Aceitei a aposta do meu vizinho Alberto

Um conto erótico de Danylo
Categoria: Homossexual
Contém 807 palavras
Data: 28/03/2013 19:31:20
Última revisão: 09/12/2014 10:43:53

Esse é o meu primeiro conto, portanto vou adiantando que todos eles serão de fatos verídicos. Ou seja, todos serão histórias da minha vida. Vou começar me apresentando, me chamando Danilo (nome fictício), possuo 19 anos, sou magro, branco e sou de São Luís do Maranhão.

A história que vos conto agora aconteceu com o meu vizinho, o Alberto (nome fictício). Ele possui 18 anos, é um mulato bem definido, coxas grossas e uma barriga de dar água na boca. E como já disse, somos vizinhos e mesmo sendo vizinhos, sempre conversamos bastante pelo bate-papo do Facebook. Eis que em um determinado dia, após muita conversa, puxei um assunto sobre apostas e vocês sabem né? Homem adora ser desafiado, principalmente quando pode provar da capacidade dele. Comecei a falar que ele não dava conta das garotas, que devia ser muito mole na cama e etc. Ele, logicamente, ficou puto da vida e disse que se eu duvidasse mesmo era só eu fazer uma aposta com ele. E é claro que eu aceitei. Foi aí que ele disse que se eu fosse corajoso o suficiente, era pra descer a rua e ir a casa dele que ele ia me mostrar do que era capaz.

Dito e feito! Avisei pelo Facebook que estava descendo, desliguei o computador, coloquei uma camisa, calcei os chinelos e desci a rua. De longe vi que ele estava observando pela janela do segundo andar da casa, acho que era pra verificar se tinha alguém bisbilhotando ou só pra se certificar de que eu estava indo mesmo. Ao chegar à porta da casa dele, nem precisei bater. Ele foi logo abrindo o portão e me mandando entrar. Estava sem camisa e com um calção daqueles bem folgadões e curto. No momento em que eu sentei, ele me mandou levantar e me puxou para o banheiro sem cerimonia alguma. “Quero ver me chamar de mole agora”, ele disse enquanto abaixava o seu calção e me forçava a ficar de joelhos. “Chupa aqui, seu viadinho.” Eu, como um bom viado obediente, o fiz com prazer. Segurei aquela jeba morena da cabeça rosada com prazer e a coloquei na boca. Comecei um delicioso boquete e ele urrava de tesão. Eu passava a língua pela cabeça e depois a colocava na boca, dando leves sugadas que o faziam estremecer; comecei a lamber como se estivesse chupando sorvete e depois passei para as suas bolas, sugando uma a uma.

Logo em seguida ele me puxou pelo cabelo e eu prontamente me coloquei de pé. Sem pestanejar, ele tratou de empurrar contra a parede e me deixar com a bunda empinada. Cuspiu na mão e deu algumas pinceladas com os dedos em meu buraquinho. Já havia dado antes, conhecia bem esta sensação. Tratei de empinar a bunda o máximo que consegui e... Voilá! Senti aos poucos a cabeça encostar-se à porta da minha bunda que ansiava por aquele mastro. Foi colocando bem devagar como se soubesse o que estava fazendo, o que me deixou impressionado para um garoto virgem. Não demorou muito e ele começou a bombar, e eu, feliz por estar recebendo rola, comecei a rebolar em pé mesmo, fazendo movimentos repetitivos com o quadril de modo que o seu pau dançasse dentro de mim. Ele urrava de prazer.

Depois ele ordenou que eu ficasse de quatro para que me comesse do jeito que todo e qualquer viadinho deve ser comido. Eu mais uma vez obedeci e ele se colocou atrás de mim, debruçou-se sobre meu corpo e começou a bombar mais uma vez. Eu gemia de prazer e cada vez pedia por mais enquanto ele me dava tapinhas na bunda e alternava xingamentos enquanto metia fundo. Depois ele se colocou deitado ao chão enquanto eu cavalgava em cima do meu cowboy com um galopado de desejar qualquer um, e foi nesse momento em que ele saltou e colou-se de pé na minha frente. “Agora você vai tomar leitinho, seu merda”. Sem questionar, me ajoelhei e abri a boca enquanto ele se masturbava para que eu o mamasse. Não demorou muito e a porra veio, jorrou até a minha goela e eu não deixei desperdiçar nenhuma gota. Bebi toda. Não deixei uma parte do seu mastro melada, tratei de limpar todo o vestígio de porra, e sem perceber, eu havia gozado também.

Banhamos, tratei de chupá-lo novamente para estar ciente de que não havia jogado fora nem uma gota do tão delicioso leite do Alberto. Depois do banho nos despedimos e eu fui pra casa.

Ao chegar no Facebook, ele respondeu “Ganhei a aposta. Quando vamos apostar de novo?” Bem, até hoje continuamos as apostas e hoje em dia ele é do exército. Tudo fica bem melhor com uma farda, não é mesmo? Espero que tenham gostado, comentem aí embaixo. Agradeço desde já. Abraços. E-mail para contato:


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Comentários

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Stiler, eu tinha 18 e ele 17 na época. Faz só um ano que isso aconteceu.

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Também tenho um conto publicado que envolve aposta com vizinho, muito legal, leia. Gostei do teu.

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Quantos anos vcs tinham nessa época? Na época, vc era gay assumido?

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