiava de si.
Estava cochilando no sofá quando meu celular toca. Vejo o numero e era o Gui. Atendi na hora meio sonolento:
Eu: Oi meu amor, tudo bem?
Gui: Tava dormindo, demorou a atender e sua voz.. Desculpe.
Eu: Tudo bem. Já posso te buscar?
Gui: Não. Eu mesmo vou de taxi. Não quero te incomodar – e desligou antes do meu protesto.
O jeito foi esperar...
#Guilherme
Já estava quase pronto e so me faltava trocar de roupa. Felizmente as janelas tinham cortinas e iriam impedir das enfermeiras taradas me espiarem. Abaixei para pegar uma calça na mochila, e, ao me virar, deparo com o Marcelo me encarando. Assustei e desajeitadamente me cobri com a calça.
Marcelo: Desculpe-me, volto outra hora.
Ele ficou vermelho e saiu apressado. Terminei de vestir as roupas pensando no que ele queria. Essa nem era a ala dele. Comecei a desconfiar que tinha alguma coisa por trás da visita inusitada. Quando estava totalmente pronto. Virando no segundo corredor com a mochila nas costas, deparo com o Marcelo ali, me esperando. O corredor estava vazio.
Eu: O que você precisava falar?
Marcelo: É sobre o Luan...
Eu: O que tem ele? – falei com raiva, fechando os olhos e respirando fundo.
Marcelo: Ele me agarrou no corredor. Fiquei perplexo com a atitude dele. Não queria acabar com o relacionamento de vocês assim, mas não achei certo o que ele fez. Ele já contou pra você? – notei sarcasmo na pergunta.
Eu: Claro. Obrigado pela informação.
Ele sorriu, exibindo um sorriso bonito. Conheço muito bem esse tipo de pessoa. Aliás uma em especial. Apenas invejosos que não tem o que fazer. Continuei meu caminho, batendo meu ombro no dele e fui embora até a rua chamando por um taxi.
#Luan
Eu: Sinto uma sensação boa. Mas tambem ruim.
Gabriel: Como assim? Eu hein. Vai parando com isso.
Eu: Não sei. Me veio uma sensação boa. Mas uma ruim tambem.
Gabriel: Credo, Luan. Desenvolvendo um 6º sentido agora?
Eu: Talvez...
Fui interrompido com o abrir da porta da entrada. E meu amor estava lá parado abrindo seus braços:
Gui: Finalmente casa! Um dia longe daquii já me dá agonia.
Cheguei para abraçá-lo, e com a cabeça em seu peito ele sussurrou “Preciso falar com você. E com o Gabriel.”
Ana: Você não vai acreditar Guilherme. Você e o Luan foram convidados para uma agencia de modelos!
Gui: Nossa, uau. Sério? Finalmente alguem reconheceu minha beleza – e jogou um pouco do cabelo pra trás.
Todos rimos e fomos pro quarto. Ele guardou as coisas e foi colocando cada utencílio em seu devido lugar. Eu estava sentado na mesinha do cômodo, observando ele guardar as coisas. Comecei a olhar pro chão, brisando. Senti sua proximidade e olhei em seus olhos enquanto ele puxava meu queixo para dar-me um beijo lento, mas sensual. Sua mão foi descendo e descendo quando eu disse:
Eu: Pega leve, bonitão. Só quando tiver 100%, lembra?
Gui: Hum... Gosto que me chame assim, me dá mais tesão.
Ele tirou a calça revelando suas pernas grossas e pouco peludas, revelando uma cueca boxer cinza, marcando sua bunda redonda e seu volume, semi-acordado. Eu comecei a excitar aos poucos e ele levantou a camisa lentamente de propósito, no objetivo de me provocar. E foi entrando em cena, cada músculo enquanto ele retirava a peça de roupa. Seu corpo liso e perfeito estava ali semi-nu pronto pro ataque. Ele ficou na minha frente a poucos centimetros de mim. Senti seu calor intenso e ele se aproximou ainda mais ao pegar os óculos atrás de mim na mesa. Eu nem conseguia respirar, ainda mais com seu olhar fixado em mim, me enlouquecendo. E eu sabia o que ele queria, sabia que ele estava me provocando tesão, para me fazer perder a resistencia e começar um sexo selvagem, porem, mesmo com o pau estourando de tesao, me conti.
Ele se afastou de mim, e pude soltar a respiração, que se continuasse acho que morreria sem ar. Fui ao banheiro enquanto ele pegou um papel na escrivaninha e se sentou na cama para ler. Fiquei espiando pela porta enquanto o via ler. E ficava muito sexy com os óculos.
Segundos depois ele se levantou e veio até o banheiro e eu estava saindo e ele esbarrou o corpo em mim e foi deslizando lentamente enquanto eu paralizava. Até que ele saiu e então escapei dali e fui pra sala. Pois estava muito dificil de aguentar aquela provocação do Gui.
Minutos depois ele entrou na sala sorrindo e se sentou perto de mim, me olhando de um jeito que eu percebi seus altos pensamentos. Ele estava cheiroso pelo banho que tomou, senti seu cheirinho doce, até parecia mel. Mordi meu labio olhando pra ele e seu sorriso cresceu safadamente. Ele me beijou e eu desvencilhei ao levantar e abaixar na mesa pra pegar o controle. Por sorte a family estava na sacada curtindo o sol, se não ia perceber nosso jogo. Ele queria provocação entao terá.
Eu deitei a cabeça em cima de seu pau já endurecendo e logo senti a total ereção, pois eu mechia a cabeça muito para estimular. Fui até a cozinha em direção à fruteira que fica a toda visao da sala. Peguei uma banana e passei a descascá-la. Seu olhar parecia uma flecha. Eu sabia que estava me olhando, e ao me virar encontrei seu olhar e então dei uma mordida lenta encarando-o. Peguei o pote de mel no balcão e derramei na banana. Lambi até a ponta e dei outra mordida. Ele se levantou bruscamente do sofá e eu corri até o quarto esquecendo de devolver o mel e a banana na cozinha. Antes de fechar a porta ele a empurrou e agarrou-me, indo em direção da cama. Ele parou de me beijar e tirou o mel de mim e me jogou na cama. Rancou minha roupa e a sua e foi jogando o mel pelo meu corpo e cada lambida sua me dava espasmos de prazar. Sem nem saber o que mais tinha no quarto puxei ele pra mim e beijei intensamente. Ele arrancou minha cueca e logo caiu de boca no meu pau já duro.
Quando comecei a gemer mais alto ele subiu até minha boca. Lambeu cada pedacinho da minha barriga dando mordidas o suficientes para deixar marcas. Mordeu meus mamilos, fazendo-me enlouquecer. Ele deu mais beijos e me pôs por cima dele. Suas pernas ficaram fora da cama e eu me ajoelhei no chão enquanto tirava seu imenso pau da cueca que estava muito justa. Chupei devagar dando-lhe mais tesão. Pouco tempo chupando ele me levantou:
Gui: 69 – ele só disse isso e eu já fiquei em cima dele posicionado de acordo. Passei a chupar novamente seu pau enquanto ele chupava o meu e ia pra virilha. Eu até parava de chupar e gemia com o seu percurso. Quando ele chegou no cú não conseguia mais chupar e só gemia. Ele lambia perfeitamente e deixava bem molhadinho para o proximo passo. Voltei a chupar quando...
* * *
O que será que aconteceu? Aqui mais uma parte. Eu estava refazendo essa parte pra publicar junto com a anterior, porem quando, fui publicar esta, estava incompleta, então tive que escrever e não deu pra publicar as duas juntas. Obrigado pelos bons comentários e continuem votando e comentando, pois quero saber quando gostam e quando não gostam. Um beijo a vocês e até a proxima parte.