CASAL DE TRÊS 3

Um conto erótico de csdoputão
Categoria: Heterossexual
Contém 1137 palavras
Data: 30/03/2013 23:20:51

Decidimos transportar parte das frutas e o vinho para a cama. Num certo momento, com a cabeça apoiada em minha coxa, Paula começou a me chupar. Aproveitando a deixa, Márcio escorregou e colocou-se entre suas coxas, lambendo sua vulva. Era o famoso triângulo das bermudas, até tive ímpeto de alcançar Márcio, mas me contive. “Fode ela, pra ver se tá mais gostosa”, brincou Márcio. Abri as pernas de minha mulhera e escorreguei meu pau. Não sei se foi impressão, mas a achei mais aberta e mais molhada. Punhetando-se ao lado, Márcio incentivava minha mulher a se soltar, a gritar, a deixar a fera sair. Sugava-lhe os peitos, alisava sua bunda. Num certo momento mudei de posição, deitando, e Márcia veio a cavalo. O amante, para lhe provocar, começou a brincar em seu cuzinho, alisando-o com saliva; o que a fez entregar-se mais decididamente ao coito, agora penetrada pelo meu pau e pelo dedo do amante. Gozou com intensidade.

Em seguida a coloquei de quatro, para foder seu cu. Com a ajuda de um lubrificante que Márcio me passou, meu modesto pau não encontrou dificuldades maiores e logo eu estava inteiro dentro dela. Márcio colocou-se deitado por baixo da amante e, lentamente, foi introduzindo seu caralho na xota pra lá de encharcada. Paula estava experimentando, pela primeira vez, uma dupla penetração. Suas sensações foram tão intensas, seu prazer tão absoluto que ela urrava, “ me fodam... não parem.... me comam.... ahhhhhhhh.... delícia....”, num exuberante rebolado de quadril que me deixou inteiramente louco. Ela gozou, logo a seguir eu também e, alguns minutos após, foi a vez de Márcio inundar seu sexo.

Estávamos exaustos, caídos na cama. Após um tempo olhei para o lado, levantei uma coxa de Paula e, ali deslizando meus lábios, cheguei à sua buceta, onde me pus a trabalhar. Em certo momento sinto a mão de Márcio subir me apalpando a coxa. Eu estava deitado de bruços, transportado de prazer, os lábios ávidos sugando todos os líquidos ali vertidos. A mão de Márcio me apalpava, a ponta de seu dedo brincava em meu cu. Logo senti seu corpo colar-se ao meu, seu hálito quente na nuca, todo seu dedo em meu interior. Após ter deixado o sexo de Paula totalmente limpo, levantei a cabeça e olhei para o economista. Ele me sorriu e sussurrou entredentes “tesudo”.

Abrimos mais uma garrafa de vinho para comemorar a alegria de viver. Eu sentia uma secreta alegria em ver Paula mais solta, mais puta, mais vadia – ou seja, mais gostosa. Ela se deixava tocar sem nenhum pudor por Márcio que a todo tempo sugava ou mordiscava seus seios, a beijava lascivamente, escorregava suas mãos pelo seu corpo, dedilhava seu sexo. Várias vezes ele dizia “quem é a minha putinha?... onde está minha vadia gostosa?... tá gostando de ser arrombada pelo meu caralho?”, entre outras coisas, o que provocava sobre ela um efeito de acúmulo, respostas que indicavam seu progresso. Após esvaziar mais um copo, fui tomar um banho. Quando voltei Paula estava de quatro no centro da cama e Márcio, por trás, enfiava um dedo em seu cu, ajudado pelo lubrificante. “Vem cá corninho, vem ver como se prepara gostoso um cu pra ser comido.” Sobre a cama estavam dois plugs de tamanhos diferentes que ele trouxera de sua casa. Após mais de dez minutos dedando Paula, começou a introduzir o menor, untado de lubrificante. Minha mulher sentiu a diferença de espessura, mas apenas gemeu. Márcio a orientou para começar a rebolar e, com movimentos suaves, introduzia mais fundo e retirava até a portinha, o instrumento.

Paula se deitou e o economista me orientou como continuar, enquanto tomava mais um copo de vinho e mordia uma maçã. “Bem de leve, vai e volta... isso Paula, suga pra dentro... legal.... vai relaxando por dentro, sente como fica gostoso quando sente abrir”. Após algum tempo o quadril de Paula se movimentava quase sozinho. Márcio me passou o plug maior e eu, com muito cuidado, o fiz adentrar o ânus já dilatado de minha mulher. Paula gemeu alto, arranhou o lençol, sentindo a diferença de espessura, abraçando um travesseiro. Márcio se ajoelhou a meu lado e começou a alisar lentamente o próprio pau. Paula, de bruços, pouco a pouco ia relaxando, sentindo prazer quando eu girava o plug em seu rabo e as ranhuras lhe proporcionavam uma massagem nas mucosas. Através de um gesto Márcio me indicou para colocar lubrificante em minha mão e espalhar sobre seu pau. Relutei um pouco, mas eu estava tão embriagado de tesão que estiquei meu braço e empalmei seu grosso tronco. Com uma mão eu xuxava o plug no cu de Paula, com a outra alisava o cacete de Márcio, preparando um para o outro.

Entredentes, Márcio me dizia “putinho.... ”, embalado pelas sensações que eu lhe proporcionava. Até que, finalmente, chegou o grande momento. Ele se posicionou de joelhos entre as coxas de Paula, retirou o plug com um gesto macio e, imediatamente, enterrou boa parte de sua pica no buraco aberto. Parado, foi orientando Paula a relaxar, a curtir seu caralho quente, a rebolar quando sentisse vontade. Vendo de perto, ali ao lado, o que se seguiu foi impressionante: minha mulher começou a subir e descer o quadril, absorvendo todo o pau do amante dentro de si. E ele, sempre parado, apenas seguia os movimentos dela, deitou-se sobre ela e começou a encher-lhe de carinhos, a morder sua orelha, a lhe afagar os seios. Em seguida caiu de lado trazendo-a junto e levantou uma de suas pernas, expondo totalmente sua vagina. “Beto, chupa ela”, me pediu. Eu me deitei na posição adequada, coloquei minha boca em sua vagina e suguei, e foi assim que, depois que ela entrou em transe erótico, senti seu corpo todo vibrar, seu orgasmo se avolumar, e ela, mais uma vez, atingir novo clímax.

Márcio saiu lentamente de dentro dela, mesmo sem ter acabado, e ficamos ali um tempo. Paula dormiu, eu me esgueirei para o banheiro para tomar um banho. Estava de olhos fechados sentindo a água tépida me recompor as energias quando senti as mãos de Márcio em minha cintura. Sem nada falar, ele me abraçou por trás, começou a me esfregar com sabonete. Acabamos dando banho um no outro, num clima de entrega e cumplicidade. Ensaboei seu pau várias vezes, enquanto ele me beijava terna e suavemente, até que me abaixei e sorvi entre os lábios a cabeça de sua pica. Ela só dali saiu após a emissão de jatos grossos e brancos, suas golfadas quentes de prazer.

Quando retornamos ao quarto, Paula ainda dormia. Para não perturbá-la, Márcio me indicou para irmos para a sala, nos deitamos no sofá e ele me estreitou entre seus braços, me encoxando: “amanhã vou comer você.”

(segue)

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Comentários

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Muito bom essa nova história. Teus contos dificilmente perde qualidade. Bacana issoaí

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estamos adorando seus contos, somos um casal de Aracaju pode nos add no msn

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Cara parabens muito tesao continua. Le os meus contos

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