Depois de um mês sem comer minha mulher.
Pra quem não se lembra de nós, somos Ângela e Marcelo. Faz tempo que não contamos nossas aventuras, porém aconteceu uma a pouco. Minha mulher viajou por quase um mês, ficamos loucos de tesão por falta de trepar, pois estávamos distantes. Agente fazia sexo por telefone e virtual, eu tocava punheta pra ela na câmera e eu ouvia ela gemendo , gozando no telefone. Não acreditei quando ela me ligou dizendo que estava voltando, meu pau ficou duro só de imaginar comendo aquela buceta gostosa de novo. Ela sabendo que me deixaria mais louco ainda, me descreveu sua roupa da viajem e me provocou durante o tempo que nos falamos, ela estava vestida com uma blusa fininha que marcava os mamilos duros dela, sem sutiã e com a calcinha enterrada deixando aparecer na calça jens a marca dos lábios grandes da buceta. Me arrumando para pega-la na rodoviária, recebo uma mensagem dela. Quando abri era uma foto da buceta dela aberta pra mim admirar, a foto estava de pernas abertas , toda arreganhada no banheiro do ônibus.fiquei de pau duro na hora sabendo que minha esposa chegaria louca pra meter. Não passou muito tempo chegou outra mensagem; agora era dos seios dela de fora e durinhos.eu sabia que ela queria fuder tanto quando eu, que aquela buceta devia estar muito molhada a ponto de molhar o banco. Eu cheguei na rodoviária já de pau duro, eu me sentei e disfarcei com a mão para esconder o volume. O ônibus chegou e ela desceu com os bicos do peito muito duros marcando muito a blusa e com a calça puxada marcando a buceta dela , dividindo ao meio. Ela desceu do ônibus e logo me deu um beijo molhado, me abraçou e falou baixinho no meu ouvido: sabia que encontraria este pau duro esperando pra me comer. Íamos pegar um táxi, mais ela sugeriu que fossemos andando pois não era tão longe. Achei estranho pois demoraria mais pra estarmos juntos, mais mau começamos a andar e percebi qual era as intenções. Começamos a nos tocar andando, enfiei a mão na calça dela e puxei a calcinha dela totalmente para dentro do rabo dela. Meu pau parecia que iria explodir na cueca. A rua tem uma parte mais baixa que é escura , ela me puxou para ali, já sabendo o que ela queria não perdi tempo, a joguei na parede fazendo ela se ajoelhar, muito esperta já sabendo o que eu queria, puxou meu pau pra fora e caiu de boca mamando, ela estava tão sedenta de pau que engolia até as bolas chegando a sair lagrimas dos olhos de tanto entrar na garganta o casete. Comia a boca dela como se fosse a buceta. Não demorou muito fiz minha piranha beber leite quente, enchi sua boca de porra e ela saborei e engoliu tudo, depois lambeu meu pau deixando ele limpinho. Me recompus e andamos mais um pouquinho, agora era minha vez de retribuir, encostei ela numa arvore e abaixei a calça dela, ela empinou a bunda e buceta para traz e eu cai boca, chupando aquela raxa enorme e molhada, ela delirava e gemia, ela puxava minha cabeça contra sua buceta esfregava a buceta na minha cara e gemia de prazer, foi quando eu senti que o volume que saia da xota dela aumentou ela estava gozando na rua bem na minha boca e cara. A esta altura meu pau latejava de novo, não resisti e meti no bucetão dela, entrava e saia fácil pois estava muito molhada, ela falava baixinho que estava louca de saudades de levar pau na buceta, e me pedia para fuder com mais força, eu socava aquela buceta. Aumentava mais o tesão saber que estávamos na rua e alguém poderia nos observar, como fazia muito tempo que não comia aquela buceta, logo meu pau explodiu enchendo ela de porra, dava pra ver a porra escorrendo pelas coxas dela.
Ela puxou a calcinha para cima cheia de porra e saímos andando para casa. Ela como sempre muito linda, gostosa, piranha e vagabunda maravilhosa, minha esposa é demais. Uma prostituta de 1 linha.
Quem gostou deixe comentários.
