Já fazem mais de dois anos que estou num convento numa ilha. Entrei noviça e só recentemente fui ordenada freira. Tenho tentado dedicar meus pensamentos ao bom Deus, mas eles teimam em derivar para o lado impuro....
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Nos meus devaneios a noite sonho com enormes pirocas e com homens negros fortes e homens brancos bem peludos. Eles me comem de todas as maneiras que conheço, pois antes de ser noviça eu era putinha de um tio meu até que meus pais souberam do ocorrido e me enviaram para cá. Toco siriricas intermináveis e chego a lamber a cruz de tanto tesão.
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Não aguentando mais de tanto tesão principalmente à noite, resolvi me confessar com um padre caribenho que estava fazendo estágio na ilha mas para minha surpresa Frei Tiago era um Negro forte e bonito e me descontrolei totalmente com sua voz em espanhol durante a confissão e comecei a acariciar minha boceta por baixo das minhas vestes e ele
acabou notando através da janelinha furada do confessionário.
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Frei Tiago ficou abismado e pediu que eu me recompusesse, mas eu lhe disse que aquilo era uma mostra da tentação a que eu estava sendo diariamente submetida e que talvez só se aquietasse um pouco se eu pudesse pelo menos chupar uma vara, nem que religiosa essa vara fosse. A princípio preocupado em ser visto, mas também já com um enorme tesão na parte visível das minhas pernas e bocetinha, Frei Tiago concordou a custo em me deixar pagar-lhe um boquete, o que fiz regiamente naquele tronco de chocolate ao mesmo tempo macio e duro como mármore.
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Mas eu ainda não estava satisfeita... Necessitava daquilo quente dentro de mim e não só na boca... Sem mais uma palavra fiz Frei Tiago se sentar novamente dentro do confessionário e subi com meus pés sobre seus joelhos, passando a lhe tocar uma gostosa punheta no qual espalhei uma boa camada da minha saliva para preparar o membro para a penetração na minha bocetinha quente, mas aí Frei Tiago disse que terminantemente não me penetraria pelo orifício sagrado para a concepção de filhos, e eu entendi que o santo padre preferia que se o pecado tivesse que ser consumado, que o fosse então pelo orifício anal. Como os orifícios são pertos um do outro apenas empurrei para trás um pouquinho só aquele mastro negro, que com certa dificuldade mas com muita vontade mútua, penetrou fundo no meu ânus seguindo seu longo caminho até o interior dos meus intestinos de freira novinha.
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Me deliciei com um macho finalmente enterrado em minhas entranhas. Ah como eu ansiava por isso. E Frei Tiago parecia ser mestre na arte do bem enrabar as freiras que visitava. Entrava e saía em movimentos compassados e longos, deixando meu cu bem azeitado e macio com o líquido seminal que ia saindo aos poucos da cabeça de seu cacête. Engraçado que ele não se cansava de repetir: 'Que belo cu branquinho. Supera em alvura em beleza todos os que já vi e enrabei'.
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Pensei que Frei Leandro ia gozar dentro das minhas tripas, mas ele me pediu para sair de cima dele antes que ele gozasse pois imaginava que eu ficasse com desarranjo intestinal pelo volume de leite que ele esperava ejacular. Gozou então em sua própria mão e me convidou a saborear o creme eclesiástico da sua própria mão, o que eu fiz de bom grado pois o
cheiro de porra me inebria.
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Pensei ter acabado ali o assunto. Lêdo engano.... O linguarudo do Frei Leandro não conseguiu dormir pensando no pecado que havia cometido, furando o pobre cuzinho de uma ex-noviça e resolveu se confessar no dia seguinte com seu superior, o Bispo Marcelo que era um eclesiástico conhecido pela sua rigidez de caráter e inflexibilidade na aplicação dos castigos e penas pelo descumprimento do dever ou pela prática do pecado contra a castidade.
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Sem nenhum pré-aviso fui acordada em meu catre e levada diretamente ao calabouço do convento no subsolo. Este calabouço data de épocas muito antigas quando o convento ainda não tinha sido erigido, mas em seu lugar havia uma prisão que depois foi demolida, restando apenas o seu subsolo. O lugar é aterrorizante. Lá se encontravam 3 homens que também eram padres e eles me olhavam passando a língua nos lábios, indicando uma tara no que iriam fazer comigo..
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Pedi clemência, mas eles disseram que tinham ordens estritas para a aplicação do meu castigo e que eu calasse a minha boca para que o evento acabasse logo, pois gritos atiçariam a curiosidade dos outros padres e principalmente do próprio bispo que naturalmente provocaria uma extensão do castigo para o deleite dos presentes.
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Fui então amarrada com os braços pra cima e levei chicotadas tanto na barriga como na bunda. O chicote era de tiras de couro e me provocavam como que choques elétricos cada vez que me açoitavam. Eu gemia baixinho com medo do castigo ser mais longo.
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O mais feio dos homens tirou o cacete pra fora e me obrigou a engoli-lo. Me deu nojo e vergonha, mesmo tendo chupado o cacete do padre negro no dia anterior.
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Fui então amarrada na hasta inferior de uma cama, e me enfiaram de novo um pau na boca e como eu estava de barriga pra baixo, montaram em mim e me fuderam (finalmente) a buceta. Desta parte do castigo eu gostei. Só que me arraram e subjugaram completamente e então me içaram para o teto enquanto me açoitavam meu ventre. Ai não aguentei e gemi alto.
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Imediatamente o padre mais velho falou:
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- Não te disse pra não gritar ?
- Desculpe padre
- Agora não tem mais desculpa não freira. Vai levar no cu pra compensar
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E no cu me meteram. Já estava ardido da foda com o Frei Tiago, agora com a grossura do pau deste padre mais velho o meu ânus esgarçou de vez... Fiquei ainda amarrada com os braços pra trás e de barriga pra cima na cama, com o padre me enrabando de frango. Aí ouvi o mais novinho falar com voz fina:
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- Vamos comer ela pelos dois lados ?
- Vamos lá.. Põe ela sobre o Frei Otávio com a xota enganchada e você Padre Pica Torta.. Vai comer o cuzinho da freira pra gente ver.
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Ai como doeu levar 2 picas ao mesmo tempo. Me senti totalmente preenchida, mas pelo menos iam gozar dentro de mim.
De novo me enganei. Tiraram os paus pra fora deste corpinho religioso e gozaram o leite impuro no meu rostinho de freira putinha...
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Agora a grande pergunta: Será que eu me emendo ?
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Beijos carinhosos mas sacaninhas da
Freirinha Safada (Fantasy Island)
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