Rapidinha com Vizinha

Um conto erótico de Katana RS
Categoria: Heterossexual
Contém 1755 palavras
Data: 04/03/2013 17:05:17

Sou casado há mais de 10 anos, na faixa dos 40 anos, sem filhos.Ela tem 37 anos, morena de sol com 1,65m/53 quilos, cabelos pretos lisos pelos ombros, seios médios para grandes com mamilos pequenos e marrons.

Tenho que admitir que assim como vários homens devoram minha esposa de cima a baixo, eu também curto desejar a mulher do próximo, desde que o próximo não esteja tão próximo assim.

Como vizinha de prédio, tenho o privilégio de ter uma mãe de um menino de 4 anos, que aqui vamos chamar de Angelica. Ela é casada com um funcionário estadual que passa boa parte do tempo fora de casa, viajando a serviço.

Nos tornamos amigos e, por diversas vezes, nos encontramos na academia do edifício e ficamos batendo papo.

Sempre desejei algo a mais com ela, porém ela nunca deu abertura e nenhum sinal para que eu avançasse o sinal. Ela tem o cabelo preto, cacheado até a metade das costas, pele clara, olhos escuros, e seios pequenos.

Naquele dia quente, em que eu ficaria em casa para resolver alguns problemas domésticos, tomei o café da manhã e fui levar minha esposa ao hospital para trabalhar. No saguão do prédio minha esposa encontrou a Angélica, que estava indo levar o seu filho para escolinha.

Minha esposa ofereceu carona, apesar da escolinha ficar a 4 quadras de nosso edifício. Angélica estava vestida muito simples, com um chinelinho havaiana, de bermuda preta e blusa de malha de física branca. Ela aceitou e sentou no banco de trás de meu carro, junto com seu filho.

Entre embarcar, acessar o corredor, sair do condomínio e chegar na escolhinha, minha esposa e ela trocaram algumas palavras, porém deu para “pescar” que o marido dela estava fora a 4 dias e só voltaria daqui a dois dias.

Por algumas vezes eu olhava no retrovisor do carro e via que Angélica sustentava o olhar quando eu olhava.

Deixei Angélica na escolinha e levei minha esposa ao hospital, voltando rápido em casa para ver se encontrava Angélica no saguão. Porém, nada feito. Ela não estava por alí.

Fiquei matutando uma forma de contatar Angélica, até que tive a idéia de colocar-me a disposição para dar carona de volta da creche, uma vez que teria que ir até ali perto. Pedi ao porteiro para interfona-la, e de meu apartamento falei com ela colocando-me a disposição, tendo em vista a previsão de temporárias para o final da tarde.

Ela se demonstrou bastante agradecida e perguntou se eu não queria tomar um chimarrão no passeio do prédio. Eu aceitei e desci em poucos minutos. Quando chego me deparo com aquele princesinha, com a mesma roupa simples que estava de manhã, mas abrindo um largo sorriso com minha chegada.

Conversamos diversas coisas entre um chimarrão e outro. Ela se demonstrando cada vez mais sorridente e com aquela mania de tocar no braço, ou na perna, a cada vez que falava alguma coisa diferente.

Em determinado momento ela avisa que a água da térmica está no final e pergunta se quero tomar mais chimarrão. Eu disse que estava ótimo o papo e, se ela não tivesse algum outro compromisso, eu gostaria de continuar conversando.

Ela disse que estaria indo até o apartamento esquentar água e me perguntou se eu me importava de esperar. Eu disse que não!

Nisso ela me olhou e disse: “a não ser que você suba junto e espere lá em casa”.

Bem...ela é casada....sabe que sou casado....ela conhece minha esposa.... eu conheço o marido dela.... no meio de uma tarde ela me convidar para subir junto, é porque alguma coisa podia ter chance de rolar.

Ao entrarmos no elevador do outro bloco onde ela mora no 14º andar, ficamos em um silêncio constrangedor. Abre a porta do elevador e ela abre a porta do seu apartamento me dizendo para sentar alí no sofá da sala e ficar a vontade.

Ao invés de sentar na sala, eu fico na porta da cozinha olhando para ela. Ela larga a térmica na pia junto com a cuia, e quando vai fazer a volta para sair da cozinha, ela dá de cara comigo parado na porta e se assusta.

Mas ela não fala nada e só me olha fixo nos olhos. Eu resolvo arriscar, com muito receio da reação dela, coloco a mão no rosto dela e coloco parte dos cabelos cacheados para trás da orelha dela.

Com esse meu movimento, ela fecha os olhos e meio que encolhe os ombros. Eu coloco minha mão em sua nuca e, de leve, tento aproximar o rosto dela do meu. Não sinto resistência.

Ao tocar seus lábios com os meus, imediatamente já sinto a língua dela procurando a minha, e suas mãos segurando e puxando meu rosto. O que inicialmente era um leve beijo de admiração, tornou-se cada vez mais quente, forte e intercalado com fortes suspiros de ambos, resolvo ir além e colocar minha mão sobre um de seus seios.

Ela me beija com mais força, e posso sentir seus mamilos entumescidos por cima da blusa. Encosto ela contra o marco da porta, e ainda beijando seus lábios, começo a beijar seu pescoço enquanto levanto sua camiseta e seu sutiã ao mesmo tempo.

Ela não resiste, só se encosta no marco da porta respirando fundo e me deixa tocar seus seios nus, enquanto beijo seu pescoço e sua orelha. Desço até seus seios e, me inclinando, começo a beijar delicadamente seus mamilos.

Mamilos médios, longos, no formato de uma mulher que amamentou um filho gerando aquelas marcas. Passo minha língua ao redor das aureulas, mordisco os mamilos, beijo-os e chupo-os levemente, arrancando suspiros profundos dela.

Ela, com as mãos entrelaçadas em meus cabelos, força minha boca contra seus seios.

Ela me pega pela mão e me leva até o sofá da sala. Tira a blusa e senta em meu colo e continua me beijando.

Ela para de beijar e, sentada em meu colo, com os seios desnudos, diz: me come?

Enquanto eu tiro a camisa e calça junto com a cueca rapidamente, eu vejo ela se levantar e tirar sua bermudinha junto com uma calcinha branca, de renda, e bem comportada.

Eu já de pau duro, sentado no sofá, vejo ela se ajoelhar entre minhas pernas, com aquela sua mãozinha delicada pegar meu pau e guiar para entrada de sua bocetinha.

Já na portinha, ela começa a descer devagar e deixar meu pau penetra-la centímetro a centímetro. Pau dentro, ela começa a se movimentar para frente e para trás em movimentos lentos.

Ela gemia baixinho, mordia os lábios e, não muito tempo depois, ela geme muito alto e amolece em meus braços. Eu olho para ela e sorrio.

Levanto ela de cima de meu corpo, deito ela no sofá com as pernas para baixo, entreabertas, levanto as pernas dela segurando pela sola dos pés, e volto a encostar meu pau na entrada de sua bocetinha.

Ela morde o lábio e com uma carinha delicada, quase ingênua, me diz: quero dar pra ti de novo....quero te ver gozar....

Foi meu sinal verde para começar a brincar com meu pau, para cima e para baixo naquela bocetinha de pentelhinhos pretos, pequenos e bem aparados.

Segurando a Angélica pela sola dos pés, com as pernas entreabertas, vejo a cabeça de meu pau percorrendo sua bocetinha de cima para baixo e de baixo para cima.

Em determinado momento coloco a cabeça de meu pau na entrada de sua bocetinha e vou forçando até o final. Não foi um movimento brusco, porém foi contínuo, e gerou na Angélica um profundo suspiro de tesão.

Começo os movimentos, entrando e saíndo daquela bocetinha que tanto desejei, e sempre tentando controlar meu orgasmo, continuava bombando para dentro dela.

Olhando para seus pezinhos depositados em minhas mãos, ela deitada de perninhas abertas no sofá de sua sala, vendo seus seios sacudirem a cada vez que eu entrava dentro dela, e vendo ela suspirar, me olhando de uma forma carinhosa, mas expressando desejo em seus olhos, eu continuava nos movimentos firmes.

Até que em determinado momento eu avisei que estava próximo do gozo. Ela pediu para parar...que não queria que eu gozasse dentro dela.

Eu sai de dentro daquela bocetinha deliciosa, e ela me colocou deitado no sofá de barriga para cima. Cabeça do pau exposta, pau duro e pulsante, ainda melado da lubrificação vaginal dela.

Ela coloca uma mão sobre o meu peito, outra mão sobre minha coxa, e começa a passar a língua dela da base de meu saco até a base da glande.

Ao ela perceber minha respiração, ela sem colocar a mão no meu pau, ficava alternando linguadinhas na base da glande, com chupadas fortes somente na cabeça de meu pau.

Em determinado momento eu avisei-a que não aguentaria mais e gozaria. Ela pediu para trocar de lugar, e num esforço físico muito grande, conseguiu prender meu pau entre seus seios médios, para que eu tentasse uma espanhola para gozar.

Ela me disse: sempre tive fantasia disso!

Colocando meu pau entre seus seios, a cada empurrada que eu dava, ela beijava ou chupava a ponta de meu pau.

Vendo aquele rostinho lindo, a mãozinha dela segurando seus seios, e podendo deliciosamente ver aquela aliança de casamento em seu dedo, somado aqueles cabelos pretos cacheados, em um forte movimento em que meu pau estava próximo a sua boca, eu gozei forte...uns 2 jatos muito forte e mais alguns ralinhos.

Após o primeiro, que bateu em sua boca, os demais tiveram como destino final seus cabelos pretos cacheados.

Me joguei para trás exausto, quando percebo que ela se senta no sofá. Coloca a mão no meu rosto, me dá um selinho e diz: é....vou ter que tomar banho e lavar a cabeça. E sorri!.

Sem falar nada, me levanto, voltamos a nos beijar carinhosamente e nada falamos sobre a situação. Pego minha roupa e digo que vou para o banho em minha casa, mas que a carona no final da tarde ainda está de pé.

Final da tarde, encontro ela no saguão e vamos até a escolinha pegar o seu filho. Chovendo forte, corremos até meu carro na garagem e, la chegando, ela sorri, pega minha mão e coloca sobre seu peito e diz.

Olha como está meu coração. Porém, minha mão estava sobre o seio dela. Eu acaricio seu seio e lhe dou um longo e forte beijo de língua.

Ela me olha e diz: isso vai ser complicado! E sorri!

Acho que vai rolar outras vezes.


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