Meu dono, meu amor

Era difícil ter um estranho morando no mesma casa. José era lindo e gostoso, mas gostava de ordem e mandava em mim sempre, como se eu fosse uma mulher dependente do interior, como se fosse uma empregada. Na verde, sou dependente dele, dependo de seu sexo, dependo dele para me sentir viva, para sentir prazer.

Sou uma mulher de negócios, uma advogada na luta. Todos os dias coloco roupas sociais, me maquio e saio para trabalhar. Ele vai comigo, ele é só o porteiro do meu prédio e ninguém imagina que somos amantes. Mas, quando chegamos em casa, ele é o dono, ele quem manda e dá as cartas e eu aceito, para me sentir feliz e fazê-lo feliz. As ordens eram dadas e eu obedecia, aguardando a recompensa. As punições não passavam de alguns tapas na bunda quando transávamos e no rosto, sem deixar marcas. Quando chegávamos em casa ele ordenava que eu tomasse banho e colocasse algo mais a vontade. Isso, via de regra, era para que eu ficasse de langerri. Havíamos comprados diversas peças em um sex shop, ele tinha escolhido todas, eu paguei todas. As cortinas estavam sempre fechadas para evitar olhares indiscretos pois ficar de calcinha e sutien era a regra da casa. Ele circulava nú, sempre aguarando que eu passasse por perto para me bolinar. Nossa como eu esperava por isso, fazíamos sexo em todos os lugares do apartamento, quando e onde ele queria.

Um dia, meu sócio tinha um almoço importante com um cliente em potencial e eu iria participar. Me arrumei como todos os dias e fomos para o serviço. José era somente o porteiro e eu fui para o escritório. Acontece que o meu sócio teve um problema com o carro e eu tive que almoçar com o cliente sozinha. Nunca pude imaginar o que isso geraria na minha vida. O cliente era rico, bem arrumado, tinha 38 anos e cheirava perfume caro. Quando descemos o elevador, percebi que ele me paquerava abertamente e rezei para o José não estar na portaria. Mas não tive sorte, cheio de sorrisos e brincadeira, senti as mãos do cliente arrumando o meu blazer que estava desalinhado e vi os olhos furiosos de José. Senti um arrepio de terror ao perceber o ódio dele por me ver nessa situação. Saímos rapidamente do prédio, mas eu ainda sentia os olhos me fuzilando. Após o almoço, resolvi que não voltaria para o escritório e fui para casa. Tinha a intenção de fazer uma comidinha boa para que eu e José pudessemos conversar sem maiores problemas.

Cheguei em casa, coloquei as cervejas na geladeira, fiz um lagarto recheado com um arroz branquinho e salada, como ele gostava. Tomei um banho gostoso, me depilei inteira, coloquei o perfume que ele gostava e a langerri preferida dele. Esperava que esse esforço fosse o suficiente para apaziguar os ânimos.

José me puniu naquela noite, chegou mais tarde, bêbado e com raiva. Eu dormia no sofá quando fui acordada com um puxão nos meu cabelos e um tapa na minha cara. Ele me chamava de vadia, de vagabunda, que só ele podia me comer, nunca mais outro homem colocaria as mãos em mim. Eu pedia que ele se acalmasse, dizia que era só dele e que ninguem ia mais me tocar, que precisava dele dentro de mim todos os dias, que faria o que ele desejasse. Com isso ele me abraça forte e começa a chorar de desespero e conta que passou a tarde imaginado que eu poderia largá-lo por outro. Eu me ajoelhei aos seu pés, mãos estendidas no chão, como ele gostava, para demonstrar que era dele. Ele me puxou pelos cabelos até encontrar o seu pinto fora das calças. E fudeu a minha boca. Enquando fodia minha boca continuava dizendo que eu era só dele e que ele iria me fazer entender isso naquela noite.

Puxando o meu cabelo, me levou para o quarto, usando sutiens, amarrou os meu braços e minhas pernas. Uma faixa de um roupão foi usada para me amordaçar Estava lá, totalmente submissa, aguardando o que iria acontecer.

Ele saiu do quarto me deixando sozinha por um tempo. Voltou com um latinha de cerveja e um sanduiche e se sentou em uma poltrona, olhando para mim, enquanto comia devagar. Ficou lá, olhando e dizendo que estava pensando o que iria fazer comigo para me punir. Eu tentava argumentar, mas não conseguia por causa da mordaça. Vi quando tirou as cintas da calça e veio em minha direção. Fiquei com medo, mas meu sexo piscava de tesão. Nossa, como amava aquele homem, como o queria dentro de mim.

Ele passou a bater nos meus pés com a cinta, a cada cintada, dizia que aquele pezinhos só poderiam andar onde ele deixasse. Doía demais. Não queria apanhar, queria sexo. Mas não conseguia dizer nada, os meu gemidos eram abafados pela mordaça. As cintadas foram subindo, ele batia nas minha coxas, por dentro delas e dizia que queria marcar para sempre, para quem ninguem mais olhasse para elas, só ele. Chorava de dor, quando ele começou a me bater na xana. Ai ele dizia que seria devagar, pois ainda ia me comer e não queria me ferir. Aquelas palavas me deixaram doida, ele queria me comer ainda aquela noite! Ele percebeu que fiquei excitada e enfiou os dedos na minha racha para sentir o meu gozo. Ele ria e dizia que " A minha puta me quer! Mas nâo agora, falta a parte de cima". E chicoteou minha barriga. Olhei para baixo e vi que ficava vermelha, marcada com a cinta dele, mas minha xana queria mais, queria sexo.

Quando chegou perto de meus seios, se abaixou e disse que ali não merecia cintada. Eram lindos para isso, e começou a sugar o meus peito violentamente, mordendo e me deixando roxa com os seus chupões. Nossa que tesão! Estava lá, entregue a ele, marcada por ele e morta de tesão e amor.

Ainda amordaçada, soltou minhas pernas e as levantou me deixando totalmente exposta, aberta a ele. Enfiou o seu pinto com toda a força que tinha e me fudeu muito. Sentia sua bolas batendo na minha bunda e ouvia o seu urro de prazer, ele queria me machucar lá dentro, me marcar com o seu pinto, como havia feito com a cinta. E eu queria ser marcada.

Soltou minhas mãos e me virou de costas. Achou o meu cú e, sem lubrificação alguma me fudeu. Me arrombou, senti dor e prazer ao mesmo tempo. Ele marcava minhas costas com chupoes e unhadas, enquanto fodia o meu cu. Estava exausta e queria gozar. Sentido as estocadas no meu cu, coloquei minhas mão na minha vagina e fiquei me masturbando. Quando ele percebeu, puxou minhas mãos para traz e disse que não permitiria que eu gozasse naquela noite, que somente ele teria prazer. E me fudeu muito até eu sentir sua porra no meu cuzinho. Chorei de frustração, tive as mãos amarradas na cama para não tentar me masturbar e fiquei só. Machucada, marcada e suja de porra. Ele saiu e foi dormir no outro quarto. O meu amor me deixou só.