Oi gente. Que bom que estão gostando. Vejo que muitos estão curtindo o Júnior? Vilão sempre conquista a gente não é? Rsrsrsrs... Mais ele é muito cruel, e abaixo segue um breve texto de um caso real, dentre vários, de pequenos psicopatas.
“Naquela tarde, a mãe do James de 3 anos, o levara para um Shopping na Inglaterra. Dois garotos de 10 anos de idade cada um, estavam na parte superior do shopping varejando as criancinhas menores. Eram como lobos que varejam as ovelhas. Num descuido fatal, aqueles dois garotos pegaram o pequeno James, levaram para uma mata, e lá, o espancaram com uma barra de ferro até a morte. Depois colocaram o seu corpo nos trilhos da ferrovia. Quando a polícia o localizou, ele estava partido ao meio. O crime chocou o mundo e a Inglaterra.
BOA LEITURA...
Ele já estava com raiva por dentro, com tanto interrogatório.
- É que eu combinei de dormir na casa dele, então, estou levando uma peça de roupa. Chega de pergunta né? Fui!
Na verdade não existia aniversário algum, ele estava preparado mesmo era para aprontar mais uma de suas loucuras.
Marcando com aquele cara da internet, no local certo, ele esperou por meia hora. Não queria deixar o encontro para o dia seguinte, então, insistiu muito, até o tal rapaz topar se encontrar com ele naquele dia. Junto a ele, estava a sua mochila, cheias de mistérios. Naquele dia, o Júnior estava disposto, vigoroso, queria se divertir, beber e por último, saciar-se da dor dos outros. Pouco depois, o cara chega...
- Oi! Tudo bem? – cumprimentou o rapaz, que era alto, corpo normal e moreno claro. O Juninho fez uma avaliação de cima a baixo, para ver se valeria a pena a sua noite.
- Olá! Você é bem interessante...
- E você mais ainda.
- Pra onde você vai me levar? – perguntou Júnior.
- Cara... Eu to sem grana para irmos ao motel, e pela sua idade, crio que você não entraria lá, então... Eu pensei em ser na minha casa mesmo. Tem algum problema?
- Claro que não. Eu até prefiro. Assim ficaremos mais a vontade. – Na verdade, as coisas estavam seguindo como ele queria.
- Você mora sozinho?
- Não. Meus pais estão viajando e daí a casa ta liberada.
- Hummm... Assim é bem melhor.
- Não vejo a hora de comer o seu cuzinho. – disse o cara diretamente.
- E eu não vejo a hora de ver o seu sangue escorrer em minhas mãos. – disse o Júnior em pensamentos.
Chegaram a casa e logo foram para o quarto. O cara o jogou na cama e arrancou a sua roupa de vez. Já de pau duro, ele forçou o Juninho a chupá-lo, e socou em sua garganta com muita força, o fazendo engasgar diversas vezes.
- Isso. Eu gosto de homem assim, que sabe trepar! Bate na minha cara enquanto eu chupo essa pica!
- Toma seu viadinho gostoso! Toma nessa cara, sua puta!
O ritmo estava frenético. O cara batia forte no Júnior, e ele desafiava, dizendo que o cara era fraco, broxa, dentre outras coisas.
- Fica de quatro, que eu vou arrombar esse cú.
- Espera. Primeiro eu quero fazer uma coisa.
Ele foi até a sua mochila e pegou uma algema.
- Pra quê isso?
- Eu quero prender você na cama, e cavalgar no seu pau.
- Você é louco...
- Você ainda não viu nada... Isto é só o começo.
O cara topou a loucura dele, e o Juninho o prendeu nas grades da cama.
- Agora senta em cima vai.
- Calma gostosão... Agora eu ficarei com a bunda empinada pra você, esperando a sua língua quente me invadir, enquanto isso, eu mamo a sua rola.
Eles ficaram naquela posição de troca de carícias por alguns segundos, e depois o Juninho subiu em cima dele. Sentia aquele pau rasgá-lo por dentro, e o cara já estava louco de tanto tesão.
- Fala que eu sou irresistível. Diz pra mim que eu domino quem eu quero. Fala seu cachorro.
- Não falo!
- Fala! Eu to mandando... A expressão do Júnior começou a mudar, e ele já estava com um olhar sombrio.
- Cavalga mais na minha pica que eu to perto de gozar.
O Júnior foi até a sua mochila novamente, fazendo o rapaz ficar surpreso com a sua atitude.
- Porque você parou? Eu já ia gozar...
Ele pegou a sua inseparável faca, e escondeu-a atrás das costas. Caminhou rindo, em direção ao rapaz, com o olhar completamente mudado. Parecia um cão feroz babando.
- Que cara é essa? Tá sentindo alguma coisa? Me solta daqui. Já pode tirar estas algemas...
- Você quer gozar na minha boca? Eu deixo... Você tem um belo pau sabia? – ele alisava o pau do cara, e este não entendia nada, mais estava curtindo o toque dele. Júnior estava em pé, na beira da cama, e começou a masturbá-lo, até sentir o gozo do rapaz escorrer por suas mãos. Se lambuzou um pouco daquele esperma, e quando voltou o seu olhar para o cara, que estava completamente arreganhado na cama, extasiado pelo prazer... Num ato rápido, o Júnior pegou a faca, e decepou o órgão genital daquele homem. Os gritos dele ecoaram por toda a casa.
O que você fez garoto? Quem é você? Aiiiiiiii... – ele gemia de dor e seu desespero despertou ainda mais prazer no Júnior.
- Cansei da sua voz. – ele enfiou panos na boca do rapaz, e aos poucos ia cortando ele... A cena era assustadora e de pura crueldade.
- Agora é a minha vez de gozar. – ele se masturbou até gozar na barriga do cara, que ainda estava vivo.
- Até que você deu pro gasto. Seu pau é era bem gostosinho, mais como você não falou o que eu te pedi... Sou obrigado a te matar. Ele sem nenhum remorso, enfiava a faca por todo o corpo do rapaz, que ficou irreconhecível, coberto por tanto sangue. O Júnior ainda teve a frieza de tomar banho em seu banheiro e usar do seu perfume. Antes de sair ele limpou a maçaneta da porta, livrou-se dos lençóis, e passou álcool nas mãos do morto, e por fim, escreveu um bilhetinho dizendo: “mais um rato que se foi”.
E assim, mais um crime brutal, era cometido por aquele garoto cada vez mais perigoso e doentio. Alguém precisava pará-lo, mais quem?
Ele voltou para casa; seus pais dormiam e ele foi para o quarto. Olhou para o nome que ele mesmo havia posto na tela do seu computador: Samuel.
- Você vai ser o próximo seu mauricinho ridículo. Vamos ver se a polícia consegue chegar até você primeiro. Depois de muito tempo acordado, ele finalmente conseguiu dormir.
No dia seguinte, seus pais quiseram saber sobre o aniversário, e ele disse que tinha sido ótimo, que nunca havia se divertido tanto. Atrasado, ele já esperava pelo insuportável Felipe. Aquele sacrifício de aturá-lo tinha que valer a pena para ele.
- Oi amigo! Estudou para prova de matemática?
- Oi Felipe. Não, não estudei. – disse ele meio forçado.
- O meu pai pediu para a gente esperar aqui na rua; ele vai dar uma carona pra gente até a escola.
- Hummm... Que legal né? O seu pai é um cara tão bom. Eu gosto muito dele sabia?
- Ele também. Ah! Lembra que a gente combinou de ir ao clube semana que vem?
- Lembro.
- Pois é... A minha avó, mãe da minha mãe, vai aniversariar... Ela mora no interior, e é muito apegada a mim e a minha irmã. Terei de ir para a festa dela. Vai eu, minha irmã e minha mãe.
- E o seu pai? Não vai com vocês?
- Não. Ele disse que vai ter muito trabalho no final de semana.
A notícia não poderia ser melhor para ele. Aquela talvez fosse à chance do Júnior se aproximar do Marcelo e conquistar a sua confiança, e aos poucos o seu amor. Não perderia esta oportunidade por nada!
CONTINUA...