ALICE
Parte 1
Alice está ansiosa. Mal consegue esperar o término das aulas. Alheia a matemática do quadro-negro, seu pensamento está a duas quadras da escola, num lugar que tem visitado com mais e mais freqüência. Não se importa mais com as amigas de classe, ou com notas, ou em dar satisfações para a sua avó, com quem mora.
Quando o sinal toca anunciando a hora da saída, Alice voa pelas escadas do prédio antigo. Ignora a tudo e a todos e ganha às ruas. São apenas 10 minutos de caminhada, mas parece uma eternidade. Uma eternidade que só aumenta o calor que consome seu corpo.
Ela chega ao endereço, um prédio com fachada revestida de granito negro e os números 134 em letras grandes de mármore branco. Este tem sido seu endereço na maioria das tardes, já há dois anos.
Alice sobe as escadas devagar e em silêncio até o apartamento 201. Já tem as chaves, não precisa ser anunciada.
Todas as vezes que gira a chave na fechadura ela hesita por um segundo. É tão jovem, será mesmo que tudo isso vale a pena...? Talvez uma tarde no shopping com as amigas, ou apenas ficar em casa lendo um livro. Navegar na internet. Fazer coisas que uma garota comum faria.
Seus pensamentos são interrompidos pela voz grave de Alberto, que abre a porta e a flagra.
_ Ouvi colocar a chave na porta, mas você não entrou, resolvi abrir. O que foi? Por que está aí fora parada? Pergunta Alberto, protegendo-se por trás da porta entreaberta.
_ Nada... Estava tentando lembrar se esqueci algum livro na escola...
_ Entre, sabe como são esses vizinhos...
Alice entra e coloca a mochila sobre a estante. Alberto sorri e se aproxima da pequena, agarra-a por trás e já apalpando seus seios sobre o fino tecido do uniforme escolar, dá-lhe um beijo de língua bem molhado e invasivo.
Ele está completamente nu. Seu toque já é suficiente para fazer Alice virar os olhos, tomada por um tesão obsceno e proibido.
Alberto solta a jovem amante e senta-se no sofá, bem à vontade, seu membro coberto de pêlos brancos já mostrando sinais de excitação. Não há muito que dizer, ele estende a perna e Alice ajoelha-se para acariciar e beijar seu pé.
Ela é pequena, mirrada, mais parece uma boneca. Alberto observa com prazer enquanto a boquinha pequena envolve cada um dos seus dedos, a língua suave passeando pelo seu pé.
_ Como foi a aula hoje, minha pequena devassa? Pergunta ele.
_ Entediante... Não via a hora de sair e vir pra cá...
Alberto sorri e oferece o outro pé para Alice lamber. Ficar ajoelhada, olhando o corpanzil daquele homem acima de si a deixa ainda mais excitada. Sua xota já está encharcada de prazer, e os mamilos parecem que vão explodir de tão durinhos.
Qualquer pessoa ficaria espantada com a diferença de idade entre eles, afinal Alberto tem 59 anos, e Alice ainda cursa o 2° ano do ensino médio. Ficaria mais espantada ainda se soubesse que são dois. Carlos, 55 anos, ainda não chegou, mas os encontros são sempre a três.
_ Carlos está enrolado com a esposa e com a filha, mas daqui a pouco chega. Chega de lamber meus pés, venha sentir o cheiro e sabor do meu caralho...
Alice se posiciona entre as coxas brancas e peludas de Alberto. Seu membro já começa a endurecer, e baba abundantemente. Não há pudores nessa relação. Alice teve que aprender a apreciar o cheiro natural daqueles membros. Sabe exatamente como cada um dos amantes gosta de ser mamado. Começa sugando a glande arroxeada, para depois engolir o corpo do grosso cacete até seu rosto roçar nos pêlos abundantes. Então é a vez de lamber as bolas grandes e peludas, com extremo cuidado, pois as de Alberto são muito sensíveis.
Alberto força o membro completamente ereto e pulsante para dentro da garganta de Alice, segurando seu nariz. Ela sente dor quando a glande força sua goela, além da agonia de não poder respirar. A tortura só termina quando Alberto nota que ela está completamente sem fôlego e vermelha, quase asfixiando. Então a solta e sorri, enquanto ela tenta se recuperar antes da próxima garganta profunda.
_ Não sei onde você arruma espaço para o meu picão de 21 centímetros nessa boquinha...
_ N-Nem eu... Concorda Alice, ofegante.
_ Fique nua. Ordena Alberto.
A jovem põe-se a despir-se. Primeiro a blusinha da escola, revelando seus seios pequenos e bicudos, demasiado rosados por serem chupados abusivamente quase todos os dias. Depois a saia e a calcinha molhada de tanto tesão. Sua vagina não tem nenhum pêlo, é pequena, mas com lábios salientes.
Logo recebe um grosso dedo no cuzinho, quase a seco, arrancando-lhe gemidos de dor e prazer. O segundo dedo logo entra junto sem a menor cerimônia, prova que seu rabo já encarou duros castigos. Alberto não deixa a vulva solitária, e usa as duas mãos para acariciar grelo e cu. Alice geme alto, tomada pela droga do êxtase sexual, incapaz de dizer não àquela perversidade. Os mamilos são chupados e mordiscados sem pena, enquanto seu interior é explorado com vigor.
Alberto curva o corpo de Alice para frente para poder explorar melhor seus orifícios. Dá uma longa e profunda chupada na xana da garota, sem tirar-lhe os dedos do rabo, deixando-a louca. Ele puxa e solta os lábios da vagina com a boca, coisa que leva Alice ao Paraíso.
Cada novo movimento daquele homem faz o corpo de Alice pedir mais e mais sexo... Alberto agora coloca quatro dedos de uma só vez no ânus avermelhado da amante, que geme desesperadamente.
_ Que rabo guloso... Quatro dedos... Está cada vez melhor... Está querendo pica, não é?
_ S-Simmmmm... Por favor... Foda-me!!!
Mas nesse instante, alguém bate à porta.
_ Deve ser o Carlos, Cadelinha, ele sempre esquece a droga da chave, vá abrir a porta...
CONTINUA...
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giselaallencar